Os cientistas norte-americanos conseguiram criar um célula que fica viva mesmo depois da morte.
Por mais paradoxal que seja, a célula morta distingue-se por sua vitalidade. Por exemplo, ela pode tolerar uma pressão mais forte e uma temperatura mais alta do que a comum. Graças a esta descoberta, os cientistas poderão agora preservar o material orgânico para um prazo mais longo.
A "célula-zumbi" foi descoberta por cientistas da Universidade do Novo México, que acreditam que esta tecnologia será particularmente útil em nanotecnologia e produção industrial. A simples técnica reveste a célula com uma solução de sílica para formar uma réplica quase perfeita da sua estrutura.
A simples técnica reveste a célula com uma solução de sílica para
perspectivas
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