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[Indústria Farmacêutica] Prestigiada Editor de Revista Médica Acusou o FDA de Proteger os Fabricantes de Remédios

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014 | 1 comentários |

Blog Anti-NOM

Há sete anos, Marcia Angell, que por duas décadas foi editora de uma das mais famosas revistas médicas do mundo, o New England Journal of Medicine, escreveu um artigo bombástico para o Boston Globe  sobre a FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos EUA), agência equivalente a nossa Anvisa aqui no Brasil, com graves acusações sobre a forma como os medicamentos são liberados pela agência.

O artigo era intitulado, "Retomando o  FDA" (26 de fevereiro de 2007).

Em seu livro, "Loucura da Medicação", Dr. Peter Breggin cita artigo de Angell
 A FDA também se recusa a divulgar resultados de pesquisas desfavoráveis em sua posse sem permissão da empresa patrocinadora... Não é de se admirar que as preocupações de segurança graves sobre drogas como Vioxx, Paxil e Zyprexa surgiram muito tarde na época — anos depois que elas já estavam em uso difundido.

Graves preocupações de segurança? Ataques cardíacos, derrames, suicídios, homicídios, etc.

O que é esta loucura burocrática que Marcia Angell está se referindo?

ANVISA: "Alimentos Não Tem Propriedades Terapêuticas, Uma Vez que são Características Próprias de Medicamentos"

quinta-feira, 7 de novembro de 2013 | 7 comentários |


De acordo com a ANVISA, apenas aquilo que você compra em uma farmácia pode tratar, curar ou prevenir doenças.

Segue o texto abaixo, retirado desta página.

"Pela legislação brasileira, não é possível atribuir propriedades terapêuticas (tratamento, cura ou prevenção) aos alimentos, uma vez que são características próprias de medicamentos. As atribuições que podem ser divulgadas para os alimentos são as relativas às suas características nutritivas, pois sua finalidade é fornecer ao organismo humano os elementos necessários à sua formação, manutenção e desenvolvimento."

A FDA está se tornando fichinha perto da Anvisa. A Anvisa é quem está coordenando todo o processo de vacinação contra o H1N1, e também é quem está implantando o Codex Alimentarius no Brasil. Muito em breve nossa opção para nossa saúde estarão limitadas aos venenos farmacêuticos.

Fontes:
Anvisa: Anvisa suspende propaganda irregular de alimento

Arsênico no Arroz Pode Causar Danos Genéticos e Câncer

domingo, 11 de agosto de 2013 | 0 comentários |

Fui alertado por uma leitora do blog sobre o problema do nível de arsênio no nosso arroz de todo dia. Você encontra abaixo um trecho que traduzi do artigo da Discovery Magazine "Toxina encontrada na maioria Arroz EUA provoca danos genéticos". Este é o primeiro estudo a correlacionar o arsênio do arroz com danos genéticos e câncer. Após questionar se este seria um problema também para o Brasil, esta mesma leitora também me enviou o artigo que também reproduzo mais abaixo, da USP, intitulado "Estudo detecta nível expressivo de arsênio em arroz". Pelas minhas contas (a conversão destas medidas dá um nó na cabeça) o arsênio encontrado no arroz no Brasil (222 ng/g ou partes por bilhão/ppb) ainda está bem abaixo do mínimo que foi encontrado causar danos genéticos e câncer (2mg/kg, 2 partes por milhão, ou 2000 ppb), isto é 1/10. Fiquem a vontade para me corrigir, afinal química não é a minha área e já são 5 da matina :)

Coca-Cola Brasileira tem Maior Taxa de Produto Cancerígeno no Mundo

segunda-feira, 22 de julho de 2013 | 7 comentários |

A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), produto presente no corante Caramelo IV e classificado como cancerígeno nos Estados Unidos, de acordo com informações da assessoria de imprensa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Conforme o Idec, a Coca-Cola do Brasil tem nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que fixou a quantidade máxima de consumo diário de 39 ml do refrigerante por dia. Nos EUA, a empresa alterou a fórmula do produto para diminuir a concentração do 4-MI, segundo o jornal britânico Daily Mail. No Reino Unido, ativistas favoráveis a uma alimentação saudável para crianças querem que a empresa tome a mesma medida.

[FILME] A Cura do Câncer: "Burzynski, O Filme - O Câncer é um Grande Negócio" (Legendado português)

quarta-feira, 29 de maio de 2013 | 0 comentários |


"Burzynski, o filme" é a história de um médico e bioquímico chamado Ph.D Dr. Stanislaw Burzynski, que ganhou a maior, e, possivelmente, mais complicada e intrigante batalha legal contra a FDA (Food and Drug Administration, a ANVISA dos EUA) na história americana. Veja no fim o filme legendado em português na íntegra.

Na década de 1970, Dr. Burzynski fez uma descoberta notável que ameaçou mudar a face do tratamento do câncer para sempre. Seu tratamento não-tóxico poderia ter ajudado a salvar milhões de vidas ao longo das últimas duas décadas, isso se sua descoberta não fosse criminosamente suprimida pelo governo dos EUA, enquanto sua terapia, chamada de "antineoplastons", mostrava ser efetiva para ajudar a curar algumas das mais " incuráveis" formas de câncer terminal.

Este documentário leva você através da traiçoeira jornada de 14 anos que Dr. Burzynski e seus pacientes tiveram de suportar, a fim de obter a aprovação pelo FDA para testes clínicos de antineoplastons.

Sua história é mais uma prova de uma fato que pode ser muito mais estranho que a ficção. O filme expõe os poderosos, as forças sem escrúpulos que trabalham para manter o status quo da indústria médico-farmacêutica a qualquer custo, inclusive sacrificando a vida de

Estudo: Mortalidade Infantil Aumenta Junto com a Quantidade de Vacinas Administradas em Crianças de até um Ano

sexta-feira, 1 de julho de 2011 | 14 comentários |
Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde.  O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.

O estudo, entitulado "As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?", foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista "Toxicologia Humana e Experimental", que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.

Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do

[Vacinação H1N1] Indignação! Passado Um Ano Estatísticas de Efeitos Adversos Não Foram Liberadas e Meus Pedidos Sumariamente Ignorados

segunda-feira, 2 de maio de 2011 | 17 comentários |
agencias saude nao ouvem não falam não vêem
Faz muitos meses que eu estou querendo escrever sobre este assunto, mas sempre tinha a esperança que seria atendido mais cedo ou mais tarde, e por isto fiquei postergando este artigo. Se passou mais de um ano desde que comecei a solicitar informações ao Ministério da Saúde sobre os dados dos efeitos adversos da vacina H1N1 e dos contratos com os laboratórios farmacêuticos produtores desta mesma vacina, e neste tempo fui ignorado, tratado com descaso e ludibriado por diversas autoridades e ouvidorias. Neste post eu mostro como realmente existiram diversos casos de sequelas e mortes causadas pela vacina H1N1, e descrevo em detalhes como as autoridades da saúde fazem de tudo para que informações inconvenientes, tais como estas que solicitei, não cheguem ao público. No mês passado finalmente recebi uma resposta da ouvidoria do Ministério da Saúde, que falou tudo, menos as perguntas e solicitações que eu enviei. No fim deste artigo você pode ver a minha solicitação e a resposta oficial, que seria cômica se não fosse trágica.

Porque Precisamos Destas Informações?

Acho que primeiramente cabe aqui uma breve explicação do porquê de eu ter iniciado esta investigação. Como todos sabem, ano passado tivemos no Brasil uma campanha gigantesca de vacinação contra o vírus H1N1. Não vamos nos aprofundar no mérito da necessidade desta vacina (a gripe sazonal matou no mesmo período do ano passado 27 mais vezes que a gripe H1N1), nem no fato da OMS ter alterado os critérios para declaração de pandemia um mês antes de fazê-lo para favorecer os laboratórios farmacêuticos (veja aqui e aqui). Acontece que durante a vacinação, alguns jornais e emissoras de TV locais, mais difíceis de controlar, publicaram diversos casos de mortes de crianças, casos de paralisia (Síndrome de Guillain-Barre - SGB) e diversos outros problemas de saúde que aconteceram logo após a aplicação da vacina. No entanto, apesar do Ministério da Saúde afirmar que estava monitorando de perto todos os casos de efeitos adversos, as estatísticas nunca foram divulgadas. De acordo com uma nota do Ministério da Saúde publicada ano passado, "O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídas ou pós-comercialização, como objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários". Com base nesta informação, achei oportuno que esta informação fosse divulgada, pois as pessoas precisam saber do risco associado à vacina. Apesar dos órgão de saúde insistirem que a vacina não tem nenhum risco, em outra nota (convenientemente retirada do ar) foi afirmado que ""devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra o vírus H1N1, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos colaterais...".

Outra informação solicitada era relacionada aos contratos firmados com os laboratórios que fabricam as vacinas. Foi amplamente divulgado pela mídia internacional (excluindo a tendenciosa mídia brasileira é claro) que os laboratórios farmacêuticos estavam ganhando imunidade legal por quaisquer problemas causados pela vacina H1N1, como eu já havia divulgado  aqui e aqui. A Polônia não promoveu campanha de vacinação, e uma das razões era exatamente

BPA (Bisfenol A) : Governo Brasileiro Ignora o Perigo

sexta-feira, 25 de março de 2011 | 0 comentários |
 Há meses queria escrever sobre este assunto, mas devido a demora de nosso incompetente Ministério da Saúde em responder a minha solicitação de esclarecimento sobre o assunto, apenas agora estou podendo fazê-lo. Após pesquisar sobre o assunto, eu  tentei obter, através dos canais apropriados, a posição do governo brasileiro em relação ao Bisfenol. A resposta recebida, que você pode ler mais abaixo, mostra a séria situação que nos encontramos, onde os órgãos públicos que deveriam regular o uso de produtos químicos tóxicos acabam protegendo o lobby das indústrias químicas e de alimentos.

Antes de mais nada, vamos esclarecer o que é o Bisfenol e porque ele apresenta um sério risco a saúde.

O que é o Bisfenol A?

O Bisfenol A, também conhecido como BPA é um composto utilizado na fabricação de plásticos policarbonatos e resinas epóxi. Ele foi sintetizado pela primeira vez no final do século 19 e foi conhecido como um imitador do estrogênio (hormônio feminino) desde a década de 1930. Plásticos a base de BPA apareceram no mercado no final dos anos 1950. Um milhão de toneladas de BPA foram produzidas em 1980 e 2,2 milhões de toneladas foram produzidas em 2008.

Notícias reais sobre a gripe H1N1, a vacina e a toda corrupção envolvida na pandemia

sexta-feira, 18 de junho de 2010 | 25 comentários |
Esta é uma lista atualizada, com mais de 58 notícias com os links originais, que expõem as mentiras que envolvem a gripe H1N1 e a suposta pandemia, os perigos da vacina e o envolvimento dos laboratórios farmacêuticos. Ajude a divulgar, não podemos descansar apenas porque a vacinação acabou. Muito em breve virão com um novo vírus, e uma nova vacina, e o povo vai cair direitinho novamente.

Casos de Mortes, abortos e reações advertas

- Paraná: Homem que tomou vacina contra H1N1 contrai gripe suína 
https://anovaordemmundial.com/2010/05/parana-homem-que-tomou-vacina-contra.html
http://tnonline.com.br/noticias/regiao/32,23369,18,05,homem-que-tomou-vacina-contrai-gripe-suina.shtml

- Belo Horizonte: Morte após reação adversa da vacina H1N1 - Família de jovem morta acusa Samu de omissão
https://anovaordemmundial.com/2010/05/belo-horizonte-morte-apos-reacao.html
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/familia-de-jovem-morta-acusa-samu-de-omiss-o-1.112864

- Assustador: Relato de reação adversa a vacina H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/assustador-relato-de-reacao-adversa.html

- Alagoas: Menina morre após tomar vacina
https://anovaordemmundial.com/2010/04/alagoas-menina-morre-apos-tomar-vacina.html
http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=163522

- [VIDEO] SBT Maranhão: Criança de 1 ano e 10 meses morre após receber a segunda dose da vacina H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/sbt-maranhao-crianca-de-1-ano-e-10.htmlhttp://www.youtube.com/watch?v=zCwHliHTiAc&feature=player_embedded

- Ceará: Sogro do cantor Waldonys morreu depois de ser vacinado contra H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/ceara-sogro-do-cantor-waldonys-morreu.html
http://www.oestadoce.com.br/?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=22&noticiaID=26930

- [VIDEO] Rondônia: Grávida perde bebê após

Anvisa admite não saber todos os efeitos adversos possíveis da vacina contra H1N1 e que a tecnologia utilizada é nova

sábado, 22 de maio de 2010 | 11 comentários |
Com a divulgação de que a vacina contra H1N1 poderia causar resultados falso-positivos em testes para detectar o HIV (entre outros), veio a tona o que o Ministério da Saúde vem tentando negar desde o começo desta campanha de vacinação: nem eles sabem os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.

Vejam o porque:

Vacina contra H1N1 pode gerar falso positivo em teste de HIV. Confirma desconhecimento de todos os efeitos adversos!

sexta-feira, 21 de maio de 2010 | 20 comentários |
O Departamento de Doenças Sexualmente Transmitíveis, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde liberou uma nota técnica sobre a possibilidade de resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos (ELISA) para HIV entre pessoas que receberam a vacina contra o vírus da gripe suína.

Conforme o departamento, "devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra o vírus H1N1, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos colaterais

O Perigo do Ciclamato de Sódio (Sucaryl, Assugrim, Coca Zero)

segunda-feira, 3 de maio de 2010 | 12 comentários |
Após ter postado o artigo sobre o aspartame alguns dias atrás: " Aspartame: O gosto doce vale a pena os danos causados?? ", que gerou muito interesse, alguém me enviou um email perguntando sobre o Ciclamato de Sódio, um outro tipo de adocante. EU não conhecia então resolvi fazer uma rápida pesquisa.

O ciclamato é um adoçante artificial, de 30 a 50 vezes mais doce que o açúcar. Ele foi descoberto por acaso em 1937 quando um estudante pesquisando medicamentos anti-febre colocou seu cigarro sem querer no produto e quando colocou o cigarro de volta a boca descobriu o gosto doce do ciclamato.


A patente foi comprada pela DuPont e mais tarde vendida para os laboratórios Abbott.

Em 1958 foi aceito como "Usualmente Reconhecido como Seguro", mas em 1966 um estudo reportou que o ciclamato produzia a Ciclo-hexilamina, composto tóxico em animais. Outro estudo em 1969 mostrou que o ciclamato aumentava a chance de câncer na bexiga em ratos. Um último estudo mostrava ainda casos de atrofia testicular em ratos.

Em 1969 o FDA baniu a venda do ciclamato nos Estados Unidos.

Indústrias Farmacêuticas na Nova Ordem Mundial

quinta-feira, 1 de abril de 2010 | 4 comentários |
É impossível negar o importante papel da indústria farmacêutica e a regulamentação da medicina na implantação da nova ordem mundial.

Primeiramente a remoção da liberdade da saúde. Com o Codex Alimentarius, cada vez mais será tolhido o nosso direito de utilizar produtos naturais, tais como ervas fitoterápicas, vitaminas, etc., para manter e tratar nossa saúde, isto combinado com a difamação de tratamentos alternativos. A nossa única opção (ou diria obrigação?) serão apenas os remédios das grandes indústrias farmacêuticas.

Alguns dias atrás eu escrevi que em uma notícia no site da Anvisa dizia que "Pela legislação brasileira, não é possível atribuir propriedades terapêuticas (tratamento, cura ou prevenção) aos alimentos, uma vez que são características próprias de medicamentos".

Por outro lado a falta de sol (que diminuí a produção de Vitamina D, que melhora nosso sistema imunológico), o excesso de medicamentos, vacinas, envenenamento dos alimentos, água e outros irão colaborar com a redução populacional.

Mas enfim, este post é sobre uma notícia que lí dias. Quando você vê na mesma frase "nova ordem mundial" e "indústria farmacêutica", é porque não é coisa boa que vem por aí :)

É sobre um relatório

Documento de Estratégia de Vacinação Nacional Contra H1N1 Prevê Doenças Graves como Guillan Barre

segunda-feira, 29 de março de 2010 | 3 comentários |
Update: Aparentemente o site da anvisa esta em manutenção. Eu fiz um upload deste documento que pode ser visualizado aqui. O documento pode ser vizualizado diretamente no fim deste post.

A ANVISA lançou, em 12 de março, uma versão atualizada do Protocolo de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação – H1N1. Neste documento, pode ser encontradas informações sobre os tipos de vacinas aplicados, esquema vacinal para os diversos grupos populacionais e, é claro, os eventos adversos esperados (EAPV). Aí é que começa a ficar interessante.

Este documento pede especial atenção para os seguintes eventos adversos graves:
 
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