Além do armamento de alta tecnologia, o campo de batalha do futuro também incluirá o controle e escaneamento dos dados biométricos... supostamente para deter os malvados terroristas.

Segundo informa o site Gizmodo:

"Os comandos de operações especiais dos EUA estão testando uma máquina portátil que pode realizar análises completas de DNA em 90 minutos, substituindo os laboratórios que muitas vezes demoram até 3 semanas para fornecer os resultados. Isto representa um avanço na guerra biométrica.

Atualmente, os dispositivos ainda são um pouco lentos e desajeitados, do tamanho de uma fotocopiadora, mas nos próximos cinco anos, o exército espera desenvolver um dispositivo de análises de DNA do tamanho de um telefone celular capaz de analisar o DNA em questão de segundo"


Como sempre, o pretexto é a luta contra o terrorismo e será sob o pretexto que serão recompiladas todas as informações de populações inteiras, sejam amigas ou inimigas.

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A expansão do controle biométrico massivo já tem sido posta à prova no Afeganistão e Iraque por parte do exército dos EUA.

O escâner da íris já tem sido utilizado para escanear o rosto de um a cada seis homens em idade de combate no Afeganistão e um em cada quatro no Iraque. Isso significa milhões e milhões de olhos e rostos, juntamente com suas impressões digitais, em países tão difíceis como os do Oriente Médio.

Dentro de pouco tempo, nossa privacidade morrerá...

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Fontes:
- El Microlector: LA NUEVA ARMA DE CONTROL Y REPRESIÓN: ESCÁNERES DE ADN ULTRAVELOCES PARA LOS MILITARES
- SHTF Plan: Special Ops Armed with Rapid DNA Scanners: “Get Ready for Advanced Biometric Warfare”
- Gizmodo: The Pentagon Wants Special Ops To Carry DNA Scanners