A ministra da saúde francesa, Roselyne Bachelot, foi submetida ontem a um severo interrogatório, que foi muito pior do que o esperado, na câmara parlamentar do senado da França, sobre o papel desempenhado nas empresas farmacêuticas do país na campanha de vacinação em massa contra a gripe suína.
Presidida por François Autain e Alain Milon, a comissão do Senado interrogou Bachelot por duas horas e meia sobre os potenciais conflitos de interesse, perguntando por que o governo comprou 94 milhões de doses de vacinas contra a gripe suína, por que os contratos tinham sido colocadas sob sigilo, se especialistas do governo foram realmente imparciais, e por que os médicos de família tinha sido excluído da campanha de vacinação em
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