As políticas capitalistas impostas na Espanha têm gerado altos índices de desemprego e uma crescente desigualdade social, os quais têm provocado a saída de milhares de pessoas do país em busca de melhores oportunidades de vida.
Segundo a estatísticas oficial do Estado, entre janeiro e junho de 2015, 50.844 pessoas deixaram o país, 30% a mais que em 2014.
O ritmo de saída aumentou 23% em relação ao segundo semestre do ano anterior, segundo dados publicados sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de espanhóis deixando o país, estão mantendo uma crescente tendência implacável. Um exemplo disso, é o número dos que deixaram o país nos primeiro seis meses, o qual supera de todo o ano de 2010 em pleno início da crise, quando 40.157 decidiram partir.
Entre janeiro e junho, 23.078 espanhóis voltaram, procedentes principalmente da Venezuela, França, Reino Unido, Equador e EUA, ou seja, o saldo migratório foi negativo em 27.766 pessoas.
Este número, junto ao saldo vegetativo negativo (mais mortes que nascimentos), provocaram que a população espanhola fosse reduzida em 26.501 no primeiro semestre de 2015 e continua o descenso de população que se iniciou em 2012, embora moderado em queda, segundo a fonte.
Leia mais:
- Periodismo Alternativo: Miles de personas siguen abandonando España ante el desempleo y la precariedad laboral
- Livre Red: Miles de personas siguen abandonando España ante el desempleo y la precariedad laboral
- Instituto Nacional de Estadística: Cifras de Población a 1 de julio de 2015 Estadística de Migraciones. Primer semestre de 2015
Um comentário:
O numero de imigrantes consideravel.. talvez com essa decisao de cidadaos e outras pessoas que moram na espanha, o governo faça algo para mudar tal situação.. pois quanto menos cidadaos, menos dinheiro e impostos o pais irá receber.. e assim a riqueza dele fica comprometida. Talvez (certeza ) ja estejam fazendo algo - como mudar as politicas do capitalismo mais uma vez, so que para melhor - para que o pais continue estável..
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