Em 2015, o New York Times publicou um artigo intitulado "Proteção sem vacina", uma análise mais aprofundada da imunoprofilaxia por transferência de genes, ou IGT. Descrita como uma "nova abordagem" para combater doenças graves como o HIV, Ebola, malária, hepatite e até mesmo a gripe comum, os pesquisadores envolvidos no desenvolvimento da IGT acreditam que ela poderia fornecer proteção a longo prazo contra doenças que as vacinas tradicionais não conseguiram controlar.
Embora isso soe bem à primeira vista, aqueles que estão interessados em proteger suas liberdades de saúde e aqueles de sua prole, devem prestar uma atenção cuidadosa do que isso implica.
O The Times explicou como a IGT funciona:
Os pesquisadores desenvolveram um anticorpo artificial que, uma vez no sangue, ele agarra-se ao vírus e o tonar inativo. A molécula pode eliminar o HIV de macacos infectados e protegê-los de futuras infecções.
Mas este tratamento não é uma vacina, nem em nenhum sentido normal. Ao fornecer genes sintéticos nos músculos dos macacos, os cientistas estão essencialmente reestruturando os animais para resistirem à doença.
Eis a surpresa:
A IGT é completamente diferente da vacinação tradicional. Ela é, em vez disso, uma forma de terapia genética. Os cientistas isolam os genes que produzem poderosos anticorpos contra certas doenças e depois sintetizam versões artificiais. Os genes são colocados em vírus e injetados no tecido humano, geralmente no músculo.
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Assim, embora a IGT seja diferente das vacinas comuns e, portanto, não carrega seus riscos, ela poderia ser muito pior.
Jon Rappoport, escrevendo para o Waking Times, chamou a IGT de "roleta russa com uma arma carregada" - e com uma boa razão: depois de começar a mexer com os genes, não há retorno. O que foi alterado será transmitido de geração em geração... para sempre.
Entregar o controle genético aos profissionais de saúde - e, por extensão, ao governo - pode ser realmente perigoso. Sob o disfarce de nos proteger contra doenças específicas, por exemplo, eles poderiam alterar nossos genes para nos tornar mais dóceis ou mansos e, portanto, mais facilmente controlados.
Este novo "avanço" na tecnologia de vacinas também ocorre quando uma comunidade de saúde e agências como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estão empurrando para que mais e mais vacinas sejam adicionadas ao cronograma da vacina, ao mesmo tempo em que impulsionam os mandatos das vacinas, em um número crescente de estados. Tais mandatos tornam impossível recusar as vacinas por motivos morais ou religiosos.
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- Waking Times: NEW VACCINES WILL PERMANENTLY ALTER YOUR DNA
- The New York Times: Protection Without a Vaccine
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