O Estado Islâmico declarou como seu inimigo número um o Papa Francisco, o qual qualificaram como um "não crente" em um artigo na Dabiq, a revista de propaganda da organização terrorista, devido sua defesa aos homossexuais.

Um homem latino-americano que afirma ter sido parceiro de Omar Mateen, o autor da matança da boate gay Pulse de Orlando, disse à rede de televisão Univisión que não se tratou de uma to terrorista, mas sim de "uma vingança" contra os homossexuais porto-riquenhos. A Univisión destacou que não pode confirmar o testemunho deste homem.

Cada um faz o que quiser de seu fiofó, mas hospedar uma bizarrice desta em uma universidade pública, já é ir longe demais...

As performances de "Frieza" e "Tomar no Cú" foram apresentadas no Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo, nesta quarta (25)

Jovens entre 18 e 24 anos de idade na Grã-Bretanha se definem como algo que não seja completamente heterossexual, diz estudo.

O maior grupo de lobby dos direitos gays dos Estados Unidos pediu às escolas que eliminem os estereótipos de gênero, treinando os professores para que evitem utilizar as palavras "menino" e "menina" em classe.

O objetivo de eliminar esta distinção de gênero seria para não perturbar as crianças transsexuais.

Os democratas tentaram normalizar a pedofilia como uma orientação sexual

Uma recente decisão da Suprema Corte sobre o casamento homossexual poderá em breve permitir que os pedófilos argumentem que eles estão sofrendo discriminação.

Na página 24 de seu processo, Sevier diz que se os casais homossexuais "têm o direito de casar-se com seu objeto de desejo sexual, mesmo que eles não tenham os órgãos sexuais correspondentes, então eu deveria ter o direito de me casar com meu objeto sexual preferido."

O que?

A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.

A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família.

Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].

Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].

Cartilhas, livros didáticos e livros infanto-juvenis têm sido usados como estratégias para tornar o homossexualismo algo natural. O foco do Movimento LGBT tem sido em desconstruir a heteronormatividade e os fundamentos da família.