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Documento de Estratégia de Vacinação Nacional Contra H1N1 Prevê Doenças Graves como Guillan Barre

segunda-feira, 29 de março de 2010 |

Tudo Saudável, o menor preço em Produtos Naturais
Update: Aparentemente o site da anvisa esta em manutenção. Eu fiz um upload deste documento que pode ser visualizado aqui. O documento pode ser vizualizado diretamente no fim deste post.

A ANVISA lançou, em 12 de março, uma versão atualizada do Protocolo de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação – H1N1. Neste documento, pode ser encontradas informações sobre os tipos de vacinas aplicados, esquema vacinal para os diversos grupos populacionais e, é claro, os eventos adversos esperados (EAPV). Aí é que começa a ficar interessante.

Este documento pede especial atenção para os seguintes eventos adversos graves:







O documento descreve as características da SGB, além de critérios diagnósticos. Informa, por exemplo, que a gravidade máxima da SGB poderá ser atingida em quatro semanas,

  • Encefalites, encefalomielites e mielites

Basicamente são processos inflamatórios no sistema nervoso central. A principal manifestação clínica na encefalite é representada por alteração do comportamento ou do estado de consciência do paciente, o qual varia desde irritabilidade, agitação, delírio, desorientação até sonolência, embotamento e coma.

  • Neurite óptica

É uma inflamação do nervo óptico que pode causar perda parcial súbita da visão do
olho afetado.

  • Anafilaxia

Também conhecida por reação de sensibilidade imediata tipo I de Gel e Coombs é uma emergência médica de instalação súbita e inesperada, com manifestações clínicas iniciando em segundos ou minutos após a exposição à substâncias ou alergenos (vacina)
administrados.

  • Morte súbita e inesperada

A morte súbita, quando se excluem todas as causas violentas de óbito (homicídio,
suicídio, envenenamento, traumas, acidentes, etc.) é definida como morte instantânea ou
dentro de 24 horas após o início dos sinais e sintomas que não se pode explicar. Morte
súbita é aquela que se produz rapidamente em um indivíduo aparentemente em boa saúde
até então.

Vemos então que estas informações não estão sendo devidamente divulgadas. Existem chances reais de estes efeitos adversos já estarem acontecendo. Vejamos por exemplo o caso da criança de menos de 2 anos que morreu no Pará. Não houve nenhuma divulgação do caso.

Neste documento existe uma grande lista de órgãos responsáveis pela coleta das informações de reações adversas. Estou entrando em contato com eles para tentar conseguir alguns dados. No entanto, eu duvido muito que irão liberar tais informações. Eu lhes manterei informados.

Protocolo de Vigil an CIA Eapv h1n1 12032010


Fontes:

Protocolo de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação (26 de março de 2010)
Blog Akademia Medica: Novos Protocolos na H1N1: Ações na Atenção Primária e Eventos Adversos Pós-Vacinação

3 comentários:

Anônimo disse...

os illuminati já estão se pronunciando...

http://www.hnews.com.br/2010/03/ministerio-da-saude-emite-nota-de-esclarecimento-sobre-vacina-da-gripe-a/

aqui em Manaus, uma grávida perdeu o bebê 24h após ter tomado a vacina. isso foi noticiado na mídia local. o atestado de óbito dizia que a causa da morte era INDETERMINADA.
o jornal também disse que as autoridades responsáveis vão investigar, mas a gente sabe que não.

Dário Cardina Codinha disse...

A média de mortes fetais devido a uma delecção num gene é de 1 por dia. Também vais dizer que uma mulher morreu num acidente porque bebeu um chá de cidreira há 2 dias?

cris disse...

Há muitos relatos de abortamentos após a vacinação contra a gripe A H1N1 e em diferentes países no mundo. Isso não me parece mera coincidência. Quem tiver tempo e interesse, é só pesquisar um pouco na internet. Poderá encontrar mais informações em espanhol ou inglês.

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