Caso você não tenha notado, o racismo anti-branco está rapidamente se tornando uma norma cultural aceita nos Estados Unidos e em grande parte do mundo ocidental.
Entretenimento tradicional, notícias, educação e até mesmo ciência e medicina, foram totalmente infiltrados e subvertidos por entidades nefastas que estão empenhadas em empurrar propaganda interminável e odiosa por brancos e história revisionista e anti-branca sobre as massas - sendo seu objetivo, bem, você provavelmente pode descobrir isso.
De repente, não é mais correto ser branco em países onde os brancos são a maioria, já que os subversores que agora controlam a narrativa conseguiram fazer lavagem cerebral e doutrinar um segmento considerável de suas populações em acreditar que ser branco automaticamente significa que você é mau e ser negro automaticamente significa que você é bom.
Usando mentiras e enganos como catalisadores de mudança, esses subversores perversos envenenaram bem o poço. Eles convenceram um número perturbador de idiotas úteis, muitos dos quais são brancos, que todas as pessoas brancas são inerentemente racistas contra negros e pardos, e sistematicamente tiraram proveito desses grupos de pessoas ao longo da história para construir civilizações prósperas.
Tudo isso é uma mentira completa, é claro. Mas isso é o que está sendo ensinado para a próxima geração de mentes “abertas” através do cinema, da televisão e na sala de aula, com pouca resistência de brancos com complexos de culpa, muitos dos quais parecem estar aceitando a mentira de que são maus por causa a cor da sua pele.
"Os políticos do Ocidente demonizaram Putin, Maduro, Irã e Trump na mesma medida em que historiadores da corte ocidental propagandistas patrióticos demonizaram Adolf Hitler", escreve Paul Craig Roberts, do Institute for Political Economy.
“Mas ninguém é tão demonizado quanto os brancos, e o curioso é que isso é auto-demonização - os brancos demonizam os brancos.”
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Por mais horrível que tenha sido a situação para os brancos que vivem nos EUA, que não se odeiam por terem pele branca, em muitos aspectos é ainda pior para os brancos que vivem na Europa Ocidental - e especialmente na Escandinávia, que está a ser totalmente assumida por "imigrantes".
Como Roberts explica, pessoas brancas nativas que moram em lugares como a Escandinávia estão se tornando cada vez mais temerosas em denunciar crimes cometidos contra eles mesmos por migrantes porque não querem ser falsamente acusados de cometer um “crime de ódio”.
É isso mesmo: se você é vítima de uma pessoa branca por uma pessoa de cor parda ou negra enquanto está na Suécia, pode ser acusado de “racismo” por denunciar e buscar justiça.
Podemos esperar que esse mesmo tipo de racismo anti-branco chegue aos EUA, se as coisas continuarem como estão ocorrendo, sem recuo organizado.
Os alunos já estão aprendendo mentiras sobre a história americana que pintam pessoas brancas como os únicos agressores racistas responsáveis pela escravidão negra, quando na verdade eram outros negros, judeus e vários outros não-brancos que eram, em muitos casos, os verdadeiros perpetradores..
“Os estudos sobre negros evitam o fato de que os capitães britânicos que trouxeram escravos africanos para as colônias britânicas que depois se tornaram os Estados Unidos compraram os escravos negros do rei negro de Dahomey, que capturaram seus companheiros negros em guerras de escravos contra outras tribos negras”, explica Roberts.
"Os Estados Unidos criaram gerações inteiras na história falsa de que os brancos odiavam os negros e decidiram capturá-los na África e escravizá-los para espancá-los e abusá-los".
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