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A Ligação entre a Monsanto e a Blackwater, o Maior Exército de Mercenários do Mundo

sexta-feira, 14 de novembro de 2014 | 0 comentários |

A Monsanto é a corporação "Umbrella" do Resident Evil, mas do mundo real. Controla o fornecimento de alimentos, compartilham financistas com a indústria farmacêutica e fabrica armas nucleares e biológicas. Assim revela um artigo de Jeremy Scahill para o The Nation, onde expõe o maior exército mercenário do planeta, (conhecido anteriormente como Xe Services e, mais recentemente, "Academi").

Após incontáveis denúncias internacionais por violações da lei, e ter adquirido fama por seus massacres civis no Iraque e outros países, a Blackwater mudou seu nome no ano de 2009. No entanto, continua sendo a maior empresa privada do Departamento de Estado norte americano, como uma agência secreta de "serviços de segurança" que pratica terrorismo de Estado dando ao governo a possibilidade de negá-lo.

A Fábrica de Terrorismo

quarta-feira, 2 de julho de 2014 | 0 comentários |

Historicamente, os governos se escondem atrás de bodes expiatórios para realizar ataques terroristas que justificam o assassinato de milhões de pessoas. Esse mesmo terrorismo patrocinado pelo Estado agora é usado para limitar ou eliminar completamente as liberdades civis e os direitos constitucionais.

A maioria do terrorismo é patrocinado pelo Estado. Quando este fato foi descoberto, estados terroristas escolheram fazer duas coisas: uma, fabricar ameaças inexistentes para justificar a sua versão do terrorismo, que inclui bombardear populações; e ativar a propaganda – a mídia tradicional – para retratar a sua versão do terrorismo como uma ação humanitária.

Ucrânia: Mais um ‘Vazamento’ Alemão, Contra os EUA, Mercenários Ex-Blackwater Na Ucrânia

segunda-feira, 12 de maio de 2014 | 0 comentários |

https://anovaordemmundial.com/2014/05/ucrania-mais-um-vazamento-alemao-contra-eua-mercenarios-ex-blackwater-na-ucrania.html

Mídia da Alemanha divulga "vazamentos" que mostram a presença de 400 mercenários dos EUA, empregados da Academi (ex-Blackwater), comandando e na coordenando as operações do exército e da polícia ucranianos, em operações contra ‘guerrilheiros’ no leste da Ucrânia.

Invasão Estrangeira: A Verdade Jurídica sobre o Direito de ir e vir em Terras Indígenas

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 | 0 comentários |

Recebemos um trecho do relato fornecido pelo general-de-brigada da reserva, Durval Antunes de Andrade Nery, e publicado no "Jornal Hora do Povo" em 25.11.11. Sob o título de "Mercenários da Blackwater atuam na Amazônia e nas plataformas da Halliburton", assim descreve a situação:

"Nem mesmo o governo fantoche do Afeganistão aceita mais conviver com a Blackwater" – (Empresa de mercenários com sede em Moyock na Carolina do Norte, Estados Unidos). Hamid Karzai acaba de tomar a decisão de proibir a atuação da empresa em seu território. Do Brasil, o general-de-brigada da reserva, Durval Antunes de Andrade Nery, denunciou a presença da Blackwater em reservas na Amazônia e em plataformas de petróleo na costa do país.

O general Nery que é coordenador do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra, afirmou que «membros fortemente armados da Blackwater já atuam em reservas indígenas brasileiras contando com bases fluviais bem equipadas.

Em matéria publicada pelo jornal carioca «O Dia», o general Nery revelou a existência de agentes da Blackwater em 15 plataformas de petróleo administradas pela Halliburton na costa brasileira.

Mercenários de Empresa Privada de Segurança sob Suspeita Pelas Explosões de Boston

quinta-feira, 18 de abril de 2013 | 0 comentários |

 Ontem o site Infowars.com postou imagens do que se referiam como Navy SEALs em equipamentos de campo civil à espreita na linha de chegada da Maratona de Boston, onde duas bombas mataram três e feriram centenas.
Acontece que estes homens eram  mercenários militares privados da Craft Internacional (similar a Blackwater), de acordo com a jornalista investigativo Anthony Gucciardi de StoryLeak.com.

Os dois mercenários estavam usando equipamento típico de campo com calças  cáqui  táticas, coturnos, jaquetas pretas e carregando mochilas suspeitas. Mas o que realmente os entrega como mercenários da Craft Internacional é o chapéu com o símbolo "Punisher" nele.

Gucciardi escreve:

Documentos vazados por wikileaks mostram mortes de civis e tortura de prisioneiros

domingo, 24 de outubro de 2010 | 3 comentários |

WikiLeaks divulgou neste sábado o maior vazamento de da história militar. Os 391.832 relatórios ("Os Registros da Guerra do Iraque'), documentam a guerra e a ocupação no Iraque, a partir de 1 de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2009 (exceto para os meses de maio de 2004 e março de 2009), como relatado por soldados do Exército dos Estados Unidos. Cada um é um 'SIGACT' ou "Ação Significativa" na guerra. Eles detalham eventos como foram vistos e ouvidos pelas tropas militares dos EUA no Iraque e sao a primeira visão real sobre a história secreta da guerra que o governo dos Estados Unidos tem mantido em segredo até agora.

Os relatórios detalham 109.032 mortes no Iraque, sendo 66.081 "civis", 23.984 "inimigo" (aqueles rotulados como "insurgentes); 15196 das tropas do governo iraquiano e 3.771 das forças da coalizão. A maioria dos óbitos (66.000, mais de 60%) destes são de civis. Isto corresponde a 31 civis morrendo todos os dias durante o período de seis anos. Para efeito de comparação, o "Diário de Guerra do Afeganistão", divulgado anteriormente pela WikiLeaks, cobrindo o mesmo período, detalham a morte de cerca de 20.000 pessoas. O Iraque teve, durante o mesmo período, cinco vezes mais mortes com o tamanho da população equivalente.

Principais pontos destes documentos após análises realizadas por AFP, The New York Times, The Guardian e Le Monde:

Walt Disney e Monsanto entre os clientes ocultos da Blackwater

terça-feira, 21 de setembro de 2010 | 6 comentários |

Quase três anos atrás, exatamente - 17 de setembro de 2007 - um grupo de guardas da empresa de segurança então conhecida como Blackwater atiraram e mataram 17 iraquianos em uma praça pública em Bagdá.

A empresa tem sido conhecida por táticas brutais e por fornecer mercenários para o Departamento de Estado dos EUA em outros países. O que não se sabia,no entanto, é que a mesma empresa estava lidando com operações de inteligência e espionagem para as empresas americanas de capital aberto.

No topo da lista está a Monsanto, a gigante de biotecnologia, que Jeremy Scahill da revista semanal "The Nation" revelou revelou nesta quarta-feira ter aceitado uma proposta por meio de uma subsidiária da Blackwater, que ofereceu "fornecer agentes para se infiltrar grupos de ativistas contra a organização da empresa multinacional de biotecnologia."

A Monsanto não está sozinha. Através de uma rede de 30 subsidiárias e empresas fantasmas, entidades
 
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