Relatório sobre transparência revela números para o último semestre de 2013.
Em quatro anos, os pedidos de informação feito ao Google pelo governo norte-americano sobe dados de usuários no âmbito de investigações criminais aumentaram 120%. Segundo o mais recente relatório sobre transparência da empresa, a percentagem do total de pedidos que foram acessados, incluindo os de outros 64 países, tem por sua vez, diminuído.
Nota Blog Anti-NOM: postamos aqui alguns anos atrás que o "Brasil é o campeão de pedidos de censura para o google". Temos um post sendo finalizado que irá atualizar esta informação no contexto do Brasil.
Os valores atualizados pelo Google referem-se a pedidos realizados nos últimos seis meses de 2013, comparados com os de 2009, ano em que começaram a ser revelados pela empresa. A divulgação dos dados erguem-se às revelações quase contínuas de documentos secretos sobre a atuação da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), pelo ex analista informático Edward Snowden. “Como sempre soubemos como é importante a transparência quanto a pedidos do governo, os acontecimentos do ano passado sublinharam a urgência deste assunto”, escreve no blog do Google o seu responsável pelo departamento jurídico, Richard Salgado.
O responsável sublinha ainda que apesar do número de utilizador do Google ter aumentado, a empresa tem verificado que “mais e mais os governos começam a exercer a sua autoridade em fazer pedidos” de informação.
Segundo as estatísticas do Google, entre Julho e Dezembro de 2013, foi feito um total de 27.477 pedidos, sendo que a empresa acessou a 64% dos mesmos. O relatório indica que a requisição de dados de agências governamentais são justificados com operações de investigação criminal, tribunais, agências administrativas e outros, que o Google não identifica.
No semestre analisado, os Estados Unidos voltam a liderar os requisitos de informação de dados de utilizadores justificados com questões judiciais, com 10.574 para 18.254 contas, seguidos de França, com 2750 pedidos relativos a 3378 contas. A Alemanha surge em terceiro lugar (2660), ao ter requisitado informações sobre 3255 usuários, segue-se a Índia (2513 – 4401), o Reino Unido (1397 – 3142) e o Brasil (1085 – 1471). Portugal também está na lista do Google, com 283 pedidos relativos a 347 pedidos. Aos pedidos portugueses feitos, o Google respondeu a cerca de 127 (45%).
Os países com as percentagens mais elevadas de respostas a pedidos de acesso a dados de usuários foram a Finlândia (92%), Estados Unidos e Malta, ambos com 83%.
Os dados revelados pelo Google não especificam, no entanto, as circunstâncias em que esses pedidos foram feitos ou quais os realizados diretamente pelos governos dos países analisados.
Leia mais:
Conheça o Exército Robótico do Google, Podemos Ficar Tranquilos?
Google: A Caminho do Domínio Global?
Fontes:
Publico: Pedidos de informação do Governo dos EUA ao Google aumentaram 120%
2 comentários:
Mas a espionagem americana é vista como bendita e eficiente por alguns brasileiros:
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/01/eficiente-espionagem-americana-evita-um.html
terça-feira, janeiro 07, 2014
A BENDITA E EFICIENTE ESPIONAGEM AMERICANA EVITA UM ASSASSINATO. E AINDA FALAM EM ANISTIAR SNOWDEN.
Jihad Jane, a americana convertida ao islamismo foi flagrada pela eficiente NSA, quando tramava o assassinato de um cartunista sueco.
É por esta e outras que eu apoio incondicionalmente que a NSA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, que deve continuar promovendo a espionagem de segurança. Tanto é que os que bradam contra o que qualificam genericamente de "espionagem americana" são os comunistas e seus apoiadores e os idiotas de todos os gêneros.
E aproveito esta oportunidade para recomendar especialmente que leiam esta matéria os jornalistas da Folha de S. Paulo, em especial o Diogo Bercito, correspondente desse jornal no Oriente Médio e que costuma ser, vamos dizer assim, um tanto entusiasmado com os "palestinos", designativo politicamente correto da malta terrorista que avança contra o Ocidente.
Nota: Para outros significados de Nova Ordem Mundial, ver Nova Ordem Mundial (desambiguação)A Nova Ordem Mundial na Fé Bahá'í refere-se ao sistema de ensinamentos da religião, tornando esta frase uma terminologia comum entre os Bahá'ís, e que foi anunciado extensamente por Bahá'u'lláh, fundador da Fé Bahá'í. Os Bahá'ís acreditam que Bahá'u'lláh veio para estabelecer a unificação da humanidade nesta era, cuja meta foi promessa das religiões anteriores, e expressão de inúmeros filósofos e poetas.A Fé Bahá'í para os adeptos, por ser considerada por eles como o cumprimento de todas as profecias das religiões anteriores, representa a culminação de todas as Revelações do passado, e que a humanidade está madura o suficiente para reconhecer sua unidade, e por conseguinte, realizar o que se chamava de estabelecimento do "Reino de Deus na Terra".Entre essas idéias, inclui-se o eventual estabelecimento de um Governo Mundial baseado nos princípios de igualdade e justiça. Esta visão do mundo, de acordo com os ensinamentos bahá'ís, não tem relação com nenhuma idéia sectária ou política, com qualquer ênfase político. A Fé Bahá'í é essencialmente apolítica, e não é permitido desobediência aos governos, e nem participação em qualquer campo sectário na política. Shoghi Effendi, o Guardião da Fé Bahá'í, criou e definiu as estruturas, importância, implicações, benefícios e possibilidades para a Nova Ordem Mundial, que não pode ser compreendida neste tempo, e que apenas o tempo o tornará visível.A frase "Nova Ordem Mundial" é usada pela primeira vez nos escritos Bahá'ís por Bahá'u'lláh, no final do século 19. No Kitáb-i-Aqdas, considerado o Livro mais Sagrado da religião Bahá'í, Bahá'u'lláh diz:O equilíbrio do mundo foi alterado através da influência vibrante desta nova e mais grandiosa Ordem Mundial. A vida regulada do gênero humano foi revolucionada por meio deste Sistema único, maravilhoso - cujo igual jamais foi testemunhado por olhos mortais.1
Postar um comentário