Primeiro foram as crianças com autismo. Agora, indivíduos com síndrome de Down estão sendo descaradamente atacados e explorados pelo Culto LGBT para desfilarem no palco como as chamadas "drag queens" e tudo em nome da "arte moderna".


Esta perversão grosseira está ocorrendo em um covil de orgulho LGBT conhecido como a Royal Vauxhall Tavern em Londres, onde os shows de voyeur LGBT aparentemente ocorreram desde a década de 1960, quando a homossexualidade não era legal no Reino Unido.

Acredite ou não, agora há toda uma subcultura de pervertidos que gosta de ver homens com síndrome de Down se cobrirem de maquiagem e dançarem como prostitutas na frente de uma plateia ao vivo - um tipo de pornografia fetichista ao vivo - e a mídia não poderia estar mais feliz e cheia de elogios sobre essa doença que eles estão chamando de uma "bela" exibição de "arte".

Catherine Chapman, da NBC News, por exemplo, descreve essas drag queens com síndrome de Down como ocupantes de um “holofote sagrado” sempre que eles se vestem como mulheres caricaturadas e se apresentam para plateias “mergulhadas em aplausos”.

Existe algo pior do que explorar indivíduos com síndrome de Down com inocência “aprimorada”?

Defensores dessas exibições vis de anti-dignidade insistem que é tudo sobre a “arte”, mesmo “antes da síndrome de Down, antes do cromossomo extra, antes da incapacidade, antes de qualquer coisa”. Mas se isso fosse verdade, por que explorar as pessoas com síndrome de Down?

Tenha em mente que as pessoas com síndrome de Down tendem a ser mais inteligentes, mais empáticas e mais confiantes do que a média das pessoas, o que significa que também são mais propensas a interpretar todas as formas de atenção como sendo positivas. Eles provavelmente não entendem completamente o que estão fazendo quando se apresentam como drag queens, já que uma das principais características da síndrome de Down são os atrasos cognitivos.

Por outro lado, alguns argumentariam que as pessoas com síndrome de Down experimentam uma existência “aprimorada” em comparação com outras pessoas, inclusive no reino da inocência.

Escrevendo para o Christianity Today, o autor Corey Latta, pai de uma criança com síndrome de Down, explica como as pessoas com síndrome de Down não são atingidas pela mesma “competência vergonhosa” que todos os outros, o que se manifesta como maior confiança, amor e uma suposição do bem em oposição ao mal.

"É uma simplicidade que vem de uma falta de conhecimento ou compreensão, resultando em uma ingenuidade inofensiva que impede qualquer exercício de astúcia", escreve Latta em bela simplicidade sobre a experiência humana média a partir da infância.

“No caso das pessoas com síndrome de Down, a inocência existe por causa de uma ausência de competência vergonhosa. Eles são ingênuos à malevolência e imoralidade que o resto de nós não pode transcender.”

Latta continua a destacar fatos importantes sobre as pessoas com síndrome de Down que ilustram mais ainda o quanto o Culto LGBT é maligno por explorar esses indivíduos doces e preciosos. Uma vez que seu entendimento do mal é amplamente silenciado, acompanhado por uma afeição e aceitação melhoradas aconteça o que acontecer, as pessoas com síndrome de Down são alvos fáceis para o culto LGBT que quer corromper, destruir e explorar para seu próprio ganho pessoal.

“As pessoas com síndrome de Down não entendem nem praticam malícia, ganância, ciúme ou engano como os outros fazem. Eles falam de uma honestidade desmascarada. Eles amam sem as deficiências pretensiosas e auto-protetoras que mancham nossos relacionamentos”.

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Fontes:
- Natural News: First it was kids with autism, now it’s Down syndrome: Trans cult targeting society’s most vulnerable with LGBT indoctrination
- Natural News: LGBT movement exploiting vulnerable autistic children to “trick” them into becoming transgenders
- NBC News: 'Drag Syndrome': Performers with Down syndrome find outlet for their creativity
- Christianity Today: My Son’s Down Syndrome Showed Me the Real Imago Dei