Os economistas do Banco da Inglaterra sugeriram a ideia que os bancos centrais introduzam sua própria moeda criptografada, alegando que isso poderia criar um importante benefício a longo prazo para as economias nacionais.

Mark Zuckerberg revelou ter planos mais ambiciosos para o Facebook do que “apenas” se manter como a rede social mais acessada no mundo. De acordo com uma reportagem do Financial Times, a empresa se prepara para oferecer serviços financeiros.

A empresa aguarda apenas aprovação do banco central da Irlanda, país onde está sua sede fiscal europeia, para regulamentar o serviço que permite seus usuários armazenarem dinheiro eletrônico na rede social e usá-lo para fazer compras online ou trocar com outras pessoas, informaram ao jornal fontes envolvidas no processo.

O dinheiro eletrônico emitido pelo Facebook seria válido em toda a Europa. A empresa teria, inclusive, fechado parcerias com pelo menos três startups de Londres que oferecem serviços internacionais de transferências de dinheiro virtual via smartphone.