Para começar, considere:

- O Centro de Controle de Doenças (CDC), o epicentro de todas as informações da mídia mundial e suposta credibilidade sobre o Ebola, é uma empresa privada com fins lucrativos negociados abertamente, com um passado muito escuro, sinistro e criminal.

- Em 29 de abril de 2010, o CDC adquiriu a patente e o direito de propriedade sobre o vírus Ebola Zaire (ZEBOV). Ao fazer isso, ele adquiriu os direitos sobre todas as formas pendentes da bioengenharia do abominável vírus, incluindo as vacinas e os testes de infecção.

- Um estudo clínico em 2010 mostrou uma cura muito promissora, eficaz e simples para o Ebola que já está disponível em todo o mundo; o ácido ascórbico. A vitamina C.

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O CDC diz à você que não existe cura para o Ebola atualmente. Uma mentira. Atenção é necessário. O enredo é profundo, e muitos crimes. O motivo, é claro, o dinheiro, o lucro, a ganância e o poder.

O culpado: o inimigo da humanidade. EUA. Sua arma, é claro; o medo. Nosso antídoto; o conhecimento.

O mundo sabe bem que os americanos são muito facilmente amedrontados em reação exagerada desproporcional. O mesmo acontece com o seu governo.

Obedientemente, a sua imprensa escondeu o fato de que os racionais União Europeia e os países do Oeste Africano não estão mais usando todas as estatísticas de infecção do CDC sobre o Ebola, porque elas estão erradas. 69 por cento de todos os casos de Ebola relatados não foram testados para confirmar o suposto resultado positivo, o qual requer uma análise sanguínea.

Por quê? Não há nenhum teste preciso no início da infecção por Ebola. Nenhum. Como tal, as mortes por malária, cólera e picadas de insetos estão sendo contadas como vítimas de Ebola meramente porque seus sintomas são semelhantes.

De fato, o manual do Departamento de Defesa dos EUA (DOD), intitulado "Joint Project Manager Medical Countermeasures Systems", datado de 14 de agosto de 2014, afirma: "[O teste PCR de Ebola] não deve ser usado como a única base para as decisões de administração do paciente."

O relatório, documentado pelo jornalista investigativo Jon Rappaport, o leva a concluir que o teste de diagnóstico chamado PCR, é, na realidade, "totalmente incerto e inútil", em mostrar que a infecção por Ebola antes que os sintomas externos tornem-se evidentes.

No entanto na semana passada, Tom Frieden, chefe do CDC, ao referir-se aos três casos nos Estados Unidos centrados no Texas, chamou o teste de PCR de "um teste muito preciso".

Sério?

Pior ainda, para os que acreditam no CDC, foi a manchete de primeira página na Monróvia, pelo maior jornal da Libéria, o "Liberia Observer", em 09 de setembro de 2014, que afirmou que o Ebola estava sendo deliberadamente propagado pelas tropas de ajuda dos EUA.

Intitulado "O Ebola, e a AIDS são Fabricados por Farmacêuticos Ocidentais do DoD dos EUA?", O artigo foi escrito por Dr. Cyril Broderick, Professor de Fitopatologia da Universidade da Escola Superior de Agricultura e Florestas da Libéria, que afirma que este Ebola é um organismo geneticamente modificado (OGM, ou transgênico), criado pelo homem.

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A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) tem demonstrado ter más intenções através das vacinas por uma década em toda a África central, mais recentemente manisfestando nos últimos anos nas tropas dos EUA e várias guerras norte-americanas de excepcionalismo. Enterrada em toda essa insurreição americana estão muitos relatos de programas secretos de vacinas.

Para testar uma vacina, no entanto, requer pacientes humanos infectados que não estão sempre dentro do fornecimento estável. Com o CDC sendo o possuidor da patente do Ebola, é uma conclusão segura que um fornecimento estável de indivíduos do teste estava apenas algumas inoculações à distância. As provas anteriores indicam que isso seja verdade.

O outro jogador nesta fachada da saúde é a Organização Mundial de Saúde (OMS). Quando as tropas não estão disponíveis, a OMS faz o trabalho sujo em nome do CDC, disfarçado de assistência médica. Sua arma: vacinas.

Um artigo da Scientific American de 16 de abril de 2013, "Como a Falsa Campanha de Vacinação da CIA Coloca Todos nós em Perigo", documenta o envolvimento do Exército dos EUA em programas de vacinação da OMS no Paquistão e na Nigéria, apesar de uma oposição pública avassaladora.

A Comissão de Inspeção do Primeiro-Ministro paquistanês (CIMP), dirigido por Malik Amjad Noon, recomendou que o primeiro-ministro,Yousaf Raza Gilani, suspendesse imediatamente a administração de todos os tipos de vacinas financiadas pelo grupo de ajuda GAVI. Ele o fez.

Adicionando ainda mais credibilidade ao fato de que o Ebola é um evento fabricado está um relatório que mostra que o DOD (Departamento de Defesa dos EUA) deu um contrato no valor de 140 milhões de dólares à Tekmira, uma empresa farmacêutica canadense, para conduzir as pesquisas do Ebola envolvendo a injeção e a infusão em saudáveis com vírus de seres humanos com Ebola.

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O DOD está listado como um colaborador em um ensaio clínico "Inicial em Humanos" de Ebola (NCT02041715), que começou em janeiro de 2014, pouco antes de uma epidemia de Ebola ser declarada na África Ocidental, em março.

Também foi relatado, a partir de várias fontes, que o governo dos EUA tem um laboratório de pesquisa de bioterrorismo de febre viral em Kenema, Serra Leoa, bem perto de onde os primeiros relatos de infecção tornaram-se notícia internacional há apenas sete meses atrás.

Os primeiros sintomas internos do Ebola são praticamente os mesmos da antiga doença de marinheiro, o escorbuto, a qual é causada por falta de vitamina C. Embora o escorbuto não seja geralmente fatal, o escorbuto representa apenas uma deficiência parcial de vitamina C, e o corpo ainda tem substancial vitamina C, não zero, o qual o Ebola provoca.

Ausente de qualquer vitamina C, os vasos sanguíneos tornam-se muito fracos e começam a perder sangue, plaquetas e tornam-se ineficazes e incapazes de desencadear a formação de coágulos. Assim, a morte por Ebola é causada pela maciça hemorragia interna; daí o nome; febre hemorrágica.

A Food and Drug Administration (FDA) está ameaçando abertamente os vendedores de remédios naturais que podem ser úteis para retardar ou parar o Ebola.

A FDA ameaçou recentemente três empresas com processo criminal, se eles não tomarem as medidas para dissociar os seus produtos do Ebola. Uma empresa, a Natural Solutions Foundation, desde então, afirmou que os governos estão ativamente confiscando seus carregamentos de prata coloidal para as nações africanas, a fim de evitar que as vítimas do Ebola jamais sejam tratadas com ela.

Naturalmente, os criminosos cúmplices na mídia nacional são impedidos de dizer ao público sobre qualquer possível cura, e ainda muito menos uma que seja barata. A ganância e o lucro significam que a mídia não vai falar sobre o estudo de 2010 sobre o tratamento com vitamina C.

Assim, enquanto o mundo aguarda a indústria farmacêutica inventar uma outra vacina "milagrosa" para salvar a todos nós da nova peste negra, as pessoas morrem, e a mídia alimenta a fornalha do medo fabricado e os tratamentos existentes são deixados de fora da discussão.

Por quê?

Supondo que, como a evidência continua a aumentar, a origem do surto de Ebola foi em Serra Leoa, e deliberada, de modo que teria benefícios insidiosos para as corporações corruptas e influentes na África Ocidental. Isto enquanto a maior fornecedora mundial de diamantes, a Serra Leoa, está em greve, recusando-se a fornecer os diamantes, devido às horríveis condições de trabalho e pagamento escravo.

Os senhores de escravos ocidentais se recusam a pagar um salário justo para os recursos. A ideia é manter os trabalhadores restantes, uma fonte de trabalho escravo barata para sempre. As corporações controlam as agendas militares, e os cartéis de diamante são alguns dos mais historicamente enraizados. Por isso, é altamente plausível que o Ebola seja o novo "motivo" para trazer tropas às terras de Serra Leoa para acabar com as greves dos mineradores de diamantes.

Em vez dos 2.000 médicos treinados já enviados por Cuba, 3.000 soldados americanos foram enviados para a África Ocidental para combinar com os milhares que já estão fazendo o trabalho do império em pelo menos uma dúzia de países africanos.

A saúde pública não é uma prioridade na agenda dos EUA. Na conquista de recursos estrangeiros, incluindo o roubo de petróleo na Nigéria, forçar a Serra Leoa a voltar para a mineração de diamantes usando estas tropas pode ser um bônus adicional.

Para os africanos tolos o suficiente para tomar voluntariamente uma "vacina" poderão em breve tornar-se uma nova estatística do CDC.

No entanto, de volta ao território dos EUA, o provável epicentro do Ebola, o ciclo de notícias diárias estão moldando o público americano para o cumprimento das exigências de uma cuidadosa pandemia em todo um país.

Duncan contraiu Ebola?

Sem correr riscos da opinião popular interferir, em julho, o presidente dos EUA, Barack Obama, assinou dentro da lei uma emenda à  Ordem Executiva 13.295, a qual redefine quem pode ser colocado à força em quarentena e por quê.

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Este ajuste agora significa que qualquer policial ou "oficial de saúde" pode, sem dúvida, e até mesmo só em caso de suspeita, colocar em quarentena qualquer um que simplesmente manifeste qualquer sinal de "doença respiratória". Não apenas o Ebola.

Os eventos continuam a avançar rapidamente nas semanas passadas com o presidente dos EUA fabricando um novo cargo do governo Federal, o apropriadamente nomeado, "Czar do Ebola". É claro, Ron Klain, não tem histórico em nenhum serviços de saúde ou de emergência, os quais seriam considerados pré-requisitos para este trabalho.

Uma revisão de seu currículo mostra que Klain é o informante consumado com um histórico comprovado de fazer e dizer o que lhe é mandado, e calando-se entre um e outro. O perfeito porta-voz da propaganda. Há muito tempo descartada sem motivo está a Posse Comitatus Act dos EUA (18 USC §1385, original em 20 Estatuto 152), que foi aprovada em 18 de Junho de 1878, e atualizada em 1981, que restringe que as tropas Federais dos EUA operem em solo americano.

Então, naturalmente, poucas semanas atrás foi anunciada a formação de equipes de "execução rápida" do Ebola, com trinta membros cada para estarem prontas para responder aos previstos futuros surtos dentro de 72 horas. Presumivelmente, com armas em mãos.

Como mencionado em um artigo anterior, o Congresso dos EUA já realizou a legislação vinculativa para roubar as economias pessoais dos seus cidadãos. Contida no Título II da Lei Dodd-Frank de Reforma do Wall Street e de Proteção a Consumidores de 2010 é a linguagem exata de como os americanos terão pouco restante das suas economias quando o colapso fiscal chegar às suas portas.

Em preparação para o reconhecidamente inevitável colapso financeiro, nas semanas passadas também vimos o mais recente "teste de estresse" em relação aos bancos reconhecidamente "grandes demais para falir".

Embora os nomes dos três bancos não foram revelados, admitiu-se que  iriam participar cada um dos EUA, do Reino Unido e da UE. Os resultados ainda não foram revelados, mas o momento aplicado às realidades falidas de todas as três nações patrocinadoras é notável na melhor das hipóteses.

A contínua mentira ambígua do CDC é que o Ebola é "difícil de contrair". Ele não é transmissível pelo ar mas estar próximo de uma vítima do Ebola é como estar ao lado de alguém com gripe; a contaminação de tosses e espirros percorrem um longo caminho e são infecciosos.

A viagens de avião, viagens de ônibus, e salas de aula de escolas são ambientes potencialmente problemáticos. De um lado o CDC diz que as infecções na África Ocidental estão quase fora de controle, mas nos EUA o CDC minimiza o risco.

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Fontes:
PressTv: Ebola scare fabricated by US media to make profit