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(VIDEO) EUA-Novo Estudo Mostra uma Explosão de Casos de Autismo nos Anos em que a Vacinação Aumentou

terça-feira, 6 de outubro de 2009 |

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Casos de autismo entre as crianças dobraram desde 2003, de acordo com uma pesquisa do governo americano divulgada ontem, destacando mais uma vez a ligação direta entre as vacinas contendo mercúrio e à desordem cerebral, neste momento em que milhões de pais estão prestes a entregar seus filhos nas próximas semanas para serem injetado com a vacina contra a gripe suína contendo timerosal.


"Embora pesquisas sugeriam que os casos de problemas de autismo em crianças norte-americanas seria em torno de 1 a cada 150 crianças, um novo estudo do governo americano estima que a prevalência seja na realidade de 1 a cada 91 crianças", relata US News & World Report e CBS News. Veja o vídeo da CBS News ao final do post.

"No estudo, publicado na edição de outubro da pediatria, estima-se que de cada 110 em 10.000 jovens americanos serão diagnosticados com algum tipo de autismo em algum momento de suas vidas. No momento atual isto se traduz para cerca de 673.000 crianças americanas com alguma forma de autismo, de acordo com o estudo."

O CDC e o Instituto de Medicina dos EUA afirmaram, após um duvidoso estudo que ignorou evidências anteriores, de que o timerosal, um conservante à base de mercúrio, não tem qualquer relação de causalidade com a disparada de casos de autismo e que têm sido consistentemente rejeitadas por médicos e cientistas desde então.

O epidemiologista Tom Verstraeten e Dr. Richard Johnston, um pediatra e imunologista da Universidade do Colorado, ambos concluíram que o timerosal foi responsável pelo aumento dramático nos casos de autismo, mas seus resultados foram rejeitados pelo CDC.

Os casos de autismo nos EUA aumentaram em mais de 2.700 por cento desde 1991, que foi quando a quantidade de vacinas para crianças dobraram, e o número de imunizações está apenas aumentando. Apenas uma em cada 2.500 crianças eram diagnosticadas com autismo antes de 1991, enquanto uma em cada 91 crianças agora têm a doença, e de uma a cada 150 em apenas seis anos atrás.

Um estudo "peer reviewed" realizado pelo Dr. Mark Geier publicado no jornal "Journal of American Physicians and Surgeons" mostrou que a pesquisa da IOM estava incorreta porque foi amplamente baseada em um estudo dinamarquês de Anders Peter Hviid, que não levou em conta o fato de que as crianças americanas têm uma carga muito maior de mercúrio do que as crianças na Dinamarca.

"Nos níveis mais elevados (de exposição ao timerosal), é inegável que existe uma relação causal, e atingimos níveis elevados. Seus estudos, portanto, não são relevantes, não estou dizendo que eles estão errados, embora haja muitas críticas ao mesmo. Apenas não tem correlação à situação nos EUA", disse Geier.
O estudo de Geier conclui que há um aumento de desordens do desenvolvimento neurológico após o uso de vacinas contendo timerosal.

O Dr. Rashid Buttar, que foi pioneiro em um novo tratamento para crianças autistas, o qual remove o mercúrio de seus corpos, disse que a conclusão do Instituto de Medicina de que o mercúrio não causa autismo demonstra a "ausência completa de qualquer desejo de descobrir a verdade científica suposto mais alto nível da academia médica. "

"Quando 31 crianças se recuperam de uma doença devastadora por um simples tratamento transdérmico que as desintoxica dos metais, então o bom-senso nos diz que talvez os metais estejam envolvidos", afirma o Dr. Bob Nash, presidente da Câmara Americana de Toxicologia Clínica Metal (ABCMT) em relação ao tratamento do Dr. Buttar's.

"Em 1977, um estudo russo descobriu que adultos expostos a etilmercúrio, a forma de mercúrio do timerosal, sofreram danos cerebrais anos mais tarde. Estudos sobre o envenenamento com timerosal também descrevem necrose tubular e lesão do sistema nervoso, incluindo obnubilação, coma e morte. Como conseqüência destes resultados, a Rússia proibiu o timerosal das vacinas em crianças em 1980. A Dinamarca, Áustria, Japão, Grã-Bretanha e todos os países escandinavos também proibiram o preservativo ", escreve Dawn Prate.

O mercúrio é classificado pelo Departamento de Defesa dos EUA como um material perigoso que pode causar a morte se ingerido, inalado ou absorvido através da pele, e a EPA (Agência dos EUA de Proteção ao Meio-Ambiente) irá agora limitar as emissões de mercúrio das fábricas, porque a toxina "pode danificar o cérebro e o sistema nervoso e é especialmente perigosa aos fetos e crianças pequenas", mas de acordo com o CDC é perfeitamente seguro para injetar mercúrio no sangue das crianças americanas.

Apesar das preocupações sobre o timerosal e o mercúrio, o timerosal é um ingrediente da vacina da gripe suína, que atualmente está sendo administrada para crianças em todo o EUA.

"Algumas das vacinas serão armazenados em frascos multi-dose contendo timerosal, um aditivo antibacteriano que contém mercúrio", informou o Washington Post, em um artigo sobre quais grupos irão receber inicialmente a vacina contra a gripe suína.

De fato, a vacina da gripe suína contém nada menos de 25.000 por cento a quantidade de mercúrio considerada segura.

Cerca de 12.000 crianças americanas foram usados como cobaias para a vacina experimental contra a gripe suína, também conhecida por conter esqualeno, um ingrediente perigoso, que tem sido diretamente relacionado com casos de Síndrome da Guerra do Golfo e uma série de outras doenças debilitantes.

O esqualeno "contribuiu para a cascata de reações chamada" "Síndrome da Guerra do Golfo". Eles desenvolveram artrite, fibromialgia, linfadenopatia, erupção cutânea, erupções cutâneas fotossensíveis, Eritêma malar, fadiga crônica, dor de cabeça crônica, perda de cabelo anormal pelo corpo, lesões de pele não-curáveis, úlceras aftosas, tonturas, fraqueza, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, efeitos anti-tireóide, anemia, aumento da VHS (velocidade de hemossedimentação), lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, fenômeno de Raynaud, síndrome de Sjorgren, diarréia crônica, suores noturnos e febre baixa ", segundo a Dra. Micro-paleontologista Viera Scheibner.

As companhias farmacêuticas podem ter certeza que elas não irão enfrentar represálias pelos muitas milhares de doentes e mortos que inevitavelmente existirão como resultado da exposição de milhões ao mercúrio e esqualeno durante o programa de vacinação em massa, porque o governo americano (e também os de outros países) já agiu para lhes proporcionar imunidade às ações judiciais.

"Os fabricantes de Vacinas e funcionários federais estarão imunes a processos judiciais que resultem de efeitos de quaisquer novas vacinas contra a gripe suína", diz em um documento assinado pelo secretário de Saúde e Serviços Humanos Kathleen Sebelius", reportou a Associated Press, em julho.

Veja o vídeo da CBS News sobre a nova pesquisa do autismo abaixo. Incrível que a repórter diz que os casos aumentaram de 1 a cada 150 para 1 em cada 91, mas não diz que antes de 1991 a estatística era de 1 em cada 2.500.



Fontes:

- InfoWars: Autism Explodes As Childhood Vaccines Increase
- U.S. News & World Report: Autism May Be More Common Than Thought
- Artigo Pediatrics: Prevalence of Parent-Reported Diagnosis of Autism Spectrum Disorder Among Children in the US,

4 comentários:

Adriano Crivelli disse...

Estamos falando de um CRIME CONTRA A HUMANIDADE, é víl e abominável. Não podemos deixar isso se repetir novamente. Obram os olhos antes que seja tarde demais!
A Tribuna

Anônimo disse...

Estamos falando de um CRIME CONTRA A HUMANIDADE, é víl e abominável. Não podemos deixar isso se repetir novamente. Obram os olhos antes que seja tarde demais![2]

Rodrigo - Marketing - Administrador disse...

Ótimo vídeo Emerson, isso deixará mais pessoas com o pé atrás!

Anônimo disse...

Onde estão os defensores das vacinas? À medida que se acumulam as evidências, os defensores e mercenários desaparecem, assim como a própria OMS até admitiu em público que não iria mais contar os casos de H1N1 no mundo. Afinal, os relatórios da OMS sobre os casos e H1N1 estavam expondo a mentira, por isso, melhor era não dizer mais nada...

 
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