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A Ilusão das Sanções dos EUA Contra a Rússia

segunda-feira, 4 de agosto de 2014 | 0 comentários |

Para mandar um recado, ignore o gângster-chefe e chute primeiro o guarda-costas –, eis um velho moribundo método da guerra fria, que a Rússia pode estar ressuscitando, ao notificar a Polônia de que está suspendendo a importação de frutas e legumes daquele país, medida que entra em vigor hoje, ao mesmo tempo em que medidas similares estão sendo consideradas contra os países da União Europeia em conjunto.[1]
A Rússia diz que foram violadas as condições sanitárias, mas, se, como suspeita a Voice of America,[2] Moscou está apenas chutando deliberadamente um dos guarda-costas dos EUA, os norte-americanos não poderão fingir que não perceberam ou não entenderam o recado. A decisão de Moscou equivale a chutar as partes moles sensíveis da Polônia, que exporta 2/3 de toda a sua produção de frutas e legumes para a Rússia.

Na verdade, trata-se de momento de provação Zen para o presidente Obama dos EUA. Um guarda-costa dos mais firmes e leais está sendo impiedosamente espancado... E o chefão tem de assistir de longe, sem poder mover um músculo. É pouco provável que Washington tenha condições de oferecer compensação financeira a Varsóvia pela renda que perderá. Obama, provavelmente, recomendará que Varsóvia procure Bruxelas, para tentar compensação. Estará começando um ciclo vicioso de sanções?[3] 

Folha UOL: O conto da vacina suína

segunda-feira, 21 de junho de 2010 | 8 comentários |
Marcelo Leite - Folha.com

O Congresso Nacional anda muito ocupado em representar os interesses da bancada ruralista. Não fosse isso, bem que poderia investigar a atuação do Ministério da Saúde no combate à gripe pandêmica, ou suína, causada pelo vírus influenza A (H1N1).

É o que está fazendo o Conselho da Europa (não confundir com o Parlamento Europeu) com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e as autoridades de saúde de seus 47 Estados-membros. Um relatório devastador as acusa de favorecer a indústria farmacêutica no enfrentamento da nova gripe.

A investigação parece necessária, no Brasil, não tanto para desencavar corrupção, preferência nacional, mas o possível desperdício de ao menos parte do R$ 1,3 bilhão na compra de 113 milhões de doses da vacina antigripe. Foram imunizados até a semana passada 73,2 milhões de brasileiros, 37% da população.

Até 8 de maio, 2.115 mortes haviam sido atribuídas no país ao H1N1. Muito menos que as 140 mil vítimas (0,4% de 35 milhões de infectados) que chegaram a ser aventadas na imprensa, depois que a declaração de pandemia pela OMS --exatamente um ano atrás-- lançou o mundo numa espiral de previsões alarmistas.

Para comparação: os Estados Unidos vacinaram 24% da população e estimam as mortes em 12.470. A França imunizou 8% e teve meros 312 óbitos. No mundo todo houve cerca de 18 mil vítimas do H1N1, uma cifra baixa, de ordem comparável ao número de mortes causadas pelas gripes sazonais.

O Ministério da Saúde apresenta os números brasileiros como indicadores do sucesso de sua estratégia. Mas eles também sugerem outras hipóteses: 1) Não parece haver relação direta entre cobertura vacinal e proporção de mortes pelo H1N1; 2) Nações desenvolvidas podem ter reagido de modo tecnicamente mais adequado à real gravidade da

Acidente com Presidente da Polônia: Acidente ou Assassinato?

sexta-feira, 28 de maio de 2010 | 23 comentários |
A tempos queria escrever um post sobre o "acidente" com o presidente da Polônia e as circunstâncias para lá de suspeitas em que ele aconteceu. Neste post vou expor algumas das motivações, as inconsistências da versão oficial, um vídeo que teria sido feito após o acidente, cuja autenticidade foi confirmada pelo serviço secreto polonês, onde policiais estariam atirando em sobreviventes e algumas novidades, como que o serviço secreto polonês afirmou que o vídeo fosse autêntico e que se descobriu 3 vozes estranhas dentro da cabine do avião logo antes do acidente.

Vamos primeiro ver as motivações que levariam a um assassinato do presidente da polônia:

Rejeição a Política de vacinacão em massa contra o H1N1

Vimos meses atrás como a Polônia foi o único país que não se sujeitou às políticas de vacinação em massa impostas pela OMS e os laboratórios farmacêuticos. Neste artigo, de junho de 2009, a Polônia se

Polônia é elogiada pelo Conselho da Europa por sua estratégia de não vacinação durante a gripe suína

sexta-feira, 2 de abril de 2010 | 9 comentários |
O Conselho da Europa elogiou a ministra da Saúde da Polônia Ewa Kopacz por sua estratégia contra o vírus da gripe suína.

O Comitê de Assuntos Sociais, de Saúde e da Família disse que a decisão do Ministério da Saúde para não ordenar as vacinas contra H1N1 estava correta, apesar da pressão das companhias farmacêuticas e organizações de saúde.

Ewa Kopacz (na foto), foi a Paris para explicar a resposta de seu governo para com o vírus da gripe, para a qual a Organização Mundial da Saúde previu (erroneamente) que faria explodir uma grande pandemia em toda a Europa. Ewa disse que a Polônia havia considerado comprar uma vacina anti-gripal, mas os termos propostos pelas empresas farmacêuticas eram inaceitáveis.

A ministra da Saúde da Polónia disse que, graças à estratégia de contra a gripe suína adotada na Polónia, menos casos fatais do vírus foram relatados e que o vírus era menos virulento do que em outros países.
Paul Flynn, que escreveu o relatório do Conselho da Europa, chamou a decisão "um ato de coragem" e salientou que outros países gastaram milhões de euros em vacinas.

Ex-chefe da Cruz Vermelha Francesa Prof. Marc Gentilini disse que a Polônia pode servir como um exemplo de como lidar com a ameaça de uma pandemia de H1N1.

A decisão do Ministério da Saúde de não comprar vacinas contra a gripe foi muito criticada na Polônia durante o surto. Ombudsman Janusz Kochanowski até mesmo ameaçou processar Ewa Kopacz sobre a política do governo.


Fontes:
The News: Poland praised for anti-swine flu strategy
 
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