Notícias Naturais
Mostre seu repúdio a lei 6.050 de 1976, que obriga a fluoretação da água, participe do "1º Manifesto Contra Fluoretação e Adição de Neurotóxicos na Água", no próximo Sábado, 7 de junho, às 14:00, na sede da Sabesp em São Paulo.
Sabemos que para nossa saúde é vital que bebamos água da melhor qualidade já que nosso corpo é constituído de 70% de água e que sem ela não podemos ter saúde.
Nosso ideal vai além de uma simples revogação de lei, ela atravessa qualquer sentimento de repúdio ao nosso governo atual. Estamos em uma época onde as pessoas não são atendidas pelo estado, e quando são elas são orientadas a se calar e ouvir o que seus “médicos” têm a dizer.
Você confia realmente no governo que insiste vacinar, educar, e alimentar seus filhos no lugar dos pais?
Com a escassez da água, e o racionamento em diversas áreas urbanas, a população vem sofrendo mesmo pagando seus impostos. Se isso não bastasse, a água que é disponibilizada é de péssima qualidade e oferece sérios riscos a saúde.
Somos um grupo que luta contra a medida leviana do Governo Federal de adicionar Flúor na água, Cloro em altas quantidades sendo nocivas a saúde, Bário, e algumas empresas de água adicionam Lítio, e demais aditivos nas águas públicas de todo o país conforme a lei 6.050 de 1976. Pesquisas nos EUA mostram a relação desses neurotóxicos sendo considerados lixos químicos pelas indústrias, com diversas enfermidades em crianças que vão desde Déficit de Atenção e Fratura Óssea até o Hipotireoidismo e Depressão. Veja o post "Estudo da Universidade Harvard Relaciona o Flúor na Água com o Autismo, Desordens Mentais e TDAH", que apresenta o flúor como uma substância neurotóxica e mostra um dos muitos estudos mostrando os malefícios da fluoretação da água potável.
Quanto de flúor pode matar?
Pouco mais de 2 gramas de flúor (cerca de uma colher de chá) é suficiente para matar um adulto de 70 quilos, enquanto que apenas 300mg (encontrado em um tubo de pasta de dente) é suficiente para matar uma criança de 9 quilos. A dose letal de flúor artificial é 50 vezes menor do que o fluoreto natural.
FLUORETAÇÃO ESTÁ ASSOCIADA COM:
Fluorose Dentária: Quase metade das pessoas que bebem água fluoretada em níveis admissíveis, uma parte por milhão, apresentam fluorose dental. Manchas brancas e marrons aparecem no esmalte dos dentes - causando um efeito 'malhado' desagradável.
Este é o primeiro sinal de que o flúor envenena as enzimas no corpo. Alguns dentistas compreensivelmente questionam a lógica por trás de se evitar uma doença dental em uma a cada seis pessoas, e então causar outra doença dental em uma em cada duas.
Fluorose esquelética: segundo uma pesquisa americana, esta doença incapacitante - sintomas incluem dores nos ossos e articulações, fraqueza muscular e distúrbios gastrointestinais - pode ocorrer em pessoas que ingeriram 10 a 20 mg de flúor por dia durante 10 a 20 anos (equivalente a 2,5-5 mg por dia durante 40-80 anos). Nos casos mais graves, a espinha se torna completamente rígida.
Osteoporose: Embora a exposição ao fluoreto resulte em ossos mais densos, os ossos parecem ser mais fracos do que os ossos normais. Cientistas nos Estados Unidos informaram que o flúor em dosagens tão pouco como 1 parte por milhão diminui a força dos ossos e elasticidade.
Além disso, em 1992, um estudo de pacientes idosos em Utah encontrou um pequeno mas significativo aumento no risco de fratura de quadril em homens e mulheres.
Câncer: Em 1992, um estudo realizado pelo Departamento de Saúde de Nova Jersey nos EUA encontraram uma forte ligação entre a fluoretação e o câncer ósseo (osteossarcoma) em homens jovens. Eles relataram que as taxas de osteossarcoma foram 3-7 vezes maior em áreas fluoretadas que as áreas não fluoretadas.
Esta doença é normalmente mais comum em homens que em mulheres e tem sido relatado que em níveis muito baixos de flúor pode interferir com o hormônio masculino testosterona.
Problemas nos rins: Um estudo publicado na revista Urological Research encontrou uma associação entre altos níveis de flúor na água e dolorosas pedras nos rins. De acordo com o estudo, a urolitíase (cálculos renais ou pedras nos rins) foi 4,6 vezes mais comum em uma área com alta incidência de fluoreto ( 3,5-4,9 ppm), do que em uma área semelhante com baixo nível de fluoreto. Além disso, na zona alta de flúor, a prevalência de pedras nos rins foi quase o dobro em indivíduos com fluorose do que sem fluorose.
Vamos nos unir para revogar a lei que obriga empresas fornecedoras de água sejam elas públicas ou privadas de adicionar lixo químico na água da população, sendo que nenhum cidadão foi informado sobre esse crime terrorista.
A Fluoretação Sistêmica é uma das grandes farsas da ciência médica/odontológica, ela não protege os dentes, pelo contrário, ela deteriora causando Fluorose Dentária, além de doenças neurológicas à longo prazo. Vários países da Europa já erradicaram essa medicação forçada em seus países.
Somos um grupo independente de partidos e ideologias políticas.
Você pode confirmar sua participação através do evento abaixo no Facebook:
https://www.facebook.com/events/327576650729502
Veja ainda:
Água fluoretada, uma Herança Nazista
[FILME] A Farsa do Flúor - (The Fluoride Deception)
Estudo: Exposição ao Flúor pode Reduzir a Inteligência das Crianças
Flúor Tóxico: Países que Proibiram Fluoretação da Água
Fontes:
- via Notícias Naturais: 7 de Junho - Participe do 1º Manifesto Contra a Fluoretação e Adição de Neurotóxicos na Água
- Evento Facebook: 1º Manifesto Contra Fluoretação e adição de Neurotóxicos na Água
- Mail Online: Is fluoride good for our health?
Nenhum comentário:
Postar um comentário