Mesmo depois de vários estudos mostrarem que
chips implantáveis estavam ligados ao aparecimento de tumores em animais, mesmo assim a
FDA autorizou o uso de chips em humanos em 2004. Alguns anos depois a emergente VeriChip descontinuou o desenvolvimento deste tipo de chip, o que não impediu que alguns "entusiastas" amadores prosseguissem com seus testes de implantação de chips em humanos. A notícia abaixo é sobre um destes entusiastas, Amal Graafstra. Faltou a notícia citar os diversos estudos que mostram a ligação entre os chips implantáveis e o
câncer. Veja no fim deste post a tradução de um trecho do artigo do Washington Times sobre os estudos ligando o chip implantável a tumores. Seria interessante saber quem financia Amal Graafstra. Deixando a nosso senso conspiratório voar um pouco, após o fracasso de uma grande empresa (
VeriChip/PositiveID) em convencer o grande público a usar o chip, não seria mais fácil convencimento através de iniciativas, menores e aparentemente menos capitalistas?