Banqueiro central bem conhecido por pressionar o "governo mundial"

David Rockefeller, um banqueiro central globalista que defendeu uma "Nova Ordem Mundial" e o controle populacional em massa, ao mesmo tempo em que exercia uma vasta influência sobre os líderes mundiais, morreu na segunda-feira aos 101 anos.

Um porta-voz da família, Fraser P. Seitel, confirmou sua morte.

Segundo prevê o físico britânico Stephen Hawking, a humanidade precisará de "alguma forma de governo mundial" capaz de alinhar as metas da espécie humana com as da "superinteligência artificial".

Eventualmente, a humanidade chegará a outros mundos. Que bandeira plantará o primeiro ser humano que pise nesses planetas? A de um só país? O projetista Oskar Pernefeldt teve um sonho: unir todos os povos do planeta sob uma bandeira, e deve-se reconhecer que tanto a bandeira como a iniciativa são preciosas.

A conferência do Vaticano intitulada “Proteger a Terra, dignificar a humanidade” que ocorrerá no próximo 28 de abril, contará com a presença do secretário geral da ONU Ban Ki-Moon e tem como objetivo “elevar o debate sobre as dimensões morais na proteção do meio ambiente” e construir “um movimento global através de todas as religiões, para o desenvolvimento sustentável e a respeito das mudanças climáticas“.

Uma pesquisa mostra que um seleto grupo possui o controle dos locais privilegiados na sociedade britânica (algo semelhante que ocorre em outros países).

Há alguns anos o movimento Occupy popularizou o termo 1% referente a elite que manipula o mercado financeiro e controla a maioria dos governos. Este grupo que representa uma porcentagem mínima da população mundial é responsável por grande parte da riqueza (e da miséria).

Com este sentido, um estudo da London School of Economics revela que as classes sociais britânias possuem quase nenhuma mobilidade (ao menos em termo de subir aos mais altos níveis), com cerca de 30 famílias prostradas no topo da pirâmide há 800 anos.