Há mais verdade sobre o jornalismo dos EUA no filme “Kill the Messenger” [lit. “Mate o mensageiro”. No Brasil, parece, o filme recebeu o título de “O mensageiro” – assim se prova que, no Brasil-2014, o problema de não haver aqui NENHUM jornalismo que preste é, sim, MUITO MAIS GRAVE que em outras partes do mundo (NTs)], que denuncia o processo pelo qual as imprensas-empresas dominantes desacreditaram o trabalho do jornalista investigativo Gary Webb, do que no filme “Todos os homens do presidente”, que celebra os feitos dos repórteres que expuseram o escândalo do [prédio] Watergate.
As empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa apoiam cegamente a ideologia do capitalismo empresarial. Louvam e promovem o mito da democracia norte-americana – mesmo quando o que se vê é o assassinato das liberdades civis e o dinheiro substituindo o voto. Vivem a fazer mesuras e reverências aos líderes em Wall Street, não importam a velhacaria ou o crime que tenham cometido. (...) As empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa selecionam especialistas, sempre colhidos dentro dos centros de poder conservador, para interpretar a realidade e explicar a política. Praticamente sempre republicam press-releases, redigidos por empresas interessadas, nos ‘noticiários’. E todos os ‘buracos’ que permanecem sem completar na explicação e interpretação menos comprometidas, são preenchidos com futricas sobre a vida das ‘celebridades’, futrica sobre a ‘vida dos outros’, futricas em geral, e esportes [mas, só, os esportes nos quais o dinheiro mande quase totalmente (NTs)].
A função essencial das empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa é entreter [o que fazem quase sempre muito mal] ou repetir incansavelmente, para as massas, a versão sobre o mundo, as pessoas e os processos, que mais interesse a governos autoritários ou ao dinheiro-nu-e-cru.
As empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa apoiam cegamente a ideologia do capitalismo empresarial. Louvam e promovem o mito da democracia norte-americana – mesmo quando o que se vê é o assassinato das liberdades civis e o dinheiro substituindo o voto. Vivem a fazer mesuras e reverências aos líderes em Wall Street, não importam a velhacaria ou o crime que tenham cometido. (...) As empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa selecionam especialistas, sempre colhidos dentro dos centros de poder conservador, para interpretar a realidade e explicar a política. Praticamente sempre republicam press-releases, redigidos por empresas interessadas, nos ‘noticiários’. E todos os ‘buracos’ que permanecem sem completar na explicação e interpretação menos comprometidas, são preenchidos com futricas sobre a vida das ‘celebridades’, futrica sobre a ‘vida dos outros’, futricas em geral, e esportes [mas, só, os esportes nos quais o dinheiro mande quase totalmente (NTs)].
A função essencial das empresas-imprensa que vendem jornalismo de massa é entreter [o que fazem quase sempre muito mal] ou repetir incansavelmente, para as massas, a versão sobre o mundo, as pessoas e os processos, que mais interesse a governos autoritários ou ao dinheiro-nu-e-cru.