O sogro do cantor Waldonys Menezes (acordeonista e músico do genero forró), Luciano Moreno Tavares, 66, faleceu na manhã de terça-feira, em consequência de infecção generalizada. A família acredita que a septicemia foi desencadeada pela vacina contra a gripe H1N1 que ele tomou. O coordenador de Proteção e Promoção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado (SESA), Manoel Fonseca, que está investigando o caso, assegurou que a morte não aconteceu em decorrência da vacina aplicada no sogro do cantor.
Waldonys Menezes contou ao jornal O Estado que Luciano era um homem forte e que tinha poucos problemas com a saúde, apesar de ter 106 kg. “Ele teve, há muito tempo, um problema com o fígado e era hipertenso”, disse. Comentou que seu sogro foi vacinado na terça-feira, 20, e na quinta-feira, 22, começou a sentir fortes dores no pescoço, depois na coluna e, no sábado, na coxa, sempre do lado esquerdo do corpo. “As dores aconteciam sempre do mesmo lado onde foi aplicada a vacina. Na segunda-feira, fomos com ele ao Hospital São Carlos. Pediram para bater um raio-X e uma ultrassom. Nada foi encontrado. Tudo isso com ele sentindo muita dor. Nem um hemograma simples foi pedido”, descreveu.
Waldonys declarou que na noite da última segunda-feira a sua esposa pediu para ir à casa de Luciano, pois ele não estava bem. “Cheguei lá, meu sogro estava chorando de dor. Eu nunca tinha o visto chorar. Vendo aquilo pedi para que ele viesse para a minha casa”, disse. Relatou que seu sogro levantou-se durante a noite para beber água e desmaiou. “Foi minha esposa que viu isso, e junto com sua mãe conseguiram acordá-lo e resolveram levá-lo ao hospital da Unimed. Chegando lá o colocaram no soro e realizaram o exame de sangue. A pressão dele estava 4 por 2”.
Por volta das 5 horas da manhã de terça-feira, Luciano Moreno teve uma parada cardíaca. “Ele foi entubado e estava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Depois os rins pararam de funcionar. Os médicos diziam que havia uma enzima sendo liberada, fato que só acontece quando uma pessoa tem um infarto e meu sogro não teve”, explicou o cantor. Depois do falecimento, a necropsia constatou várias doenças, informou Waldonys. “Como, por exemplo, enfisema pulmonar H1N1. A necropsia ainda constatou que coração dele, que deveria pesar cerca de 300 gramas, estava com 592”, relatou, acrescentando que ainda não viu o laudo da necropsia, mas as informações foram repassadas por uma médica.
CONTESTAÇÃO
Manoel Fonseca rebateu as suspeitas da família de Luciano afirmando que o laudo mostrou doenças mais graves. “Não posso dizer por uma questão ética. A necropsia mostrou que não existe possibilidade nenhuma da morte ter sido causada pela vacina. Mas identificou três patologias e, provavelmente, uma delas levou à morte dele”, comentou.
O coordenador ainda disse no local onde a vacina foi aplicada não havia abscesso, apenas um hematoma. “O falecimento não tem nada a ver com a vacina da H1N1, por dois motivos: primeiro, a morte não aconteceu no dia e nem no momento em que foi a aplicada. Segundo, ele não apresentou sinais de síndrome de Guillain-Barré”, destacou. Ele ainda afirmou que para fosse confirmada a H1N1 no paciente precisaria pelo menos de 10 dias para se ter o resultado do exame.
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Os motivos alegados pelo coordenador de vacinação de a morte não estar associada com a vacina são realmente uma piada. As reações adversas e mortes podem ocorrer até semanas após a aplicação da vacina. A segunda afirmacão foi ainda mais surpreendente, pois a síndrome de Guillain-Barré é um dos efeitos adversos, mas não o único.
A septicemia, ou Sepse, é um condição médica caracterizada pela inflamação de todo o corpo, que pode sim ter sido ocasionada pela vacina.
Fontes:
Wikipedia Inglês: Sepsis
O Estado: Família suspeita de morte após vacina
7 comentários:
Tinha que rolar uma espécie de levantamento de casos, pq aqui no Brasil, se dependermos de mídia estamos fu!
Antes de tudo quero dizer que continuo e sempre assitirei a Rede Globo, mas com senso crítico e também para saber como as pessoas estão sendo enganadas. Deu ontem no Fantástico uma reportagem grande sobre as recentes mortes na maternidade estadual de Macapá. http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1585384-15605,00-AP+UM+BEBE+MORRE+A+CADA+DOIS+DIAS+POR+FALTA+DE+EQUIPAMENTO.html
E pesquisando na Internet também descobri que só em abril, 22 bebês já morreram em maternidade de Alagoas.
http://www.meionorte.com/noticias,maternidade-investigada-por-morte-de-bebes,99878.html
“É uma maternidade de alto risco. São crianças muito graves, com má-formação, distúrbios no coração e no cérebro”, diz Rosângela Wyzzonirska, gestora da maternidade.
Essa não foi e possivelmente não será noticiada por se tratar de um governador do PSDB. Vejam que os bebês nasceram com má formação!
Mas depois desses dois casos, Amapá e Alagoas, ficam duas perguntas: Quantas outras maternidades no Brasil estão passando por situações semelhantes; e Quantas dessas grávidas tomaram a maldita vacina H1N1?
"Apesar de todas essas centenas ou milhares de queixas diárias, se alguém for procurar nas estatísticas oficiais quais danos as vacinas causam, não encontrará quase nada! Isso porque as reações à vacina não estão previstas no CID – Código Internacional de Doenças, que é um número dado à enfermidade para permitir a estatística computadorizada. Cada médico tem de preencher o nº do CID para cada paciente. As fichas recolhidas em cada hospital ou posto de saúde são enviadas para a Secretaria de Saúde do Estado, Ministério da Saúde e a própria OMS – Organização Mundial da Saúde, para fins de estatísticas estaduais, nacionais e mundiais. Como não existe um número do CID para doenças causadas pelas vacinas, os médicos são obrigados a preencher a ficha com outros códigos. Eles estão colocando os seguintes CIDs para essas reações vacinais: Faringite (J029), Gripe (J11), Tosse (R05), Amigdalite (J039), Diarréia (A09), Pneumonia (J18). Muitos colocam, simplesmente, o código das famosas “viroses”.
Conseqüência: Estatisticamente, o número dessas doenças vai falsamente aumentar no mundo; a Secretaria de Saúde do Estado, o Ministério da Saúde, a OMS vão achar que está havendo mais faringite, mais gripe, mais tosse, mais amigdalite, mais pneumonia – e vão querer vacinar mais gente ainda, para combater essas moléstias. Ao mesmo tempo, todos vão achar que as vacinas não fazem mal nenhum – só incluindo nas estatísticas os casos notórios, de pessoas que visivelmente morreram ou ficaram paralíticas, que viraram notícia, ou processaram o governo e os laboratórios.
Após dar à luz, mulher morre com suspeita de gripe suína em Araçatuba
Corpo foi enterrado ontem no Cemitério da Saudade; Santa Casa e Secretaria Municipal de Saúde investigam o caso
Uma mulher de 25 anos foi enterrada ontem no Cemitério da Saudade. A suspeita do óbito é gripe A, causada pelo vírus Influenza H1N1. Se confirmada a causa, esta será a primeira morte de gripe suína este ano em Araçatuba. A Secretaria Municipal de Saúde Pública não confirmou a suspeita, até o fechamento desta edição. Mas, informou a internação da paciente com sintomas característicos desta doença na última quarta-feira (14) na Santa Casa de Araçatuba. Segundo familiares da vítima, os sintomas apareceram na terça-feira (13), se agravando rapidamente, o que levou à internação.
Elaine Martins do Carmo, 25 anos, dona de casa, deu à luz nove dias antes de falecer. Deixando uma menina de pouco mais de uma semana de vida e o esposo de 21 anos. O enterro foi em clima de muita comoção e indignação por parte dos familiares e amigos, pois a vítima ficou isolada sem saber o que estava lhe acontecendo.
SUSPEITA
A jovem que deu à luz a uma menina há cerca de nove dias, teve alta após passar por uma cesariana, no dia 7. Porém, fortes dores de cabeça e nas costas fizeram com que Elaine fosse internada, segundo informações de amigos. Na quarta-feira, ela foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Araçatuba. Chegou a ficar no setor de isolamento, onde foi coletado material e encaminhado para exame.
Há rumores de que a paciente apresentava água nos pulmões, mas ao ser questionado sobre o que teria provocado a morte da dona de casa, nada foi informado pela Santa Casa, tampouco pela família que também aguarda por respostas. Também não confirmaram, mas há indícios de que a vítima TOMOU A VACINA CONTRA GRIPE A.
ESCLARECIMENTO
A assessoria de imprensa da Santa Casa, onde Elaine ficou internada, divulgou, em nota, que a diretoria clínica do hospital vai reunir as informações nos setores onde a paciente foi atendida, para esclarecer o caso.
CASOS
A Vigilância Epidemiológica registrou, desde o dia 29 de março deste ano, cinco casos suspeitos da nova gripe. Em dois deles, os resultados acusaram negativo para a doença; em um não foi coletado material para exame; e dois aguardam resultados. No ano passado foram registrados 26 casos de H1N1 na cidade.
http://www.lr1.com.br/index.php?pagina=noticia&categoria=cidade¬icia=2766
Pela idade da mulher com 25 anos, idade em que se encontrava na faixa etária da campanha de vacinação, ou pelo fato de ter sido gestante, pode ter tomado desde o início da campanha para gestantes, acho que se ela tomou a vacina h1n1, e depois com a cesárea, anestesia, pelas condições do parto, provavelmente a causa pode ter sido a vacina se é que ela tinha tomado. Desconfio que tomou pois o povo saiu correndo tomar vacina sem saber as reações que causava.
Conheça o Dr. Wakefield falando contra Vacinas Obrigatórias – H1N1 Influenza. Dr. Wakefield foi exonerado no Reino Unido pela sua luta contra as vacinas. http://tilesexperts.com/wordpress/os-illuminati/dr-wakefield-contra-vacinas-obrigatorias-h1n1-influenza/
Minha Mãe tomou a vacina h1n1 dia 11.05.16. Dia 17 começou a gripar e a tossir muito. Dia 30.05.16 faleceu. Ela tinha 77 anos tinha pressão alta e diabetes. Minha Família está revoltada.
Minha Mãe tomou a vacina h1n1 dia 11.05.16. Dia 17 começou a gripar e a tossir muito. Dia 30.05.16 faleceu. Ela tinha 77 anos tinha pressão alta e diabetes. Minha Família está revoltada.
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