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Clube Bilionário aposta em restringir superpopulação

sábado, 6 de junho de 2009 |

Tudo Saudável, o menor preço em Produtos Naturais


Alguns dos maiores bilionários americanos se encontraram secretamente com o fim de encontrar uma maneira de usar sua riqueza para reduzir o crescimento da população mundial e acelerar programas nas áreas de saúde e educação.

Os filantropos que estavam presentes na reunião promovida por iniciativa de Bill Gates, o co-fundador de Microsoft, consideraram a ideia de juntar suas forças para superar obstáculos políticos ou religiosos à mudança.


Descrito como o Good Club por um participante, se fizeram presentes David Rockefeller Jr, patriarca da maior dinastia americana, Warren Buffett e George Soros, os financistas, Michael Bloomberg, o prefeito de New York, e os magnatas dos meios de comunicação Ted Turner e Oprah Winfrey.

Todos estes e Bill Gates doaram mais de 45 bilhões de libras desde 1996 para causas que vão desde programas de saúde para países em desenvolvimento a escolas perto de casa nos guetos americanos.

O encontro foi na casa de Sir Paul Nurse, um bioquímico britânico, ganhador do prêmio Nobel e presidente da Rockefeller University, em Manhattan, no dia 5 de maio. O encontro era tão secreto que alguns de seus empregados acreditavam que eles estavam discutindo resoluções sobre garantias seguras de investimentos.

Stacy Palmer, editor do Chronicle of Philanthropy - http://philanthropy.com/ , disse que nunca houve uma reunião como aquela. “Nós só tomamos conhecimento depois, por acidente. Normalmente essas pessoas gostam de aparecer quando estão fazendo coisas boas, mas isso é diferente – talvez porque não queiram ser vistos como uma quadrilha global” disse ele.

No entanto, alguns detalhes surgiram essa semana. A alguns bilionários foi dado 15 minutos para apresentar suas causas favoritas. Durante o jantar eles discutiram como chegariam a uma umbrela cause, uma causa que pudesse abrigar o interesse de todos os presentes.

Os assuntos debatidos incluíam reformar a supervisão de ajuda externa para a criação de escolas rurais e sistemas de abastecimento de água em países do terceiro mundo. Todos concordaram com Gates que a superpopulação era a prioridade.
Isso poderia ser um desafio para alguns políticos do terceiro mundo que acreditam que a contracepção e a educação feminina enfraquecem os valores tradicionais.
Gates, 53 anos, que está doando a maior parte de sua fortuna, argumenta que famílias abastadas e livres da malária e da extrema pobreza, poderiam mudar seus hábitos e passar a ter menos filhos daqui a meia geração.

Numa conferência em Long Beach, Califórnia, fevereiro passado, ele fez um comentário parecido. “Projeções oficiais dizem que a população mundial chegará a um pico de 9.3 bilhões de pessoas [dos hoje 6.6 bilhões], mas com iniciativas de caridade, como ‘planos de saúde especiais para os que tiverem menos filhos’, nós achamos que podemos reduzir esse pico a 8.3 bilhões,” disse Gates na ocasião.

Patricia Stonesifer, ex-presidente executiva da Bill and Melinda Gates Foundation http://www.gatesfoundation.org/Pages/home.aspx , que doa mais de 2 bilhões de libras ao ano para “boas causas”, estava presente na reunião promovida por Rockefeller. Ela disse que os bilionários se encontraram com o intuito de “discutir como aumentar as doações” e pretendem “continuar o diálogo” pelos próximos meses.

Um outro convidado disse que “não era tão cruel como um voto”, mas que se chegou a um consenso de que eles apoiariam uma estratégia na qual o crescimento populacional fosse encarado como uma terrível ameaça ambiental, social e industrial.

“Essa perspectiva é tão atemorizante que o grupo concordou que as respostas precisam vir de pessoas de inteligência única”, disse o convidado. “Eles precisam ser independentes de agências de governo, que não são capazes de enfrentar o desastre que se aproxima.”

Por que todo o segredo? “Eles queriam falar de ricos para ricos, sem a preocupação de que nada do que dissessem fosse parar nos jornais, mostrando-os com uma alternativa ao governo mundial,” disse ele.

Fontes:
Times Online
Traducão de Marcelo Mendes

2 comentários:

jOHN disse...

Não vou ter filhos! Quero ser gerente da Microsoft!

Hihoman disse...

Mas de nada adianta os povos ficarem fazendo filhos toda hora mesmo,pra ter um filho tem que ter planejamento,consciencia,etc...Tem familias hj com 4,5,6,7 filhos!Daí é ridiculo,é fato que o nosso planeta nao vai aguentar mesmo muita gente,vai faltar água,comida,etc...Pretendo ter filhos,mas nao muitos (2 max),já tem gente demais nesse mundo!Sou 100% contra a reduçao populacional,se já nasceram é "só esperar até a hora de cada um" e nao matar com vacinas e doenças,etc...É só fazer a populaçao ter menos filhos,mas sem esterelizar...

 
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