De materiais de arquivos a partir dos anos 1940, tornou-se aparente que a Fundação Rockefeller esteve durante décadas até os dias de hoje, fanaticamente estimulando pesquisas de técnicas de lavagem cerebral para indução de medo nas massas.
Em uma série de generosas doações na década de 40 e 50 ao Professor
Carl I. Hovland, da Universidade de Yale, a Fundação ativamente financiou a pesquisa dos "
mecanismos psicológicos pelos quais as comunicações exercem sua influência."
O principal assunto da pesquisa trata da questão de "
como o indivíduo lida com a confusão de idéias conflitantes com os quais ele está constantemente bombardeado; como "wishful thinking" (raciocínio baseado no desejo ao invés da realidade) e como a predisposição emocional afetaria o julgamento, e se o processo de julgamento é transferido de uma situação para outra estão entre os problemas a serem estudados", lê-se no relatório anual de 1954 da Fundação Rockefeller.