Vítima de SGB se recuperando |
Especialistas estão examinando uma possível associação entre a vacina contra o H1N1 e a Síndrome de Guillain-Barre (SGB), segundo um relatório da agencia reguladora do Reino Undo Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), ou Agência Reguladora de Medicamento e Produtos de Saúde, em português.
Anteriormente, o governo britânico (assim como o brasileiro), sempre insistiu que não há nenhuma evidência de ligação entre a
condição paralisante e a vacina contra o H1N1.
Depois do jornal britânico The Mail on Sunday revelar em agosto de 2009 que o governo solicitou aos médicos acompanharem os casos de SGB durante a pandemia de gripe suína, uma carta do presidente-executivo da Health Protection Agency (Agencia de Protecao a Saúde) Justin McCracken afirmou: "Não há evidências que sugiram um aumento do risco de SGB nas vacinas que estão sendo desenvolvidas para combater a atual pandemia".
Agora, um relatório recentemente publicado pelo MHRA sugere que a posição do governo mudou.
Ela diz: "Dada a incerteza das informações disponíveis e como com as vacinas da gripe sazonal, um risco levemente maior de SGB causado pelas vacinas contra o H1N1 não pode ser descartado. Estudos epidemiológicos estão em andamento para melhor avaliar essa possível associação."
Não se sabe precisamente o que causa a SGB, mas a condição ataca o revestimento dos nervos, deixando-os incapazes de transmitir sinais para os músculos de forma eficaz.
Ela pode causar paralisia parcial e afeta principalmente as mãos e os pés - mas pode ser fatal.
Vitima de SGB |
Ela disse: "É uma doença assustadora e eu acho que mais estudos precisam ser feitos sobre o efeito da vacina da gripe suína".
A vacina utilizada no combate a uma forma diferente de gripe suína nos EUA em 1976 levou a 25 mortes pela doença, em comparação com apenas uma morte por gripe suína. Veja um post com um video muito esclarecedor sobre a gripe de 1976.
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Eu fui contactado por diversas pessoas na seqüência da vacinação no Brasil, que causou Síndrome de Guillain-Barre e diversas pessoas. Abaixo um dos relatos:
Emerson, eu também desenvolvi a síndrome de guillain barre, após ser vacinada pela H1N1, no final de maio/2010, fiquei 35 dias internada, sendo 20 dias no CTI, fiquei toda paralisada, em coma e só consegui respirar com ajuda de aparelhos. Após 3 meses do ocorrido, estou em casa recuperando meus movimentos com tratamento fisioterápico diário, assim como é demonstrado no vídeo produzido pelo Rodrigo de sua esposa. Caso você queira divulgar em seu blog, entre em contato.Uma outra pessoa me contatou também, cuja esposa havia adquirido SGB. Eu havia reportado o caso em meu blog ano passado. Abaixo um vídeo feito por seu marido:
Fontes:
Post no novo blog
MHRA: Drug Safety Update Method=Latest (Novo relatorio)
Daily Mail: Experts admit swine flu jab 'may cause' deadly nerve disease
ZeroHora: Jovem tem pernas paralisadas após receber a vacina contra a gripe suína no Rio Grande do Sul
Reino Unido: carta confidencial para neurologistas revela perigos da vacina da gripe suína
Telegraph: Swine flu jab linked to rare nerve disease
8 comentários:
Seu idiota,
Eu tive esta doença há 7 anos e hoje estou totalmente curado, inclusive estou voltando de uma competição de mini-triatlo.
Se você quiser acreditar que a vacinação contra a gripe H1N1 é invenção dos adoradores do satanás, jogada comercial dos grandes laboratóriso, etc é problema seu, mas não me venha com sensacionalismo barato a fim de aumentar a visitação do seu site patético.
Vá estudar um pouco de medicina antes de poluir a Internet com suas asneiras.
Para seu esclarecimento, sua "mortal doença" possui um índice de letalidade de apenas 5%.
Qualquer vacina, inclusive aquelas que te permitiram infelizmente sobreviver até agora, pode originar a Síndrome de Guillain-Barré, uma vez que ela surge por um colapso no sistema imunológico.
Dê uma olhadinha na reportagem http://www.mdsaude.com/2008/12/o-que-sndrome-de-guillain-barr.html depois faça um exame de consciência e me diga qual a utilidade da vida que Deus lhe deu aqui na Terra.
Até nunca mais
Era um efeito adverso possível,embora muito raro, mas ela tinha o direito de saber antes de ser vacinada.
Ao Eduardo que postou acima:
Indice de letalidade de 7% não é mortal? Qual o mínimo percentual de letalidade para uma doença ser chamada de "mortal"?
Só porque você se recuperou, você acha que TODOS se recuperam totalmente?
Veja o que foi escrito na literatura médica:
Distúrbios autonômicos na Síndrome de Guillain-Barré:
experiência de 13 anos em UTI pediátrica
Autonomic dysfunction in Guillain-Barré Syndrome:
a 13 year experience in pediatric intensive care unit
João Carlos B. Santana1, Pedro Celiny R. Garcia2, Paulo R. Einloft3, Délio J. Kipper4,
Maria Luiza Chiapin5, Fernando Skrsypcsak6
"O processo fisiopatológico básico da SGB, no que se refere a desmielinização inflamatória, parece envolver fatores imunológicos. Em geral, as manifestações clínicas são antecedidas por infecção viral, seja respiratória ou intestinal. Guillain, Barré e Strohl1, em 1916, foram os primeiros a descrever a doença, a partir do acompanhamento de uma série de pacientes, cuja mortalidade encontrada foi de 35%. Até hoje, os critérios clínicos e laborato-
riais estabelecidos por aqueles autores ainda são utilizados. Mais recentemente, as manifestações eletrofisiológicas foram anexadas aos critérios diagnósticos. A taxa elevada de mortalidade relacionada à doença poderia ser explicada pela rápida paresia de músculos
respiratórios, seguida de falência respiratória. Com a introdução da ventilação mecânica nos anos 50, a mortalidade foi diminuindo gradativamente, mantendo-se entre 5
e10%. Atualmente, as causas de óbito não mais estão relacionadas ao quadro de insuficiência respiratória, masnàs complicações infecciosas e trombóticas. Ainda assim, aSGB pode ser considerada como uma doença de rápida
instalação, porém, de evolução lenta e com grande demora para a recuperação das seqüelas motoras."
Edu, voce deveria chamar de idiotas os Srs. João Carlos B. Santana1, Pedro Celiny R. Garcia2, Paulo R. Einloft3, Délio J. Kipper4,
Maria Luiza Chiapin5, Fernando Skrsypcsak6, ou o idiota seria você, que pensa que só porque teve uma SGB leve pensa que o mesmo ocorre com todo mundo?
Acho que o seu caso de SGB o deixou meio retardado, incapaz de raciocinar.
Tenho dó do autor do blog, que se esforça para levar conhecimento a tanto brasileiro ignorante e ingrato...
Kleber
Ao Eduardo que postou acima:
Indice de letalidade de 7% não é mortal? Qual o mínimo percentual de letalidade para uma doença ser chamada de "mortal"?
Só porque você se recuperou, você acha que TODOS se recuperam totalmente?
Veja o que foi escrito na literatura médica:
Distúrbios autonômicos na Síndrome de Guillain-Barré:
experiência de 13 anos em UTI pediátrica
Autonomic dysfunction in Guillain-Barré Syndrome:
a 13 year experience in pediatric intensive care unit
João Carlos B. Santana1, Pedro Celiny R. Garcia2, Paulo R. Einloft3, Délio J. Kipper4,
Maria Luiza Chiapin5, Fernando Skrsypcsak6
continua...
continuação do post acima:
"O processo fisiopatológico básico da SGB, no que se refere a desmielinização inflamatória, parece envolver fatores imunológicos. Em geral, as manifestações clínicas são antecedidas por infecção viral, seja respiratória ou intestinal. Guillain, Barré e Strohl1, em 1916, foram os primeiros a descrever a doença, a partir do acompanhamento de uma série de pacientes, cuja mortalidade encontrada foi de 35%. Até hoje, os critérios clínicos e laboratoriais estabelecidos por aqueles autores ainda são utilizados. Mais recentemente, as manifestações eletrofisiológicas foram anexadas aos critérios diagnósticos. A taxa elevada de mortalidade relacionada à doença poderia ser explicada pela rápida paresia de músculos respiratórios, seguida de falência respiratória. Com a introdução da ventilação mecânica nos anos 50, a mortalidade foi diminuindo gradativamente, mantendo-se entre 5e10%. Atualmente, as causas de óbito não mais estão relacionadas ao quadro de insuficiência respiratória, masnàs complicações infecciosas e trombóticas. Ainda assim, aSGB pode ser considerada como uma doença de rápida instalação, porém, de evolução lenta e com grande demora para a recuperação das seqüelas motoras."
Edu, voce deveria chamar de idiotas os Srs. João Carlos B. Santana1, Pedro Celiny R. Garcia2, Paulo R. Einloft3, Délio J. Kipper4,
Maria Luiza Chiapin5, Fernando Skrsypcsak6, ou o idiota seria você, que pensa que só porque teve uma SGB leve pensa que o mesmo ocorre com todo mundo?
Acho que o seu caso de SGB o deixou meio retardado, incapaz de raciocinar.
Tenho dó do autor do blog, que se esforça para levar conhecimento a tanto brasileiro ignorante e ingrato...
Kleber
Oie...olá! Boa noite! Se estiver dizendo mesmo a verdade, espero que Deus te abençõe! Infelizmente existe esta máfia da indústria farmacêutica que só pensa no $$.
A Máfia Médica, por Ghislaine Lanctôt
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A autora é médica, escreveu um livro chamado A Máfia Médica e faz um relato sobre o que aprendeu desde a Faculdade de Medicina até sua experiência como responsável por diversas clínicas médicas. Constatou que o que aprendeu na Faculdade era como adoecer as pessoas e percebeu que existe um seleto grupo que controla o sistema de saúde. Sua mensagem é holística e se propõe a resgatar o verdadeiro poder de cura dentro de cada um de nós. Legendas em espanhol.
http://pistasdocaminho.blogspot.com/2010/10/mafia-medica-por-ghislaine-lanctot.html
Postado por Fernando Augusto às 21:29
Ao Eduardo que postou acima...
A Sindrome de Guillain Barre sempre foi comum. Simplesmente já foi descoberto que a vacina H1N1 também causa a síndrome. Tem pessoas que mal pesquisa um assunto, não pesquisam nada sobre o que os médicos dos Estados Unidos falam, e já saem chamando os outros de idiotas. Nos Estados Unidos, os próprios fabricantes da vacina h1n1 não a tomam, nem os seus filhos e nem os seus amigos. Então, se os próprios fabricantes da vacina h1n1 não a tomam, por que nós teremos motivos para tomá-la. Abra os olhos, meu amigo! Pesquise muito, antes de chamar os outros de idiota. Você é que é um idiota e com certeza tem até preguiça de ler, e pensa que já conhece o que há por trás da história. E a preguiça de ler é uma doença natural dos brasileiros.
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