O Estado Islâmico declarou como seu inimigo número um o Papa Francisco, o qual qualificaram como um "não crente" em um artigo na Dabiq, a revista de propaganda da organização terrorista, devido sua defesa aos homossexuais.

A militarização está transformando a França em estado policial autoritário. O governo francês moveu-se para militarizar ainda mais o país sob um estado de emergência indeterminado após o último ataque terrorista.

Um extremista do Estado Islâmico, preso pelas autoridades turcas, aformou que o grupo jihadista dispõe de um arsenal de armas químicas e está preparando um ataque químico na Europa.

Francisco afirma que o ISIS é semelhante a Jesus, enviando seus discípulos à todas as nações.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusa a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), de armar grupos terroristas radicados na Síria.

Fontes iraquianas revelaram que recentemente, generais do exército americano se reuniram em segredo com líderes do Estado Islâmico (Daesh) no norte do país.

O reconhecido politólogo Noam Chomsky afirma que os serviços governamentais e de inteligência dos Estados Unidos veem o povo americano e não os terroristas como seu principal inimigo.

A coalizão de vontades que os EUA reuniram e que – supostamente – estaria combatendo contra os terroristas do ISIS/ISIL/Daesh em todo o “Siriaque” reuniu-se em Paris essa semana. Em teoria, examinaram o que fazer a seguir, depois de perderem Ramadi no Iraque e Palmyra na Síria.

Mas o roteiro parece saído diretamente do Manifesto Surrealista.

Também afirma que Obama baseia sua administração no financiamento de grupos terroristas.

O motivo principal dos ataques aéreos dos EUA às posições do grupo terrorista EIIL (Daesh, em árabe) na Síria é 'tomar o controle' dos campos de petróleo do país.

Estará o chamado Islamic State in Iraque and Síria, ISIS ativo na Ucrânia pós-Maidan? Não há resposta exata, vale dizer: a resposta é “sim” e “não” Mais uma vez, o que é esse ISIS/ISIL/EI/DAISH/DAESH? É um bando não coeso nem homogêneo de várias milícias costuradas juntas, frouxamente, exatamente como a Al-Qaeda que o precedeu. Incluídos nessa rede há grupos do Cáucaso, que lutaram na Síria e no Iraque. Agora estão na Ucrânia, usando essa etapa como trampolim para a Europa.

Os Agentes do Caos e a Guerra pela Eurásia