Continua a publicação de segredos da
Agência de Segurança Nacional dos EUA (
NSA). Guardian,[1] Spiegel[2] e o New York Times[3] noticiam os esforços para ouvir novas conexões por satélite. Foram feitos testes contra uma “base de dados alvo” (particionada), e seus resultados revelam o que contém aquela “base de dados alvo”.
Lá estão organizações internacionais como a
UNICEF, organizações não governamentais como
Médecins du Monde, altos funcionários da União Europeia, empresas, como a gigante de petróleo Total e a indústria Thales de eletrônica e equipamento militar. Lá estão também muitos chefes de Estado e instituições estatais, além de alguns ditos “terroristas”. Alguns dos números alvos foram obtidos de funcionários dos EUA, que partilharam com a Agência de Segurança Nacional dos EUA seus caderninhos privados de telefones.[4]