O maior grupo de lobby dos direitos gays dos Estados Unidos pediu às escolas que eliminem os estereótipos de gênero, treinando os professores para que evitem utilizar as palavras "menino" e "menina" em classe.
O objetivo de eliminar esta distinção de gênero seria para não perturbar as crianças transsexuais.
"Ao invés de se dirigir aos alunos como "meninos" e "meninas", poderiam tentar algo novo. Palavras como "estudantes" permitem que todos os alunos se sintam incluídos, ampliando o vocabulário dos estudantes e criando inclusive, um modelo de linguagem."
Em um guia publicado pela Campanha dos Direitos Humanos, eles afirmam que perguntar por escrito aos estudantes para que se identifiquem como homem ou mulher, é algo negativo e incentivam as escolas a "considerarem a adição de uma terceira opção para aqueles que não possuem identidades binárias de gênero".
Eles também aconselham utilizar os "formulários de registro abrangente de gênero", os quais dão às crianças a possibilidade de escolher seu "próprio pronome de gênero".
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O guia também incentiva as escolas a não incluírem as palavras "mãe" e "pai" de forma alguma, para que ninguém se sinta ofendido.
Ele também incentiva os professores para que aproveitem qualquer momento durante a aprendizagem para explicar às crianças porque razão um estudante pode ter "duas mães" ou "dois pais", e que não é somente um homem e uma mulher que são capazes de ter um bebê.
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O guia também aconselha os professores que não restrinjam certas atividades a um gênero, por exemplo, fomentando que os meninos possam participar de aulas de dança orientadas até agora apenas para as meninas.
Participe também da discussão no Fórum Anti-NOM.
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Fontes:
- El Microlector: HOMOSEXUALES DE EEUU PIDEN ELIMINAR LAS PALABRAS “CHICO” Y “CHICA” EN LAS ESCUELAS DE EEUU PARA NO MOLESTAR A LOS NIÑOS TRANSEXUALES
- Infowars: BIGGEST GAY LOBBY GROUP IN AMERICA URGES SCHOOLS TO BAN WORDS ‘BOY’ AND ‘GIRL’
- Human Rights Campaign: Four Ways To Make a Classroom Gender-Inclusive
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2 comentários:
Isso é o politicamente correto na sua linha mais extrema, onde as pessoas tem medo de tratarem outras pelo que elas são. No conto de fadas talvez seja o ideal o gordo ser magro e o magro ser gordo, mas no mundo da realidade os fatos não mudam. Realmente não sei qual o problema inerente em chamar alguém por seu gênero, não acho que um menino que goste de meninos se sinta ofendido por lhe chamarem de menino. Ele gosta que lhe chamem de estudante? Que tal deixarmos os escolher a maneira como devemos tratá-los? Estamos criando uma juventude alienada, passiva e terrível.
Quanto hipocrisia dessas mentes confusas e débeis mentais. Então, no passado, e ate hoje, sempre estive rodeado de meninos e meninas que eram ou órfãs, ou tinham só o pai, ou apenas a mãe e nunca isso foi visto se é ou não contrangedor à pessoa que tinha um convívio familiar nessa configuração. Agora só por que o moleque nao sabe o que ele é, deve-se fingir o que se está vendo p/ para que o indivíduo nao se sinta diferente dos outros. Existe uma árvore e essa árvore resolveu ser uma raposa e parecer uma raposa. Então, ela coneçará a ser vista como raposa e possivelmente chamada como raposa. Existe um menino ou uma menina que começou a se sentir transsexual. Então, eles não serão visto mais como menino ou menina e sim, mas sim como transsexuais e possivelmente chamados de transsexuais. Sao diferentes e pronto. E essa criatura só nasceu por conta de um casal hétero. Deixe a heterossexualidade em paz.
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