O Dr. Martin Gore, um médico oncologista amplamente reconhecido creditado por "salvar milhares de vidas" morreu de "falência múltipla de órgãos" apenas alguns minutos depois de receber uma vacina, na quinta-feira. O Dr. Gore foi professor de medicina oncológica no Institute of Cancer Research, com sede em Londres. Ele "morreu de repente ontem, depois de uma inoculação de rotina para a febre amarela", relata o The Times.
"Sua morte destaca os riscos aumentados associados à vacina para o crescente número de viajantes mais velhos que visitam destinos exóticos", explica o documento.
Ele também ressalta o preço horrível de acreditar na indústria farmacêutica, quimioterapia e vacinas. Ao longo de sua carreira, o Dr. Gore supervisionou o dano de dezenas de milhares de crianças que foram submetidas a quimioterapia e radioterapia. Em última análise, ele foi morto por sua própria crença falsa na segurança das vacinas, outra forma de medicamento tóxico. Viva pela espada, morra pela espada.
Até agora, a mídia dos EUA apagou completamente a história em mais um esforço para silenciar qualquer verdade sobre os perigos mortais das vacinas. Não há um único canal de notícias nos Estados Unidos que tenha relatado com precisão sobre a morte súbita induzida por vacina de um médico oncologista. Na verdade, as vacinas matam pessoas, mas a mídia norte-americana dirigida pelo CDC finge que nunca alguém morre devidos as vacinas para enganar deliberadamente o público, resultando em mais mortes de pessoas por danos causados por vacinas.
Até mesmo o Royal Marsden Cancer Charity, onde o Dr. Gore também trabalhou, reteve a verdade em seu próprio anúncio no Facebook sobre sua morte, dizendo: “É com profunda tristeza que o Royal Marsden anuncia a morte súbita do professor Martin Gore CBE que morreu esta manhã", falhando totalmente em mencionar que ele morreu por causa de uma vacina.
As mentiras da BBC sobre a morte do médico alegam que, a "causa da morte é desconhecida" e eliminam a palavra "vacina" de sua manchete
A BBC também tentou esconder a verdade sobre a fatalidade induzida pela vacina, eliminando qualquer palavra "vacina" da manchete que anuncia sua morte. "O principal especialista em câncer do Royal Marsden, Martin Gore, morre", afirma a BBC News, deliberadamente enganando os leitores porque a BBC é, naturalmente, uma rede de fake news administrada pelo Estado.
A BBC até mesmo afirma erroneamente: "A causa de sua morte não é conhecida". Ficamos imaginando o que o Dr. Gore pensaria se soubesse que a BBC estava usando sua morte para promover mais vacinas que matariam mais pessoas, enquanto enterravam a verdade sobre os sérios riscos associados aos calendários vacinais.
O Daily Mail do Reino Unido relatou a história com maior precisão, afirmando: “Martin Gore, 67 anos, faleceu depois de sofrer falência múltipla de órgãos pouco depois da vacina, a qual é recomendada para quem visita a África Subsaariana, América do Sul e Central e Caribe.” O Daily Mail chegou a citar um estudo que documentou alguns dos sérios efeitos colaterais da vacina contra a febre amarela:
Efeitos adversos graves registrados no estudo incluíram hospitalização, doença fatal, incapacidade permanente e morte. Cinco pessoas morreram devido a vacina neste período.
O Dr. Martin Gore fez parte de uma equipe de revisão que expôs a negligência médica ocorrida dentro do Royal Marsden
Somando-se à intriga da história, em 2013, o Dr. Gore liderou uma investigação que expôs a negligência médica por outros médicos oncológicos que trabalhavam no Royal Marsden. "Um renomado médico oncologista admitiu que erros foram cometidos no cuidado de uma criança que morreu depois que os médicos não conseguiram detectar sua condição cerebral fatal a tempo de salvá-la", relata o The Mirror. "O professor Martin Gore, diretor médico do Royal Marsden, que liderou uma investigação sobre os cuidados de Alice no hospital após sua morte, encontrou mais de uma dúzia de falhas cometidas pela equipe médica."
O Royal Marsden é o mesmo hospital que tentou destruir a carreira de um renomado cirurgião oncologista chamado Joseph Meirion Thomas, que denunciou a fraude médica que estava ocorrendo no hospital. Como o site Natural News noticiou em 29 de agosto de 2015:
Uma cruel campanha de ódio foi travada contra um cirurgião oncologista de renome internacional chamado Joseph Meirion Thomas. No início, seus superiores no sistema médico tentaram silenciá-lo, mas agora eles recorreram a demiti-lo.
O corajoso cirurgião de 69 anos foi demitido do Royal Marsden Hospital, em Londres, porque ele começou a falar a verdade sobre as falhas do National Health Service (NHS) no Reino Unido, enquanto questionava a qualidade dos cuidados que os clínicos gerais prestam.
Isso levanta a óbvia questão especulativa: o Dr. Gore foi deliberadamente assassinado com uma vacina para silenciá-lo?
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Fontes:
- Natural News: Vaccine shot killed famed cancer doctor in mere minutes from “total organ failure” …state-run media desperately tries to cover it up
- Natural News: Hospital fires leading cancer surgeon for telling the truth about medical establishment
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