Como Funciona a Medicina da Doença
Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA. A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor.
Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA. A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da “batedeira” no coração, também está com a pressão alta. Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia.
Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um “polivitamínicos” é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais, manda que você compre um “Polivitamínico de A a Z” da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento!
Dr. Alessandro Loiola: A Vacina contra H1N1: Notícias Direto do Úbere de Blossom
Gostaria de compartilhar este texto de um corajoso médico que não tem medo de ir contra os grandes poderosos por trás da vacinação contra o H1N1. Muito Obrigado Alessandro!
A VACINA CONTRA H1N1: NOTÍCIAS DIRETO DO ÚBERE DE BLOSSOM
Carta de Médico Contrário a Vacinação
Reproduzi abaixo uma carta do médico Celso Paoliello Pimenta, de Juiz de Fora, enviada para o blog "Vi o Mundo", de Luiz Carlos Azenha.
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Venho acompanhando seu blog desde 2009, embora só recentemente passei a enviar alguns comentários. Sou médico, formado em 1974 na Universidade Federal de Juiz de Fora, atualmente professor Associado 1 nessa mesma Universidade, tendo me especializado em Saúde Pública pela ENSP, feito mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela UERJ.
Ao acessar o blog ontem vi que meus comentários sobre a vacinação contra a Influenza A H1N1 feitos na entrevista do ministro Temporão e no espaço da jornalista Conceição Lemes haviam sido deletados.
Coincidência ou não, todos eles eram contrários à vacinação contra esta virose banal, de baixíssima letalidade (0,03%) e fácil contágio. Na minha argumentação, evidentemente, só usei dados de base científica e do próprio site criado pelo Ministério da Saúde