John Coleman desempenhou-se durante décadas como anunciador da meteorologia na TV, com grande sucesso de público. Apoiado na sua reputação, ele acabou fundando o renomado Weather Channel.
Com uma longa experiência no acompanhamento das questões climáticas, Coleman percebeu as matreirices subjacentes às alegações demagógicas feitas em nome da “mudança climática”.
Agora, em uma entrevista ao My News LA, ele mandou um “ultimato” a Al Gore e a outros ambientalistas radicais que menosprezam aqueles que não pensam como eles, e que qualificam de “negacionistas” e de “o que existe de pior da humanidade”.
Se for assim, disse Coleman, que não esconde sua recusa aos demagogos climáticos, “condenem-me à morte”.
“Sou apenas um velho idiota cético – um negacionista, como eles me chamam – que deveria ser encarcerado ou morto”, arguiu. “Eu entendo como eles se sentem. Mas você sabe de uma coisa? Eu sei que estou certo. Então eu não me incomodo”.
Para Coleman, os cientistas “algorianos” manipulam os dados e extraem bilhões de dólares em créditos para pesquisas e seu próprio bolso.
Ele sublinhou que o “aquecimento global” deveria ser uma questão científica, e não política.
Mas desde o momento em que se tornou uma questão política, Coleman precisou apelar para o apoio de Michael D. McKinnon, diretor da KUSI-TV, onde o jornalista trabalhou 20 anos até 2014.
A ferocidade das pressões esquerdistas aquecimentistas inspiraram muitas charges,
aliás reveladora de dramas pessoais profundos
E McKinnon “apoiou fortemente minha posição ‘cética’ a respeito do aquecimento global. Se não tivesse sido por ele, eu teria me aposentado muito mais cedo”, explicou, referindo-se à indevida pressão política dos “algorianos” bem entrosados no governo e no macrocapitalismo publicitário.
Coleman disse que a coisa que mais o estimulou na vida foi ver o senador Al Gore ganhar o Oscar em 2006, como prêmio pelo seu enviesado documentário An Inconvenient Truth (Uma verdade inconveniente).
E comemora agora o sucesso bem menos espetacular do último documentário de Gore, An Inconvenient Sequel (Uma sequela inconveniente).
Coleman não é contra novas tecnologias, novas fontes de energia mais limpas. Simpatiza com o fim dos combustíveis fósseis e a generalização dos carros elétricos.
O que ele não gosta é dos políticos que inventam leis e regulamentos para controlar a nossa vida sob o pretexto de ciência.
Coleman comentou uma fake news veiculada pelo “The New York Times” segundo a qual o relatório National Climate Assessment foi vazado ilegalmente antes que o presidente Trump tentasse eliminá-lo.
Mas o relatório já estava disponível ao público havia sete meses e o que ele afirma “não fornece absolutamente novos dados científicos de tipo algum”. Por isso, disse Coleman, “do ponto de vista científico carece inteiramente de mérito”.
Perigos muito reais ameaçam os homens. Mas a propaganda verde-vermelha
desvia as atenções para problemas epidérmicos. A quem aproveita?
Especialistas do think tank Heartland Institute criticaram o “The New York Times” por espalhar não somente “fake news”, mas também “fake science”.
Para Marc Morano, editor do site Climate Depot, o jornal nova-iorquino se mostrou “impressionando por mudanças climáticas assustadoras montadas por cientistas do governo ativista do então presidente Obama”.
“O novo relatório é mais do mesmo da ciência pré-determinada por razões ideológicas”. Morano propôs que seja rejeitado, sendo nomeada uma comissão nacional sobre mudanças climáticas a ser integrada por cientistas não filiados a grupos ativistas ambientais.
D'Aleo, diretor executivo da IceCap.us e assessor de política ambiental do Instituto Heartland, elencou os “grandes cientistas que tive o privilégio de conhecer em minha longa carreira”.
Acrescentou que todos eles, inclusive Einstein, “ficariam consternados vendo esse relatório, o declínio geral nas ciências que ele evidencia e as alarmantes falhas de revisão pelos pares que permitiram que uma ciência ruim e perigosa se propagasse para apoiar políticas prejudiciais”.
D’Aleo disse que o mais provável é que os cientistas e os historiadores do futuro vão considerar o referido relatório como o ponto mais baixo na história da ciência do clima.
Porém, provavelmente Al Gore e seus fabricantes de pânicos com duplo objetivo vão continuar impertérritos em sua obra de desinformação.
Afinal de contas, eles não procuram nem ciência nem natureza, mas a imposição de uma ideologia radical comunista.
Quem não concordar será acusado pela grande fábrica de “fake news” de fautor de “fake news”!
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