Radares militares apontam para que o avião da Malásia Airlines, desaparecido há sete dias com 239 pessoas a bordo, tenha deliberadamente voado centenas de milhas fora da rota. Aumentam as suspeitas de que o aparelho terá sido desviado.
Os dados recolhidos pelos radares militares mostram que o Boeing 777-200, com 239 pessoas a bordo, divergiu da rota que seguia para nordeste, de Kuala Lumpr para Pequim, e voou para oeste, usando o corredor aéreo das rotas para Médio Oriente e para a Europa. As buscas alargaram-se, esta quinta-feira, ao Oceano Índico, informaram, esta sexta-feira, autoridades malaias.
"Busca estendida. É nosso dever seguir todas as pistas. Devemo-lo às famílias. Não nos renderemos", escreveu o ministro da Defesa e interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, na sua conta na rede social Twitter.
Duas fontes fontes próximas do processo explicaram à agência Reuters que um avião não identificado -, e que os investigadores acreditam ser o desaparecido do voo MH370 -, estava numa rota seguindo coordenadas de navegação, quando foi detetado pelos radares militares, o que indicia que o Boeing teria aos comandos pilotos da Malásia Airlines ou por outra pessoa com conhecimentos das coordenadas.
O último registo dos radares indica que o avião voou em direção às Ilhas Andemã, no Oceano Índico, uma cordilheira de ilhas entre o Mar de Andemã e a Baía de Bengala.
Fontes:
Jornal de Notícias: Radares militares indiciam que avião desaparecido foi desviado da rota
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