Seguindo o script de seu showzinho apelativo com um monte de crianças no palco, o presidente imperial assinou na quarta-feira uma série de "ações executivas", que ele alega que irá reduzir "a violência armada" (as ações não cobrem a violência cometida com martelos e bastões que superam a violência cometida com fuzis).
A lista inclui um esforço para transformar os médicos em pombos correio para o Estado e encoraja-os a perguntar aos pacientes se eles têm armas em casa e verificar se eles são uma ameaça para a sociedade. "Profissionais" de saúde mental serão obrigados a delatar pacientes que podem estar sofrendo de ilusões paranóicas. E la vai a confidencialidade médico-paciente.
Aguarde mais sobre "Segurança de Armas" e doença mental até o Obamacare (sistema de saúde implementado por Obama) ficar totalmente online. Ele será usado para tirar as armas de fogo dos cidadãos, aos quais serão atribuídas doenças mentais da mesma forma que os veteranos de guerra que sofrem de PTSD (Transtorno de estresse pós-traumático) agora estão tendo suas armas confiscadas.
A regra de três, ou
dialética hegeliana, mais uma vez em ação: problema - reação - solução. No caso o problema, o
assassinato suspeitíssimo na escola, onde a mídia mudou a versão oficial diversas vezes (eram 2 atiradores, depois virou apenas um), os personagens da história pareciam mais atores (ver
este post) e o fato de que a cidade de
Newtown ser um conhecido reduto de seitas satânicas. Sobre este último irei postar mais em breve.
Não é por acaso que os federais estão misturando "segurança de armas" com doença mental. Em um futuro não muito distante, o governo americano vai