O último relatório da situação do Ebola pela OMS do dia 15 de outubro, os casos de Ebola na Libéria e Monróvia são agora virtualmente ZERO. É incrível como a OMS possa continuar exagerando o potencial crescimento de uma pandemia de Ebola, quando seus próprios números mostram que ele foi virtualmente erradicado na Libéria. Quão mais Orwelliana a propagandas da OMS pode chegar?

Natural News 

A falta de leitos hospitalares disponíveis na Libéria, Serra Leoa e Guiné, os três países no epicentro do pior surto de Ebola na história, está deixando muitas famílias sem ter para onde levar seus doentes e morrendo. Mais de 80 por cento dos doentes de Ebola, na verdade, estão sendo recusados nos hospitais e enviados de volta para casa, onde eles continuam a espalhar a doença para os membros da família, amigos e outras pessoas da comunidade.

Uma grande falta de leitos e de profissionais de saúde em todo a região criou uma situação cada-um-por-si, a qual infectou pessoas que estão tendo que se defender, basicamente, por si mesmas. Este é um cenário do pior caso para conter a doença, visto que a maior parte de sua propagação acredita-se ocorrer quando os pacientes do Ebola voltam para casa e tentam esconder a sua doença de todos os outros, espalhando-a silenciosamente dentro do processo.

Duas vítimas do Ebola, que morreram do vírus em comunidades separadas em Nimba County na Libéria, supostamente ressuscitaram. As vítimas, ambas do sexo feminino, que se acredita estarem na faixa dos 60 e 40 anos, respectivamente, morreram do vírus Ebola recentemente na Comunidade Hope Village e na Comunidade Católica em Ganta, Nimba.

Mas, para o espanto dos moradores e curiosos na segunda-feira, as falecidas teriam recuperado a vida em total descrença. O correspondente do NewDawn Nimba County disse que a finada Dorris Quoi da Comunidade Hope Village o e a segunda vítima apenas identificada como Ma Kebeh, que estaria perto de seus 70 anos, estavam prestes a serem levados para o enterro, quando ressuscitaram.

Ministros da Saúde dos três países afetados vão juntar-se às vizinhas Costa do Marfim, Mali, Guiné-Bissau e Senegal, bem como Uganda, República Democrática do Congo, Gâmbia e Gana, que hospedará uma reunião de emergência convocada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).