Não contente em enfraquecer o processo democrático nos Estados Unidos censurando vozes pró-americanas, pró-individuais e pró-Constituição, o gigante tecnológico Google tomou suas operações de influência internacional.
Nos últimos dias, o principal tribunal eleitoral do país acusou o Google de manipular os resultados de buscas, a fim de lançar uma luz negativa sobre o presidente Jair Bolsonaro, que é considerado a versão de Donald Trump de seu país.
O Tribunal Supremo Eleitoral do Brasil (TSE) multou o oponente esquerdista de Bolsonaro, Fernando Haddad, por contratar o Google para manipular resultados de buscas durante a recente eleição do país.
De acordo com a tradução de uma reportagem da imprensa brasileira, a multa foi emitida pelo Ministro Edson Fachin do TSE “por impulsionamento irregular de conteúdo desfavorável ao então adversário Jair Bolsonaro (PSL), que saiu vencedor da eleição."
Ao emitir a multa contra Haddad, o TSE citou documentos do Google provando que o candidato presidencial esquerdista contratou o gigante tecnológico para impulsionar indevidamente um site chamado "A verdade sobre Bolsonaro", para que ele aparecesse no topo das páginas do Google. A página, obviamente, continha informações pouco animadoras sobre o candidato do PSL, incluindo “trechos negativos de um relatório do The New York Times” (nada chocante que o NYT publicasse uma história desagradável sobre um candidato presidencial brasileiro nos moldes do presidente americano).
O painel da TSA concluiu que o aumento da busca significou um abuso das leis eleitorais brasileiras, causando “um desequilíbrio” entre os candidatos.
A campanha de Haddad contra-argumentou que o site impulsionado pelos algoritmos de busca do Google continha apenas "a reprodução de material jornalístico amplamente divulgado, que fornece [informações] impróprias para desequilibrar a disputa eleitoral".
Mas Fachin não acreditava nisso, já que, manipulações pagas são manipulações pagas e não são permitidas pela lei eleitoral brasileira, independentemente do resultado da corrida presidencial.
“Ao contrário do que dizem os representantes, não foi apenas a reprodução de material jornalístico amplamente divulgado, visto que nem mesmo o material foi reproduzido, mas de vários destaques atribuídos ao referido jornal, às vezes de autoria do próprio site, contendo críticas desfavoráveis e ofensivo ao candidato opositor”, escreveu Fachin, de acordo com a tradução.
A multa estipulada se refere ao dobro do valor do contrato entre a campanha de Haddad e o Google, de acordo com o relatório da imprensa brasileira.
Um dia de acerto de contas é necessário
Bolsonaro explodiu as negações de Haddad, observando: "A máxima da esquerda se repete: Acusam do que fazem, xingam do que são".
Fachin, no entanto, não responsabilizou o Google. Ele alegou que, uma vez que o gigante tecnológico cancelou o contrato após ser notificado que era ilegal, livrou-se de problemas.
Considerando que o Google é global e tem sido há anos, a empresa tem um pequeno exército de advogados que são pagos para estar familiarizado com as leis de um país. Isso aumenta a ingenuidade de que o Google não tinha ideia de que manipular resultados de pesquisa em favor de um candidato político em detrimento de outro não era legal no Brasil.
E novamente, foi uma corrida presidencial, não uma competição local de prefeito.
À medida que o Google se torna mais rico, poderoso e difundido em todo o mundo, a empresa continuará a usar seu poder para se opor aos líderes pró-liberdade, pró-individualistas e suas políticas a fim de promover e eleger líderes globalistas que procuram destruir o conceito de estado-nação.
Enquanto isso, quando a empresa é exposta pelo ícone da anti-democratização que se tornou, seus executivos simplesmente escapam ilesos, em busca de sua próxima oportunidade para destruir a liberdade.
Como a Microsoft, o Facebook e George Soros, o Google colhe os benefícios do capitalismo ao mesmo tempo em que procura impor a tirania socialista às massas. Um dia de acerto de contas é necessário.
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Fontes:
- Natural News: Google now interfering in elections OUTSIDE the U.S. to install Leftists who worship at the altar of a globalist world controlled by tech giants
- Folha: TSE multa campanha de Haddad por notícias contra Bolsonaro
- The National Sentinel: Wow: Study finds Google’s search biases may have cost Republicans House seats in 2018 midterms
Um comentário:
Google está banindo cientistas! 🆘 os 👺👿👹👽&🤪 promove o bloqueio das redes sociais contra a verdade e o livre arbítrio. https://lnkd.in/exXpfS4
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🤔❌🌐 O maus têm êxito porque a leniência com o fake news permite repetir mentiras até muitos acreditarem.
A impunidade amplia a audácia dos manipuladores!
📺
Jornalista tem dever de pesquisar a Verdade e a informar.
🆘
Há crescente bloqueio das redes sociais contra a verdade e o livre arbítrio. Isso torna necessário maior rigor com a imprensa pois será cada vez mais difícil desmentir.
🤯
A estratégia globalista é promover mentiras e idolatria.
🤮
A NOM impede a conscientização e promove a idiotice.
👺
A minoria domina a sociedade com paradoxos e distrações.
👻👻
A censura, espiral do silêncio, e demais técnicas para manipular, propagar mentiras, e o falso humanismo globalista.
👹
Exemplo dos planos 👺👿👹👽&🤪:
🤡👶
A indústria farmacêutica utiliza corpos de bebês abortados em diversos setores, como fabricar vacinas...
🤮
Entendeu porque o fake news falso humanista promove a promiscuidade sexual e a política abortiva?
Os globalistas precisam de fetos para fazer as vacinas e outros produtos.
😡
Promovem a banalização do sexo inseguro com fecundação para gerar gravidez indesejada.
☠️
Esforçam-se em legalizar o aborto -ao invés de educarem para o controle da natalidade com a sexualidade segura - para disporem de muitos corpos de fetos mortos em clínicas e hospitais!
✅🙁
Saiba o que 👹 não querem que descubras aqui: 📚 e-book 🆓 http://bit.ly/saude-cuidados
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