No norte dos EUA e no Canadá, tubarões mortos de frio foram jogados nas praias de Massachusetts, onde acabaram se congelando.
A ONG Atlantic White Shark Conservancy reconheceu que os tubarões estavam tão congelados que a necropsia não foi possível.
Iguanas caíram congeladas das árvores em Miami. Os moradores do norte da Flórida acordaram com uma camada de neve cobrindo o chão, fenômeno que não se via no “estado do Sol” havia três décadas.
Eles cunharam a hashtag #snowmageddon, uma contração das palavras neve e apocalipse em inglês, e as crianças fizeram a festa por toda parte, informou o G1.
Iguana que caiu congelada na borda de uma piscina na Florida, foi reanimada.
As cataratas do Niágara congelaram em grande parte e quando os milhares de voos suspensos puderam partir deixaram um país com temperaturas siberianas, noticiou a revista francesa “Le Point”.
Chicago passou o réveillon mais frio de sua história registrando - 17 °C. No Canadá, os pinguins do zoo de Calgary tiveram que ser abrigados do persistente frio de – 28 ºC.
Simultaneamente a neve e o gelo paralisaram Espanha e cobriram parte do deserto do Saara na África. Na Yakutia, Rússia, se chegou a registrara - 67 °C.
O inverno 2017-2018 promete ser um dos mais rudes do hemisfério norte com mínimas que podem oscilar entre - 20 °C e - 50 °C.
A mini era glacial anunciada já produz efeitos palpáveis. Ela não pode ser objeto de exageros nem, ainda menos, de pânicos como os ativistas comuno-ecologistas montam artificiosa e deslealmente para justificar medidas de cunho ditatorial.
A humanidade já passou por vários desses “mini períodos glaciais”, que depois foram seguidos por “mini períodos quentes”, obedecendo a ciclos inscritos na natureza.
Mais uma vez, as cataratas congeladas do Niágara foram atração turística
Gália que na França fazia tanto frio que não crescia a uva nem o trigo.
No início da Idade Média veio o “período quente medieval” e até a Inglaterra plantava uva e fazia vinho.
No Ancien Régime, após a Idade Média, o memorialista Saint-Simon conta que as taças de água gelavam e trincavam na mesa do rei Luis XIV.
Posteriormente um novo período quente durou até o fim do século XX. E agora ingressamos lentamente em mais uma “mini era glacial” que durará até o próximo “mini período quente”.
Neve no deserto do Saara
As recentes ondas de frio tem como causa fenômenos climáticos imediatos na América do Norte e na Europa.
Em verdade não são inéditos, mas sim raros pela intensidade e extensão e pelos recordes de baixas temperaturas.
Não há razão para se desgarrar as vestes nem profetizar o fim do mundo.
Essas são atitudes tendenciosas frequentes nos ativistas das “mudanças climáticas” quando encontram ou inventam algum pretexto para falar mal contra a civilização atual.
Vídeo: O Atlântico Norte congelado diante de Falmouth, Massachusetts
Veja como um climatologista sério anunciava em 2010 o arrefecimento global para pasmo de jornalistas engajados no mito do aquecimento global
A Terra Entrou em Mini-era Glacial, mas IPCC Ainda Discute o Furado Acordo de Paris
Gelo da Antártica Cresceu Demais. Parem a Demagogia!
Fontes:
- Verde: A Nova Cor do Comunismo: Mini Período Glacial Previsto Produz Efeitos
- G1: Flórida tem neve pela primeira vez em três décadas
- Le Point: États-Unis : il fait si froid que les requins meurent congelés
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