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Mostrando postagens com marcador John Holdren. Mostrar todas as postagens
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Revista Scientific American: Matem Mais Bebês Para Salvar a Terra

terça-feira, 7 de dezembro de 2010 | 10 comentários |
Após o vazamento de um projeto das Nações Unidas que delineou o plano para substituir a propaganda do medo sobre o aquecimento global com a ameaça da superpopulação, um artigo da revista Scientific American aborda este mesmo tópico, forçando a noção de que programas de aborto em massa e controle de natalidade precisam ser encorajados a fim de reduzir a quantidade de seres humanos exalando dióxido de carbono no planeta.

Em última análise, planejamento familiar por si só – como o uso de preservativos- em algumas partes do mundo com populações em crescimento, incluindo os EUA, poderia
conter, de uma maneira significativa, o crescimento populacional”, escreve David Biello.

Para sustentar sua argumentação, Biello menciona um artigo escrito por Paul Ehrlich, um eugenista desacreditado que, certa vez, declarou que “todos vão desaparecer em uma nuvem de vapor azul.

Ehrlich, que escreveu Ecoscience com John P. Holdren, o livro onde os autores defendem a colocação de drogas no abastecimento de água para esterilizar pessoas e abortos forçados, é famoso por suas previsões imprecisas e espetaculares sobre como a superpopulação iria destruir

[VIDEO] Um ano depois do Climategate, o que mudou?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | 4 comentários |
Climategate
Climategate - O que mudou
após um ano?
Traduzi este vídeo, criado por James Cobertt, do site climategate.tv, que mostra um excelente resumo dos eventos em torno do climategate e dos acontecimentos que ocorreram neste 1 ano de aniversário do Climategate. Assista o vídeo no fim deste post após a transcrição. Ajude a divulgá-lo!!!

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Esta semana marca o aniversário de um ano da divulgação dos e-mails e documentos da Unidade de Pesquisa Climática (CRU) da Universidade de East Anglia, evento que hoje nós conhecemos por Climategate, ou ainda por climagate aqui no Brasil.

Sentado aqui agora, um ano depois, fica difícil lembrar a importância da divulgação destas informações, ou até mesmo quais informações foram realmente divulgadas. Muitas delas só entraram para o escândalo através de comentários na blogosfera e muitas outras foram conhecidas apenas algumas semanas mais tarde, depois que a mídia corporativa ter tido a oportunidade de avaliar os danos e ajustar precisamente como iria distorcer a história de forma a ajudar a acalmar as preocupações de seu público de que algo importante tinha acabado de acontecer. Poucos foram os que realmente se preocuparam em ler os e-mails e documentos por si mesmos.

Poucos leram o arquivo "Harry Leia-Me" , as notas eletrônicas de um perturbado programador tentando fazer algum sentido das bases de dados do CRU (Unidade de Pesquisa Climática). Eles nunca lerem por si mesmos como as temperaturas da base de dados foram "artificialmente ajustadas para
 
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