"A cessação de todos os regimes de fluoretação obrigatórios da água devem ser o objetivo de todos os órgãos de saúde pública, legisladores éticos e cidadãos informados", argumenta Rita Barnett-Rose, professora de direito associada da universidade Chapman, (online agosto 2014), relata o New York State Coalition Opposed to Fluoridation (NYSCOF).
As evidências de danos do flúor são ignoradas, minimizadas ou não estudadas; benefícios exagerados e consentimento informado desconsiderados. "As alegações de que a fluoretação não é medicação em massa não são convincentes", escreve ela.