O mundo está ficando cada vez mais verde em virtude do aumento da área plantada nos últimos vinte anos, de acordo com os dados dos satélites da NASA publicados pelo NASA Earth Observatory.
A China havia devastado florestas e tornado improdutivas suas áreas agricultáveis para aplicar a reforma agrária socialista.
Hoje, puxada pela necessidade de dar de comer à sua imensa população, modernizou sua produção de alimentos e liderou o reverdecimento do planeta.
O segundo lugar no aumento da área verde foi obtido pela populosa e famosamente faminta Índia.
Dessa maneira ficaram desmentidos vários mitos ambientalistas artificiais mas apavorantes e danosos.
O primeiro apresenta o planeta caminhando para a desertificação pela aplicação de tecnologias de alta produtividade agrícola.
A China e a Índia provaram que não é assim.
E demonstraram, em sentido contrário, os benefícios da aplicação de políticas da exploração intensiva da terra, opostas às ditas “originais” ou socialistas que só levam à miséria.
Ranga Myneni e seus colegas da Universidade de Boston detectaram primeiramente o fenômeno do crescimento da área verde planetária – o “greening phenomenon” por volta da metade da década de 1990.
Mas, não lhes ocorreu que a causa principal fosse a atividade humana, quiçá intoxicados pelo alarmismo ecologista.
Na época, eles decidiram acompanhar o fenômeno e perceberam que o reverdecimento planetário crescia ano após ano.
Agora calculam que desde o início do III milênio, a superfície da Terra recoberta de folhagem aumentou por volta de 5%.
Em superfície isso equivale ao total de toda a floresta tropical da Amazônia!
Uma outra Amazônia verde conquistada pelo homem com tecnologia e abandonado mitos socialistas ou de “cultivos ancestrais”!
Até a China e a Índia estão saindo do atraso com o reverdecimento que equivale, em quilômetros quadrados, a uma Amazônia completa. O vídeo embaixo paradoxalmente foi preparado pelo insuspeito “South China Morning Post”, jornal do governo chinês.
Em linhas gerais, as novas terras ganhas pela vegetação se expandiram por todas as áreas já cobertas por vegetais.
Mas, em outras áreas houve uma queda de 5%.
O estudo foi publicado na edição de 11 de fevereiro de 2019 da revista especializada Nature Sustainability.
Embora a China e a Índia são responsáveis por um terço do reverdecimento global, os dois imensos países só contêm o 9% da área mundial coberta pela vegetação, explicou Chi Chen um dos autores do trabalho, da Universidade de Boston.
“Esta foi uma descoberta surpreendente, considerando a ideia generalizada, mas errada, de que nos povos populosos estaria havendo uma degradação da terra por causa de uma superexploração", explicou Chi Chen.
O estudo se estendeu durante duas décadas aproveitando os dados dos instrumentos da NASA denominados Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS).
Os sensores desses equipamentos capturavam mais de quatro imagens por dia de quase cada lugar da Terra.
Rama Nemani, cientista pesquisador do NASA’s Ames Research Center e co-autor do estudo acabou reconhecendo a influência da propaganda contra o CO2, mas logo vendo os dados a equipe percebeu que eram os humanos que estavam impulsionando esse crescimento benéfico.
De fato, 32% do reverdecimento na China e 82% da Índia se deve ao cultivo intensivo de grãos para a alimentação.
O reverdecimento foi atribuído à multiplicação de técnicas agrícolas excogitadas pelo homem. A produção de grãos, vegetais e frutos cresceu entre 35 e 40% desde o ano 2000.
A China e a Índia lideraram o reverdecer do planeta.
Exageros anti-desmatamento do ambientalismo não vêm ao caso.
As tecnologias de irrigação que a Índia está importando facilitaram o aumento e prometem influenciar ainda mais para bem.
No mesmo período, também na Rússia, nos EUA e no Canadá, houve grande reverdecimento atribuível em 42% ao plantio de árvores.
Por isso, os pesquisadores ressaltaram que a polêmica sobre a área verde do mundo não deve se focar na perda de vegetação tropical – leia-se o desmatamento – em regiões como Brasil e a Indonésia.
Nemani discerniu uma mensagem positiva nos novos achados.
“A partir do momento que a gente define o problema, trabalha para conserta-lo.
“Nas décadas de 1970 e 1980 a situação da perda de área com vegetação não era boa.
“Mas na década de 1990 as pessoas perceberam o verdadeiro problema e agora as coisas estão melhorando, é o que nos vemos nos dados dos satélites”, disse.
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O site Collective Evolution interrogou por que a grande mídia fala pouco de resultados tão sérios e alvissareiros como estes.
E lembrou o estudo publicado no American Meteorological Society’s Journal of Climate mostrando que os “modelos climáticos” arguidos pelo alarmismo ecologista exageram em 45% o ‘aquecimento global’ que seria gerado pelas emissões de CO2 atribuíveis ao homem
Ou o estudo publicado na revista científica Nature Geoscience apontando que os “modelos climáticos” estão furados.
Ou as descobertas da Universidade de Alabama-Huntsville mostrando que a atmosfera da Terra é menos sensível às mudanças no CO2 do que comumente se diz.
Ou ainda a propaganda incessante de que a população de ursos polares estaria diminuindo quando de fato está aumentando.
O resultado final, conclui o site, é que a maioria das pessoas não conhece a verdade e que as notícias objetivas da realidade apontam que a Terra está bem melhor do que a mídia nos está apresentando.
Essa mídia é uma das maiores produtoras de fake news, aliás sempre na linha do catastrofismo ambientalista.
No vídeo embaixo, preparado pelo NASA's Goddard Space Flight Center, órgão que admite o aumento do aquecimento global e do CO2 antropogênico, reconhece, entretanto, que esses aumentos foram benéficos para o “reverdecimento” constatado.
Os cientistas objetivos que desmentem os exageros da propaganda ambientalista, também afirmam que se aumentar a temperatura global e a proporção de CO2 na atmosfera, será de proveito para o crescimento das plantas e para a alimentação da humanidade.
Só um prejuízo ideológico anti-civilizatório e anti-humano pode espalhar os boatos assustadores e promover as leis e regulações ditatoriais propostas pelo ambientalismo radical.
Vídeo: A Terra está cada vez mais verde
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