Na melhor das hipóteses, os Estados Unidos, seus aliados da OTAN e o regime que criaram coletivamente em Kiev, Ucrânia, vão poder afirmar que a Rússia, ou militantes que defendem o leste da Ucrânia das incursões armadas de Kiev, derrubaram acidentalmente o voo 17 da Malaysia Airlines (MH17) após controladores aéreos em Kiev colocarem-no de forma imprudente em um curso sobre um campo de batalha que outros aviões fizeram questão de contornar.

Ainda não esclareceram as circunstâncias em torno do voo MH-17 sobre a Ucrânia, o qual acabou com a vida de 298 pessoas e  isso dá origem a todo tipo de explicações a respeito.

Agora, um jornal russo afirma que a queda do MH-17, foi um atentado falho da força aérea da Ucrânia para assassinar Vladimir Putin, supostamente atuando sob as ordens de um oligarca multimilionário, um argumento  que levantou rumores na época e que volta a ganhar força.

"CONCLUSÃO: “Todos esses dados analisados em conjunto mostram que o míssil fatal foi lançado pela unidade do 156th Regimento Antiaéreo da Defesa Aérea da Ucrânia estacionada desde pelo menos a manhã de 17/7/2014 a 8 km ao sul da cidade de Shakhtars. O mais provável é que tenha sido ataque deliberado contra aeronave civil, cometido sob o pretexto de lançamento de treinamento”.

Pois praticamente ninguém está investigando coisa alguma:[1]

O Wall Street Journal informou em seu artigo, "A Rússia apresenta sua explicação sobre o acidente do voo 17 da Malaysia Airlines":

Autoridades ucranianas permitiram vôos sobre a zona de guerra. Aqui estão algumas coisas para ter em mente em relação ao ataque ao voo MH17 da Malaysian Airlines a medida que a propaganda avança na mídia: