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Brasil Sedia Operação de Espionagem Americana da NSA

quarta-feira, 1 de abril de 2015 | 0 comentários |

Via: The Real Agenda News

A Base faz parte do Programa Exploração de Redes de comunicação da NSA.
Às vezes, é necessário perguntar se fatos surpreendentes são realmente tão surpreendentes.

O Brasil tem sido sujeito da espionagem americana ao ponto de ser descoberto que as comunicações da atual presidente do Brasil, Dilma Rousseff, teriam sido espiadas pela a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) .

O governo do Brasil não demorou muito para manifestar a sua insatisfação com tal prática e Dilma inclusive cancelou uma visita oficial à Washington. O Brasil recusou-se a aceitar desculpas do governo americano e desde então as relações públicas entre os dois países não são muito boas.

No entanto, a espionagem deixa de ser tão surpreendente ao saber que o governo brasileiro hospeda uma base de espionagem americana no coração do país, na sua capital Brasília.

STF Oculta Nomes em 75% dos Novos Inquéritos e Exige Certificado Digital para Leitura

terça-feira, 25 de janeiro de 2011 | 3 comentários |
Onde está a Liberdade de Informação?


Além de esconder nome de investigados, Corte exige a compra de um certificado digital para a leitura dos processos

Devido à orientação dada no segundo semestre do ano passado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cesar Peluzo, 75% dos 48 inquéritos que chegaram à Corte desde agosto, quando foram retomados os trabalhos da Justiça, contam somente com as inicias dos nomes das autoridades investigadas. A medida, que vai na contramão da transparência, impede que o cidadão saiba quais as figuras públicas que estão na mira do judiciário.

O privilégio, concedido a deputados, senadores e outras autoridades em processos que não tramitam sob o segredo de justiça, não se estende aos tribunais inferiores, onde cidadãos comuns seguem sendo identificados por seu nome completo mesmo durante a fase de investigação. Além disso, o STF também adotou desde o ano passado uma outra medida para dificultar o acesso aos autos que lá tramitam.

Antes, estudantes de direito, advogados, jornalistas e cidadãos que se interessavam pela Justiça podiam acessar via internet as chamadas “peças eletrônicas”. Na prática, cópias digitais dos inquéritos e processos.

Quem quiser fazer isso hoje tem que se deslocar até a sede do STF em Brasília ou obter um certificado digital para ter o acesso. O certificado, que é um CPF digital, é um serviço pago e
 
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