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Anos atrás pesquisadores já haviam descoberto uma profunda ligação entre o câncer de mama e os baixos níveis de vitamina D. As mulheres com os níveis mais baixos desta vitamina têm o maior risco de câncer de mama e as que estão morrendo de Metástase são ainda mais deficientes de vitamina D. Os cientistas teorizaram que a vitamina D tem propriedades anti-câncer que influenciam o crescimento celular, diferenciação de células saudáveis e a morte celular programada (apoptose).
No entanto, quando os investigadores observaram somente os níveis de ingestão dietética de vitamina D e o risco de câncer de mama, suas conclusões foram por vezes inconsistentes. Então o que está acontecendo? A vitamina D tem definitivamente o potencial de prevenir doenças malignas da mama ou não? Um extenso e potencialmente revolucionário estudo francês parece ter a resposta:
a chave para a prevenção do câncer de mama pode estar em ingerir maiores quantidades de vitamina D por meio de dieta e de suplementos combinados com a exposição regular e direta ao sol.
A nova pesquisa, chefiada por Pierre Engel do INSERM (Institut National de la Santé et de la Recherche Medicale), investigou dados combinados de um estudo de uma década envolvendo 67.721 mulheres francesas na pós-menopausa. A análise concluiu com provas inequívocas e surpreendentes que, enquanto a vitamina D desempenha um papel na redução do risco de câncer de mama, a adição de exposição adequada ao sol é o fator que substancialmente reduziu ainda mais o risco.
Os cientistas descobriram que as mulheres que vivem