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Manipulação: As Verdades Obscuras do Filme "Sniper Americano"

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 | 0 comentários |

Este artigo escrito do site "Activist Post" sobre o filme Sniper Americano representa um retrato demolidor e muito inquietante da sociedade norte-americana atual e do nível de lavagem cerebral que essa sociedade está submetida.

Nele se analisa a figura de Chris Kyle, o protagonista do filme "Sniper Americano" (American Sniper), dirigido por Clint Eastwood e uma das grandes produções da temporada nos EUA.

O filme é a adaptação cinematográfica da autobiografia do Seal Chris Kyle, o qual ostenta o recorde de mortes como francoatirador do exército americano e que foi utilizado como meio de propaganda para fomentar o militarismo nos EUA.

O filme nos vende Kyle como um herói que "com sua precisão milimétrica salva incontáveis vidas no campo de batalha" durante a ocupação do Iraque por parte dos EUA, enquanto se preocupa com o bem estar de sua própria família a milhares de quilômetros de distância.

Mas a verdade, tal e como nos mostra o artigo, é muito mais obscura...

Chelsea Manning: Como as Forças Armadas Escondem a Verdade da América

terça-feira, 24 de junho de 2014 | 0 comentários |

Neste post, Chelsea Manning fala sobre como a realidade apresentada no Iraque é manipulada pela mídia, baseado nas informações que tinha conhecimento enquanto atuava no exército americano naquele país. Manning,  anteriormente chamado de Bradley Manning, foi responsável e preso por revelar o vídeo "Assassinato Colateral", divulgado pelo Wikileaks, que mostra o exército americano assassinando a sangue frio 11 iraquianos, entre eles motorista e jornalista da Reuters, além de atirar contra crianças, enquanto faziam piadas de humor negro.

Quando eu escolhi para divulgar informações classificadas, em 2010, eu fiz isso por amor ao meu país e um sentimento de dever para com os outros. Agora estou cumprindo uma sentença de 35 anos de prisão por essas divulgações não autorizadas. Eu entendo que minhas ações violaram a lei.

No entanto, as preocupações que me motivaram não foram resolvidas. Enquanto o Iraque irrompe em uma guerra civil e os EUA novamente contemplam a intervenção, aqueles negócios inacabados devem dar nova urgência para a questão de como os militares dos Estados Unidos controlavam a cobertura da mídia sobre seu longo envolvimento lá e no Afeganistão. Eu acredito que os limites atuais sobre a liberdade de imprensa e o sigilo orçamental excessivo tornam impossível para os americanos compreenderem plenamente o que está acontecendo nas guerras que financiamos.

Ultrajante: EUA Sugere que Iraque Deveria Reembolsar os Gastos dos EUA no País

sábado, 11 de junho de 2011 | 7 comentários |
Update: Os governantes e população do Iraque ficaram indignados com a sugestão. Veja ao fim do artigo.


A piada do ano. Após invadir, pilhar e destruir o Iraque, matar um milhão de iraquianos civis (estatísticas variam entre 100 mil a 1 milhão), explorar e extorquir todos os recursos do país e instalar (mais) uma gigantesca infra-estrutura militar no país, vemos os EUA inverter todas as possibilidades da lógica ao afirmar que o Iraque deveria pagar aos EUA pelos "serviços prestados".

Um congressista americano teve a cara-de-pau de afirmar nesta sexta-feira, em uma entrevista na embaixada americana em Bagda, que o Iraque deveria pagar uma parcela dos "mega-dólares" que Washington gastou no país desde a queda de Saddam Hussein em 2003.

"Uma vez que o Iraque se torne um país muito rico e próspero ... esperamos que alguma consideração seja dada para reembolsar os Estados Unidos alguns dos mega-dólares que nós gastamos aqui nos últimos oito anos", disse a jornalistas Dana Rohrabacher.

Rohrabacher estava liderando uma delegação bipartidária do Congresso americano em visita ao Iraque, inicialmente para averiguar um ataque em abril das forças de

Documentos vazados por wikileaks mostram mortes de civis e tortura de prisioneiros

domingo, 24 de outubro de 2010 | 3 comentários |

WikiLeaks divulgou neste sábado o maior vazamento de da história militar. Os 391.832 relatórios ("Os Registros da Guerra do Iraque'), documentam a guerra e a ocupação no Iraque, a partir de 1 de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2009 (exceto para os meses de maio de 2004 e março de 2009), como relatado por soldados do Exército dos Estados Unidos. Cada um é um 'SIGACT' ou "Ação Significativa" na guerra. Eles detalham eventos como foram vistos e ouvidos pelas tropas militares dos EUA no Iraque e sao a primeira visão real sobre a história secreta da guerra que o governo dos Estados Unidos tem mantido em segredo até agora.

Os relatórios detalham 109.032 mortes no Iraque, sendo 66.081 "civis", 23.984 "inimigo" (aqueles rotulados como "insurgentes); 15196 das tropas do governo iraquiano e 3.771 das forças da coalizão. A maioria dos óbitos (66.000, mais de 60%) destes são de civis. Isto corresponde a 31 civis morrendo todos os dias durante o período de seis anos. Para efeito de comparação, o "Diário de Guerra do Afeganistão", divulgado anteriormente pela WikiLeaks, cobrindo o mesmo período, detalham a morte de cerca de 20.000 pessoas. O Iraque teve, durante o mesmo período, cinco vezes mais mortes com o tamanho da população equivalente.

Principais pontos destes documentos após análises realizadas por AFP, The New York Times, The Guardian e Le Monde:
 
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