Aqui vamos nós outra vez: a ONU acaba de lançar um outro relatório de medo sobre a mudança climática reivindicando desta vez que se nós não 'agirmos' em 2030 - daqui uma dúzia de anos - a mudança climática vai chegar a um “ponto de inflexão” e todos na terra serão condenados a uma morte horrível e agonizante.

E, é claro, a mídia do “establishment” informou respeitosamente a mais recente fraude do relatório sem nem mesmo questionar por que os “especialistas” continuam a adivinhar a data do dia do Juízo Final.


A CNN relatou:

Governos em todo o mundo devem tomar "mudanças rápidas, de longo alcance e sem precedentes em todos os aspectos da sociedade" para evitar níveis desastrosos de aquecimento global, diz um novo relatório da autoridade científica global sobre a mudança climática.

O relatório divulgado segunda-feira pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), diz que o planeta atingirá o limiar crucial de 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais em 2030, precipitando o risco de seca extrema, incêndios florestais, inundações e escassez de alimentos para centenas de milhões de pessoas.

A data, que cabe folgadamente dentro da vida de muitas pessoas vivas hoje, é baseada nos níveis atuais de emissões de gases de efeito estufa.

Essa parte de caber “folgadamente dentro da vida de muitas pessoas vivas hoje” foi um toque sutil da CNN, você não acha? Meio que ajuda a vender a “urgência” da situação, apenas mencionando que já estamos “a dois terços do caminho”, já que a temperatura já se aqueceu em 1 grau C.

"Isso é preocupante porque sabemos que há muito mais problemas se excedermos 1,5 grau Celsius no aquecimento global, incluindo mais ondas de calor e verões quentes, maior aumento do nível do mar e, em muitas partes do mundo, piores secas e chuvas extremas" disse Andrew King, professor de ciência do clima na Universidade de Melbourne.

"A janela para manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus C está se fechando rapidamente e as atuais promessas de emissões feitas pelos signatários do Acordo de Paris não se somam a nós para alcançarmos esse objetivo", acrescentou.

Os ursos polares ainda estão por aí

Esta última previsão vem na esteira de várias outras, incluindo a - ousamos dizê-lo? - acalorada alegação feita pelo fraudador Al Gore, em seu documentário de 2006, "Uma Verdade Inconveniente", que fez uma série de previsões terríveis que nunca se tornaram realidade, como o site Natural News relatou:

No filme de 2006, Gore fez uma série de alegações loucas sobre o que poderíamos esperar acontecer nos próximos anos devido ao aquecimento global, mas praticamente todos os seus prognósticos alarmistas se revelaram falsos.

Tal como, o Ártico já teria desaparecido há muito tempo, assim como todos os ursos polares (falso e falso). Ah, e a previsão de que o nível do mar subiria tanto que grandes cidades costeiras ao redor do mundo estariam submersas.

O filme também previu condições climáticas extremas e, embora continuemos a ter eventos climáticos como tornados e furacões, eles não são fora do comum. Na verdade, estamos tendo menos furacões e grandes tempestades.

Mas Gore não tem sido o único lunático de esquerda a afirmar que as atividades humanas estão fazendo o clima mudar e que, se não "fizermos alguma coisa", o mundo acabará - e eles "tinham conhecimento" disso desde 1970, quando o primeiro Dia da Terra foi observado:

- George Wald, um biólogo de Harvard, estimou que “a civilização terminará dentro de 15 ou 20 anos, a menos que sejam tomadas medidas imediatas contra os problemas enfrentados pela humanidade”.

Errado.

- No dia seguinte ao primeiro Dia da Terra, um editorial do New York Times  advertiu: "O homem deve parar a poluição e conservar seus recursos, não apenas para melhorar a existência, mas para salvar a raça da deterioração intolerável e da possível extinção."

Errado.

“Estamos em uma crise ambiental que ameaça a sobrevivência desta nação e do mundo como um lugar adequado para a habitação humana”, escreveu o biólogo Barry Commoner, da Universidade de Washington, na edição do Dia da Terra da revista acadêmica Environment.

Não.

- “A maioria das pessoas que vão morrer no maior cataclismo da história do homem já nasceu”, disse Paul Ehrlich em um estudo de 1969 intitulado “Eco-Catástrofe!" “[Em 1975] alguns especialistas acham que a escassez de alimentos vai aumentar exponencialmente do nível atual no mundo fazendo com que a fome e a morte por fome atinjam proporções inacreditáveis . Outros especialistas, mais otimistas, acham que a última grande catástrofe alimentar da população não ocorrerá até a década de 1980.”

Falso.

Outros "estudiosos" previram um destino semelhante para a humanidade e a Mãe Terra, e nenhuma delas se tornou realidade. De fato, os efeitos da mudança climática mudaram. Em meados dos anos 70, os cientistas estavam alertando sobre o resfriamento global e "a próxima Era do Gelo".

Em uma entrevista ao "60 Minutes", o correspondente Leslie Stahl tentou fazer uma 'pegadinha' sobre mudança climática com o Presidente Donald Trump, que nunca mediu palavras. Quando perguntado sobre isso, ele respondeu:

"Eu não sei se é causada pelo homem. Eu vou dizer isso: eu não quero dar trilhões e trilhões de dólares. Eu não quero perder milhões e milhões de empregos. Eu não estou negando a mudança climática, mas ela pode voltar ao que era. Você sabe, nós estamos falando de mais de... milhões de anos.”

Exatamente, senhor presidente.

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Fontes:
- Hoax News: Latest U.N. “climate change” fearmongering scheme claims earth will reach “tipping point” by 2030
- CNN: Planet has only until 2030 to stem catastrophic climate change, experts warn
- Longreads: In 1975, Newsweek predicted a new ice age. We´re still living with the consequences.