Veja abaixo a matéria completa:
BRASÍLIA - O kit de material educativo "Escola sem homofobia" que provocou polêmica entre religiosos no Congresso e levou a presidente Dilma Rousseff a vetar sua distribuição tinha como público-alvo não só alunos do ensino médio, como informava o Ministério da Educação. O material também foi preparado para ser apresentado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano.
A faixa etária está registrada no caderno "Escola sem homofobia", que orienta como o kit anti-homofobia deveria ser aplicado na sala de aula e apresentado a professores e pais. Fazem parte do kit três vídeos, um DVD e guias de orientação a professores.
Destinado a professores, gestores e outros profissionais da educação, o caderno, ao qual O GLOBO teve acesso ensina dinâmicas de grupo para trabalhar com estudantes do ensino fundamental, em temas como homossexualismo, bissexualismo. "Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio", diz o caderno.
A destinação do kit contra a homofobia a alunos do ensino fundamental fica evidente no
conteúdo do vídeo "Boneca na mochila". Este é um dos filmetes do kit e traz na capa uma criança pequena com uma mochila. O vídeo conta uma história baseada em fato verídico: uma mãe é chamada às pressas na escola porque "flagraram" o filho com uma boneca na mochila. No caminho do colégio, num táxi, a mãe escuta essa notícia no rádio e fica ainda mais aflita.
O guia de discussão que acompanha o vídeo sugere dinâmicas para os professores trabalharem com os alunos e discutirem esse conteúdo. Um dos capítulos propõe mostrar os "mitos e estereótipos" mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a partir das seguintes afirmações, que devem ser completadas pelos alunos: "Meninos que brincam de boneca e de casinha são..."; "Mulheres que dirigem caminhão são..."; "A pior coisa num gay é..."; "Garotas que partem para a briga são...".
Ao propor debate sobre sexualidade, a cartilha recomenda questionar ao aluno: "Ser um menino mais sensível e uma menina mais durona significa que são ou serão gay e lésbica?"
No material do kit em poder do MEC, há seis Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs), destinados aos estudantes, com brincadeiras, jogos, letras de música e dicas de filmes. Todos com o tema diversidade sexual e homofobia. Uma das letras de música incluídas foi a canção "A namorada", de Carlinhos Brown, cujo refrão diz "a namorada tem namorada".
Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm que decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: "pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)", "nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)", "órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)".
O boletim traz brincadeiras de "o que é o que é", com conceitos de parada do orgulho LGBT, homofobia, diversidade sexual, entre outros. Na sessão sobre filmes, os alunos são orientados a procurar nas locadoras ou na escola "Brokeback Mountain", história de dois jovens que trabalham numa fazenda e tem relacionamento amoroso; "A gaiola das loucas", comédia sobre o dono de um cabaré gay que entra em apuros quando o filho dele, noivo da filha de um senador moralista, vai apresentar sua família. São sugeridos também "Milk", com Sean Penn, e "Desejo proibido 2".
Os boletins também trazem textos sobre esses temas. Na capa de um, "Terremoto no território machista", o assunto tratado é sobre a capacidade do ser humano de interagir com pessoas diferentes. Outra edição é aberta com o texto "Homofóbicos são os outros?", que relata história de uma jovem que é preconceituosa mas acredita não ser.
No guia do vídeo "Torpedo", com a perseguição de alunos a duas estudantes que mantêm uma relação, as ONGs responsáveis pelo material sugerem que, após exibição, seja perguntado aos alunos: "É diferente a reação das pessoas quando veem duas garotas de mãos dadas e dois garotos de mãos dadas?"; "Um professor, ou uma professora, teria menos credibilidade se fosse homossexual, travesti, transexual ou bissexual? Por quê?"
O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira que o material produzido seria indicado apenas para o ensino médio. E que a indicação para o ensino fundamental não seria aprovada. A distribuição do kit foi abortada por ordem da presidente Dilma. A professora Lilian do Valle, professora de Filosofia da Educação da Uerj, alerta:
Quanto mais baixa a idade, mais delicada a situação. É uma idade muito sensível para questões afetivas e psiquícas. Uma palavra mal colocada pode resultar num dano maior do que simplesmente não falar nada. Tem que envolver um trabalho maior, interdisciplinar. Não é simplesmente aprovar uma lei e jogar o kit. É pedir demais do professor esse tipo de responsabilidade. Não se pode esperar que a escola resolva os problemas da sociedade.
Fontes:
O Globo: Diferentemente do divulgado, kits anti-homofobia eram para crianças de 11 anos
12 comentários:
Governinho safado tentando fazer das crianças o que eles bem entendem.
Com essa porcaria de cartilha aonde fica os valores tradicionais da família?
Isso é influência illuminati dentro de nosso governo! Destruir a base da família são uma das intenções deles!
http://www.realidadeoculta.com/silenciosas.html
boa tarde.. frequento com assiduidade o vosso site e participo do forum, pois grande parte do que se discute é importante para toda humanidade nao apenas os brasileiros, estou de acordo de que muita coisa tem de mudar na maneira como o governo tem abordado o assunto do homosexuailismo mas voces estao se aproveitando disso para ajudar a difundir o odio, a verdade é que no brasil muito mais homosexuais e travestis e transexuais sao assasinados que em qualquer outro pais do mundo ate mais que nos paises islamicos e isso nao esta correto, todo ser humano tem o direito de existir tem o direito a vida e ao respeito. todos perante a lei somos iguais, pagamos impostos, respeitamos as leis, mas quando o assunto e ter protecao e respeito aos direitos somos rebaixados por razoes tao futeis? sou a primeira pessoa a concordar que muitos lgbts sao mesmo uns maricas aparecidos que nao perdem a oportunidade de pendurar uma melancia no pescoço mas nao passa o mesmo entre as pessoas "normais". estou de acordo com vossas reclamacoes e alertas mas nao acho correto usar este espaço com o objetivo de promover o odio atee contra pessoas que participa ativamente com voces na luta que é de todos, devem divulgar sim mas deveria haver alguma maneira menos agressiva em divulgar o que esta errado e nao focar contra um grupo que pessoas que como um todo so desejam ser respeitadas e ter voz como toda a sociedade brasileira, nem mais nem menos. as crinças tem quer ser educadas sim e aprender a conviver com as diferenças e isso tem de se discutido em casa e na escola de alguma forma que nao ofenda os valores comuns da sociedade nem penalise ainda mais um grupo que desde sempre foi excluido na sociedade, isso nao é apologia ao homosexualismo, vivo na europa tirando portugal e espanha essas pessoas tem todo o respeito e convivem normalmente, seja na frança na holanda ou em qualquer pais escandinavo ou europeu e mesmo em portugal e espanha a igualdade esta infinitamente avançada em relacao ao brasil. do discutir e ensinar as crianças a se tornarem pessoas mais tolerantes nao fez do continente um continente de maricas e bonecas mas fez a sociedade mais justa e correta para com todos.
Me despeço desejando que reflitam na forma como tem abordado este assunto visando o bem de todos sem excluir ninguem e que ataquem o que esta errado com criticas contruitivas e nao apenas criticando tudo que se faz com o objetivo de melhorar sem dizer nada construitivo nem dar uma sugestao de como o assunto poderia ser melhor tratado.Nao creio ter faltado com o respeito aos demais, este é apenas meu ponto de vista como usuario do forum e que gostaria de continuar encontrando aqui uma fonte de informacao verdadeira e nao mais um local de exclusao e fomento ao odio sem fundamento.
Que tenham todos um otimo fim de semana
Nunca foi segredo para ninguém a faixa etária a que o Kit se dirigia. E Esta sempre foi minha preocupação - não quanto ao seu conteúdo.
Por isso, fiquei sem entender como aquilo que sempre foi divulgado, se tornou uma surpresa para alguns...
Resposta ao SR João Elias: No Brasil, até crianças são assassinadas com maior frequência do que em todo o mundo. Não dá para tratar a violência de um modo particular. E a quantidade de mulheres que são estupradas e mortas em todo o país? Só homossexual é vítima de violência? Mostrar vídeos incentivando o homosexualismo vai resolver o problema da violência diminuindo o preconeito das pessoas durante a infância, ou aumentando a população de homosexuais? Dizer para uma criança que gostar de meninos e meninas é ter 3 vezes mais chances de ser feliz, é ou não uma apologia ao homossexualismo? O caráter prenconceituoso do brasileiro não vai mudar com alguns vídeos. Mas a opção sexual de uma criança pode sir ser afetada dependendo do tipo de orientação.
Só para não deixar de comentar um fato muito interessante. Vocês já repararam a semelhança do Liber All de Crowley com esta cartilha? A cartilha começa dizendo o seguinte:"Regras? A única regra é que não existe regra. A não ser, é claro, as suas próprias." E no Liber All a primeira frase é esta:"Faze o que tu queres há de ser tudo da lei."; e logo após "Amor é a lei, amor sob vontade." Para mim não é coincidência...
Concordo com o Mauricio!
Isso é aliciamento de menores e maquiavélica esploração sexual prevista no art.218-B do código penal! Induzir uma criança que ainda não têm a opnião formada à aceitar e adquirir "valores" contraditórios é programação cerebral. ISSO É INADMISSÍVEL.
Respondendo ao Felipe, você mencionou aleister crowley?! Esse infeliz foi um satanista do 33° grau da masonaria. Foi ele quem criou os alicerces do movimento Nova Era: pedofilia homossexual e pederastia, impunidade descarada, perda do senso moral e da ética, desagregação familiar, homossexualismo e a sua principal máquina de guerra: rede de lojas maçônicas e congêneres.
"Uma criança masculina pura perfeita de inocência e inteligência faz com que seja a vítima o mais apropriado." - Esta frase foi criado pela Golden Dawn (Aurora Dourada) e adaptado por Crowley para seu próprio uso no 33° grau iniciados.
Olá Je, eu respeito a sua opinião e claro que levo em conta sim. No entanto, não concordo com sua referência a incitação ao ódio. Eu acho que esta posição está bem clara. Uma pequena elite gay liderada pelo pedófilo Luiz Mott têm utilizado o movimento homosexual como massa de manobra, para poder levar adiante agendas diversas. EM relação aos assassinatos, o Brasil é campeão em todos os tipos de assassinatos, a violência tem que ser combatida como um todo e não apenas em relação aos homosexuais. É sabido também que as pesquisas de assassinatos gays foram produzidas por entidades gays ligados a Luiz Mott, que tem tudo a ganhar ao exagerar e distorcer as razões dos assassinatos para parecer que brasileiros estão matando homosexuais aos montes apenas por estes terem esta opção/condição sexual.
Eu sempre respeitei os homosexuais, inclusive tenho vários colegas e amigos homosexuais, os quais tenho em grande apreço. Espero que compreendas as reais motivações de nossa preocupação: do movimento gay ser usado politicamente para diminuir nossas liberdades e estabelecer um império homosexual no Brasil, onde estes teriam previlégios negados a grande maioria da população e que leis sejam utilizadas para oprimir ainda mais nossa população. O que deve ser ensinado é que as pessoas devam respeitar todas as pessoas, sem nenhuma exceção: negros, brancos, homosexuais, heterosexuais, altos, baixos, bonitos, feios, evangélicos, ateus, católicos, espíritas.
grande abraço e espero que compreendas e respeite nossas motivações para
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”.
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Do blog de Julio Severo
gostaria de levantar aqui uma questao:
se por acaso eu resolvesse fazer um kit incentivando crianças a ser hetero,eu seria taxado na hora como homofobico.por que?quem essas pessoas acham que sao para querer rotular alguem pelo que se pensa?nao sao elas as maiores defensoras da liberdade?nao acho que deveria se "enfiar guela abaixo"de nossos jovens e crianças um assunto que ainda nao e bem resolvido nem pelos adulto.parabens pelo blog
futuramente termos no brasil a gaystapo
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