MADRI - Uma monja beneditina espanhola, doutora em medicina, está liderando uma campanha contra a vacinação para a gripe suína, por meio de um vídeo distribuído via Internet que já foi assistido por milhares de pessoas.
Teresa Forcades, também autora de Los crímenes de las grandes compañías farmacéuticas e de La teología feminista en la historia, expressa no vídeo sua preocupação com a possibilidade de que os governos possam decretar vacina compulsória contra o H1N1 sem que conheçam os efeitos colaterais da vacina.
O vídeo de 54 minutos de duração está disponível na Web há 10 dias e pode ser assistido na íntegra abaixo. Ele vem sendo redistribuído em larga escala via correio eletrônico ou de trechos oferecidos pelo serviço de vídeo YouTube.
CAMPANAS POR LA GRIPE A from ALISH on Vimeo.
Forcades, usando seu hábito e tendo ao fundo o mosteiro de San Benet, em Monserrat (Catalunha), reflete sobre suas dúvidas quanto à declaração de uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), alegando que, em lugar disso, a gripe suína é uma enfermidade com índices de mortalidade inferiores aos da gripe sazonal.
"Se a mortalidade é menor, como se pode declarar uma pandemia?," pergunta Forcades, que cita diversos relatórios e documentos oficiais para contrastar seus dados.
A OMS declarou que a gripe suína é pandemia em junho. A doença até agora causou 343.298 casos confirmados por exames de laboratório, e pelo menos 4.108 mortes no mundo.
A organização expressa confiança na vacina e a definiu como a mais importante ferramenta de combate à pandemia. Mas no vídeo a monja beneditina volta a expressar suas dúvidas sobre os efeitos colaterais que a aplicação de duas doses de vacina poderia causar, amplificados por uma terceira dose de vacina contra a gripe sazonal.
"Com isso, a possibilidade de que as vacinas causem efeitos colaterais é triplicada. Embora isso seja teórico, na prática não se sabe o que pode acontecer, porque ninguém recebeu três doses de vacina contra a gripe," afirma.
Em uma resenha publicada na Internet, Forcades explica que estudou medicina na Universidade de Barcelona e depois se especializou em medicina interna nos Estados Unidos.
A freira enumera três novidades na vacina contra o H1N1 em relação à vacina contra a gripe sazonal. Começa por dizer que os laboratórios farmacêuticos criaram uma vacina de forma a que apenas uma injecção não seja suficiente para a inoculação, sendo, antes, necessárias duas doses. Além disso - realça -, a OMS recomenda que também não se deixe de tomar a vacina da gripe sazonal, o que leva uma pessoa a expor-se a ser injectada três vezes. Segunda novidade para a religiosa é o facto de alguns laboratório terem juntado à vacina coadjuvantes mais potentes do que aqueles utilizados até agora na vacina anual. Terceira e última novidade: a indústria farmacêutica está a exigir aos estados que assinem acordos que lhes proporcionem impunidade caso as vacinas tenham mais efeitos secundários do que os previstos. Os EUA já assinaram um acordo que libera tanto os políticos como as farmacêuticas de toda a responsabilidade pelos efeitos secundários da vacina.
Em jeito de conclusão, Teresa Forcades deixa claro ser necessário manter a calma, tomar as precauções sensatas para evitar o contágio e, sobretudo, "não deixar-se vacinar".
E termina com um apelo: "Peço que se active com carácter urgente os mecanismos legais (...) para assegurar de forma clara que não se poderá forçar ninguém no nosso país a vacinar-se contra a sua vontade e os que decidam livremente vacinar-se não sejam privados do direito de exigir responsabilidades nem do direito a serem recompensados economicamente (eles e os seus familiares) no caso da vacina lhes causar uma doença grave ou a morte".
As pessoas estao acordando, e pessoas corajosas como está Monja farao as pessoas pensarem duas vezes antes de se sujeitarem a esta vacina.
Fontes:
Estadao: Monja beneditina usa web para combater vacina contra H1N1
Reuters Brasil: Monja beneditina usa Internet para combater vacina contra o H1N1
El Periodico: Teresa Forcades: "Es absurdo lo que se hace con la gripe A"
13 comentários:
Talves realmente esses laboratórios, aliado ao pânico induzido pelas autoridades estejam apressando de forma muito acelerada esse vacina. Se considerarmos que a criação de um remédio leva em média 10 anos e muitos bilhões de dólares, faz muito sentido ter a máxima cautela, pode provocar a calvície como efeito colateral, como pode causar infertilidade etc. Todo cuidado é pouco quando se fala em saúde publica.
Amigo, a vacina para a gripe demora alguns meses, sempre, todos os anos. Senão terias a vacina sazonal passados 10 anos. LOL. Onde é que tens a cabeça?
O que demora 10 anos, em média, são os novos medicamentos. Isto porque o método precisa de ser avaliado, os aparelhos terão de passar por empresas de calibração acreditadas, os produtos terão de ser certificados, o método de teste precisa de ser avaliado e passado, etc. Só a acreditação demora cerca de 1 ano, no melhor dos casos.
Para um produto recorrente haverá apenas o acompanhamento. Não será necessária concessão pois o método está aprovado, só é necessário o acompanhamento.
FANÁTICOS!!!
Pelos vistos há quem defenda essa vacina...
Conto aqui uma história surreal, mas verdadeira.
Quando éramos jovens, eu e a minha irmã mais nova brincávamos na praia, quando apareceu uma cigana toda vestida de negro, pedindo para nos ler a sina. Eu não deixei, mas a minha irmã, disse que sim e estendeu a mão. Aproximei-me e notei que a cigana falava muito depressa e de repente calou-se, fitou a minha irmã nos olhos agarrando-lhe a mão com força e disse em tom grave:- " Nunca na tua vida apanhes a vacina da gripe, porque se o fizeres, morres!"- respondemos as duas a rir e meias incrédulas:- Mas isso não existe!" -a mulher ainda mais séria ficou e respondeu:- "Não existe agora, mas daqui a 30 anos vai existir, nunca a queiras tomar!". Entretanto a minha mãe, pegou na câmara e tirou uma foto ás três e por trás da foto está a data, AGOSTO de 1979!
Pelo menos eu e a minha irmã, enquanto pudermos não a tomamos!
LOLOLOL!!!! Isso é uma anedota? Estás a ser irónica?
A vacina para a gripe existe há anos e anos, é mais antiga que a própria cigana.
Ó Dário, tu além da biotecnologia, tens percentagem nalguma Farmacêutica?!
Antiga, a vacina da gripe?! o menino ainda tem os cueiros atrás do armário e fala dessa maneira, com quem tem idade para ser sua mãe?!
Por isso ninguém acredita em si! Aqui o FANÁTICO é o menino!! Além de incomodares como uma melga, és o mais mal educado a falar neste blogue, já reparaste?! Ou será que o menino regressou do futuro?! Entretem-te no teu blogue, a escrever sobre o Universo paralelo, que é onde vives!
Não, de facto não tenho nenhum título em qualquer empresa. Gostaria mas não tenho. E sim a vacina para a gripe tem mais de 50 anos. Foi feita pela primeira vez por Thomas Francis Jr. em 1944. Para mim 1944 é bem longe...
Então foste buscar algo aos segredos dos deuses, que as massas só tomaram conhecimento depois dos anos 2000, então andam a esconder coisas dessas porquê?!
As primeiras vacinas para a gripe não eram muito eficazes e provocavam graves reacções. No final dos anos 60, a purificação da vacina por forma a minorar os efeitos secundários e a caracterização da hemaglutinina e da neuaminidase ajudaram a melhorar em muito a dua eficiência. Se só na última década se distribui a vacina para farmácias, tens de perguntar às entidades competentes. Pergunta às autoridades de saúde portuguesas. Talvez tenham estado á espera de resultados fidedignos e, claro, um novo tratamento demora cesca de 9 anos até ser comercializado. Certamente que em mil novecentos e noventa e pouco havia a vacina mais segura e com testes que o comprovassem. A OMS e outros organismos aceitaram, num processo que demora, pelo menos, 9 anos. Os investigadores não querem lançar nenhum produto que possa matar as pessoas deliberadamente. Se assim fosse teriam já modificado um vírus de DNA e não andavam a infectar pessoas com vírus de RNA.
O que resumindo, foram apenas hipóteses de existir uma vacina, pouco antes do ano 2000, para a gripe! Agora vêm dizer que ainda não sabem os efeitos colaterais a longo prazo. Então em que é que ficamos?
Outra coisa que me espanta, é que essa minha irmã é cientista, na área da biologia e do ambiente, com 2 doutoramentos, me garantir que nem existia tal vacina, nem se sabe os efeitos colaterais desta nova... mas talvez ela saiba menos do que tu... e digo-te já que ela não é céptica como eu...
Talvez saiba mais do que eu de ambiente, e menos que os meus professores de virologia e genética molecular. A ciência é complexa e não se sabem os mecanismos todos do funcionamento e entrada do vírus na célula. Tudo poderá provocar efeitos. Ao vacinar uma pessoa o sistema imunitário dela "memoriza" os anticorpos da vacina, mas não quer dizer que não fique com gripe. O vírus da gripe tem uma mutagenicidade elevada. Obviamente que ninguém sabe em que situação estão os vírus em todas as pessoas, é impossível monitorar tal acontecimento. Os vírus numa pessoa formam uma população virar. mesmo nessa população é muito difícil haver vírus exactamente iguais. A vacina é criada para aquele HA e NA.
Sabes de algum caso grave da vacinação da gripe "sazonal" desde 2000? Esta elaborada da mesma forma.
É como te digo, Dário, contra factos não há argumentos... agora se alguém morre de gripe, tomou a vacina, quem me garante que não foi a vacina?
Ninguém! Mas acredita, que o que estuda neste momento, é genética... e a mutação genética dos seres e efeitos nocivos da intervenção humana, no ambiente, neste caso marinho. Alguma coisa deve saber, para se recusar peremptóriamente a tomar essa vacina. Só sei que se deve questionar tudo, até porque ainda é cedo para estudar o efeitos colaterais, de algo que está ainda a ser implementado. Mas que vai ser um vírus a restaurar o equilíbrio natural dos seres, ai isso vai... a bem ou a mal A Terra, se o Homem não se adiantar, o que desconfio muito, vai arrumar com quase toda a população humana e um novo ciclo irá começar. Como vão as coisas é insustentável.
Dário, esqueci-me de dizer, mas um dos doutoramentos é mesmo em genética.
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