Até primeiro de Janeiro, a Europol foi uma polícia financiada por vários estados para ajudar a combater o crime organizado internacional. Mas agora ela renasceu como o braço oficial de coleta de inteligência criminal da
União Européia e Bruxelas estendeu ainda mais os seus poderes.
Ela poderá ter como alvos mais do que simplesmente o crime organizado e o ônus da prova necessária para iniciar um acompanhamento individual foi rebaixado.
A Europol foi também absorvida pela superestrutura da
UE, e por isso vai ser financiada de forma central, removendo uma prova chave de sua independência.
Vários ativistas noite passada expressaram preocupação sobre a vaga lista de "crimes graves" que a agência pode ajudar a investigar, que incluem racismo, xenofobia, crime ambiental e corrupção. Entre os dados pessoais que podem ser recolhidos e armazenados estão: