Veja neste artigo a opinião de Daniel Becker, pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil. Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.
Durante todo o mês de março, a polêmica sobre o oferecimento da vacina contra o HPV pelo SUS e sistema suplementar de saúde no Brasil esteve em alta. Muita gente emitindo sua opinião sobre o assunto, às vezes de maneira inflamada, mas, via de regra, sem embasamento médico-científico consistente, mais prejudicando que auxiliando a discutir um assunto tão sério quanto esse.
Interesso-me por essa questão por múltiplos motivos: sou mulher, sou mãe de menina, trabalho na área da saúde coletiva, sou pesquisadora, sou cidadã e, tendo acesso, prefiro buscar informações a partir de fontes confiáveis.
Pessoalmente, realizei uma série de buscas em bases de artigos científicos internacionais e o que encontrei não serenou minha angústia, pelo contrário. Para mim, algo ficou absolutamente claro: não há consenso sobre a efetividade e inocuidade desta vacina entre a comunidade científica. E há, sim, inúmeros casos graves relacionados a efeitos pós vacinais registrados na literatura científica mundial.
Então, neste último domingo, Daniel Becker publicou em sua página, Pediatria Integral, seu posicionamento sobre o assunto.
Daniel é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também trabalha atualmente, tendo atuado com Médicos sem Fronteiras e um dos criadores do Programa Saúde da Família. É fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil.
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