Em entrevista recente o ilustre climatólogo e professor da UFAL aponta inconsistências, e até mesmo fraudes científicas, nas teses defendidas sobre o tão propalado “aquecimento global”, além de fazer duras críticas ao 5° Relatório/2013 (AR5) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
Recentemente foi publicado o
5° Relatório/2013 (AR5) do Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (
IPCC).
Repleto de informações incoerentes, tal relatório é louvado por adeptos da “ideologia verde”, mas severamente criticado por cientistas sérios que não seguem a onda “politicamente correta”.
Um desses cientistas é o
Prof. Luiz Carlos Molion.
PHD em
Meteorologia e professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas (
UFAL), em Maceió — onde também dirige o
Instituto de Ciências Atmosféricas (
ICAT).
Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (
EUA) e pós-doutorado na Inglaterra. Ex-diretor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Em entrevista obtida por
Nelson Ramos Barretto, correspondente de
Catolicismo na capital federal, o ilustre climatólogo e professor da UFAL aponta inconsistências, e até mesmo fraudes científicas, nas teses defendidas sobre o tão propalado “
aquecimento global”.
Sem exagero, o Prof. Molion pode ser – e, aliás, vem sendo – considerado a maior autoridade em matéria de meteorologia do Brasil, e até da América Latina.
Eis a entrevista: