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10 operações de Falsa Bandeira que moldaram o nosso Mundo

sexta-feira, 4 de setembro de 2015 | 0 comentários |


De Nero ao 11 de Setembro de 2001, via Pearl Harbor e ao incidente do Golfo de Tonkin… Joe Crubaugh fornece “os maiores sucessos de sempre” de operações clandestinas, em que um cenário repete-se: como o mundo continua a cair sempre na mesma mentira.

As Operações de Falsa Bandeira mais comummente conhecidas consistem numa agência do governo a encenar um ataque terrorista, segundo o qual uma entidade não envolvida é culpada pelo massacre.

Como pelo menos dois milênios provam, operações clandestinas, com doses saudáveis de propaganda e de ignorância é uma grande receita para a Guerra.

Em "War is a Racket" o major general, vencedor de duas medalhas de honra Smedley Butler escreveu: “Passei 33 anos e quatro meses de serviço militar ativo e durante esse período passei a maior parte do meu tempo como homem forte ao serviço de grandes empresas de Wall Street e para os banqueiros
Em suma, eu era um mafioso, um gangster para o capitalismo.”

Ajudei a fazer do México e especialmente a Tampico segura para os interesses petrolíferos americanos em 1914.

Eu ajudei a fazer do Haiti e Cuba lugares decentes para os rapazes do National City Bank recolherem receitas.

Ajudei no estupro de uma meia dúzia de repúblicas da América Central para o benefício de Wall Street. Ajudei a purificar a Nicarágua para a Casa Bancária Internacional da Brown Brothers entre 1902 e 1912.

Trouxe luz para a República Dominicana para os interesses açucareiros americanos em 1916. Ajudei a tornar Honduras apropriada para as empresas de frutas americanas em 1903. Na China, em 1927, ajudei a fazer com que a Standard Oil continuasse o seu caminho sem ser molestada.”

Não deixe de ler também o post "Ataques de Falsa Bandeira".

Você pode não ter ouvido falar dessas operações, mas talvez já tenha ouvido falar das seguintes?

Vem aí o Novo “Incidente no Golfo de Tonkin”?

sexta-feira, 29 de maio de 2015 | 0 comentários |

Ainda não havia nem sinal de qualquer prova, na noite de 4 de agosto, quando Johnson falou à opinião pública norte-americana sobre o incidente. Mensagens gravadas naquele dia indicam que nem o presidente Johnson nem o secretário McNamara tinham certeza de que realmente acontecera alguma coisa.

Vários veículos ‘noticiosos’, inclusive as revistas Time, Life e Newsweek, publicaram artigos durante o mês de agosto sobre o incidente no Golfo de Tonkin. A revistaTime escreveu: “Saídos da escuridão, das direções oeste e sul surgiram repentinamente barcos atacantes, em alta velocidade, pelo menos seis. Abriram fogo contra os destróiers com armas automáticas, dessa vez a uma distância de 2 mil jardas.” A revista Time escreveu que “não houve qualquer dúvida, na mente de Sharp, de que os EUA teriam de reagir àquele ataque”. E não houve nem qualquer mínima discussão nem qualquer pequena divergência dentro do governo dos EUA sobre o tal ‘ataque’.

As Operações de Falsa Bandeira dos EUA e a Teoria da Conspiração

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014 | 0 comentários |


As "operações de falsa bandeira" começam a manipular a opinião pública e orientar nossas escolhas. Para estudar esta estratégia, precisamos conhecer os principais métodos da propaganda que existem no mundo atual. Enquanto a propaganda "branca" é conhecida abertamente pelo país que a difunde (por exemplo, o site Voz da América), já no caso a propaganda "clandestina" do estado patrocinador permanece oculta. Uma operação de falsa bandeira (que geralmente inclui algum tipo de crime) é uma forma extrema de propaganda clandestina, que culpa falsamente um inimigo.

O que São Ataques de Falsa Bandeira?

quarta-feira, 27 de agosto de 2014 | 0 comentários |

Para quem nunca ouviu o termo, ataques de falsa bandeira ("false flag attack" em inglês) são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. 

Alex Jones entrevista Richard Stallman da FSF

terça-feira, 19 de maio de 2009 | 4 comentários |
Richard Matthew Stallman, é o fundador do movimento free software, do projeto GNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre"). Um aclamado programador, seus maiores feitos incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.

Richard foi entrevistado há alguns dias por Alex Jones, produtor de um dos programas independentes de rádio (falado) mais populares de hoje em dia, o Info Wars. Em seus programas Alex defende os direitos individuais e de liberdade de expressão, expondo as acões da alta elite corporativista e bancária, além de governos que ela a controla. Alex tambémé produtor de documentários. Entre seus principais filmes estáo "TerrorStorm", sobre ataques de falsa bandeira, "Endgame" (assista aqui), que mostra como alite esta se organizando para formar um governo mundial, e "Obama Deception" (assista aqui), que expões as pessoas por trás de Obama e sua verdadeira agenda.

Stallman e Alex trocaram idéias sobre software livre (que claramente não é a especialidade de Alex :)), o aumento do controle do governo americano sobre a infra-estrutura da internet, e a estratégia do governo para fiscalizar e controlar o conteúdo.

Stallman explicou inicialmente a diferenca entre free software, opensource e software fechado, defendendo sempre o sofware livre.
Falou tabém sobre a falta de seguranca de software fechado, que pode ser "hackeado" mais facilmente. Ele deu o exemplo do celular, no qual um vírus pode facilmente se infiltrar e passas a captar e enviar tudo que se passa ao redor.

Alex pergunta sobre ataques de falsa bandeira na internet, Richard diz que desconhece qualquer ocorrência deste tipo de ataque de forma digital, mas que vendo os exemplos do Incidente do Golfo de tonkin, no Vietnam, que foi um ataque inventado pelos EUA para iniciar a guerra do Viatnam, ou das armas de "destruicão em massa" do Iraque, não há dúvida do que o governo seja capaz, mas que não poderia afirmar nada. Alex afirma que teve informacões de hackers de que o prógoverno americano tem utilizado de cyber-terrorismo à ataques a hospitais e estacões de luz para colocar em pauta e aprovar leis que permitam aumentar o controlar sobre internet.

Eles discutem também do aumento do controle sobre a internet. Recentemente foram criadas leis nos Estados Unidos que passam o controle de toda a estrutura da internet para as mãos do governo. Aqui na Inglaterra também já há leis que forcam os provedores a repassar logs para o governo.

Para ilustrar, no mês passado o oficial encubido de coordenar as operacões de cyber-terrorismo do governo dos Estados Unidos renunciou, dizendo que a expansão do controle da Agência Nacional de Seguranca sobre os eforcos de segunranca computacionais de toda a nacão era uma ameaca para os processos democráticos. Veja aqui para mais informacões.

Em minha humilde opinião, a chance de acontecer um cyber-ataque em grande escala, orquestrado ou facilitado pelo governo americano, é muito grande. E o resultado vocês podem apostar será o seguinte: "total controle da internet", da mesma forma como usaram os ataques das torres gêmeas para passar o "Ato Patriótico".

Quando Alex pergunta se ele acha que a internet tem futuro Richard Stallman diz que náo ve nenhum.
Stallman ataca também o comércio livre, alegando que traz somente benefícios para os ricos e corrompe todos os países para onde as empresas vão . Perguntado sobre como cada um de nós pode lutar contra o controle da internet, Richard afirma que existe vários níveis. Por parte do usuário, quanto mais controle você tiver sobre o seu sistema operacional melhor, e salienta que se deve procurar manter dados (não publicáveis) localmente, ao invés de em servidores onde são facilmente acessíveis. A nível corporativo Richard orienta que as empresas devem dar preferência a usar software livre, e uma coisa que me surpreendeu foi Stallman atacou "Cloud Computing", a infra-estrutura de software na moda no momento, onde software é executado na "nuvem", alegando que a medida que passamos a execucão de nossas aplicacões para empresas externas, perdemos o controle do sistema operacional onde está sendo executado além do que ficamos totalmente dependentes da nuvem.

Muito interessante a entrevista, e mostra como o governo mundial avanca em sua tentativa de controlar nossas fontes de informacões alternativas. Nós devemos lutar pelo direito de ter uma internet livre, já que todos os outros meios de comunicacao que temos acesso são manipulados.

Este post foi coberto pela revista digital br-linux.org

Veja a entrevista inteira (em Inglês) abaixo.

Parte I


Parte II


Parte III
 
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