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Um caso brando de fluorose dental |
O Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) publicou ontem um relatório alarmante no qual admite que 2 em cada 5 crianças no Estados Unidos mostram sinais de intoxicação por flúor (estrias, manchas ou corrosão dos dentes devido à fluorose dentária). A agência concluiu então que os níveis de flúor no abastecimento de água devem ser reduzidos para 0,7 miligramas por litro (o limite superior recomendado anteriormente era de 1,2 miligramas por litro). No Brasil atualmente o limite superior máximo é de 1,7 miligramas por litro.
Isso encerra mais de cinco décadas em que o governo dos EUA recomendava 1,2 miligramas de flúor em cada litro de água. Mas até mesmo os novos níveis inferiores são ainda mais do que suficiente para causar sérios danos às crianças. Muitos acusam esta recomendação do CDC como uma jogada de relações públicas, onde fingem que estão lidando com as preocupações dos cidadãos enquanto não fazem nada de substancial sobre o assunto. O Professor Paul Connett, um crítico da fluoretação da água, disse que esta redução é um bom começo, mas que o CDC focou apenas na fluorose dental, ignorando todos os outros potenciais problemas a saúde causados pelo flúor, como por exemplo,